Olá! Tudo bem? O conteúdo que você está buscando não se encontra mais disponível aqui, pois foi reunido no ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”. Sem falsa modéstia, trata-se de praticamente um curso de introdução à Teoria Psicanalítica. Para conhecer e adquirir o livro digital, é só clicar aqui.
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Ótima dissertação. Voltei! E voltei para dizer que é impossível não seguir os seus ensinamentos.
Sempre cuidadoso, coerente e positivamente coercitivo.
Parabéns, sir!
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Olá Tânia! É um grande prazer tê-la por aqui novamente. Fico muito feliz em saber que você gostou do texto!
Forte abraço!
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Oi Lucas,
Enfim algo descomplicado sobre o famoso objeto a…!!!
Vc poderia escrever algo sobre significante ? Até agora não consegui entender as explicações que me foram dadas.
Obrigada,
Valéria
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Com certeza, Valéria! Será um dos próximos posts. Pode aguardar que sai, sim. Forte abraço!
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Pingback: Id, ego, superego: entenda a segunda tópica de Freud (parte 3) | Lucas Nápoli
ótima dissertação meu caro.É revigorante para quem está começando a visitar Lacan e revisitar Freud, uma maneira tão despretenciosa (e por isso descomplicada ) de explicar conceitos que, como vc bem disse, é sustentado por uma bela corja de INACESSÍVEIS ! Amei ! Adorei ! Revisitarei!
Abçs descomplicados pra ti
Mirelle Araújo
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Ótima dissertação, meu caro ! É revigorante para alguém que está visitando Lacan e revisitando Freud, ver alguém explicar de forma tão despretenciosa( e por isso, descomplicada ) , conceitos tão sustentados por uma corja psicanalítica como INACESSÍVEIS. É isso aí , descompliquemos.Amei! Adorei!Revisitarei!
Abçs
Mirelle Araújo
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Eu que quase não tenho contato com literatura lacaniana, por considerar complacada.Adorei…já começei a entender.Bertyra,nono p. psicologia
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Olá Bertyra! Que ótimo! Pretendo em breve postar outras explicações de termos lacanianos que amiúde são de difícil entendimento.
Aproveite e explore o site!
Um forte abraço e apareça sempre!
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Pingback: Questionando o “óbvio”: a falta é a causa do desejo? (parte 1) | Lucas Nápoli
Pingback: Questionando o “óbvio”: a falta é a causa do desejo? (parte 2) | Lucas Nápoli
Adorei a forma como você fez a exposição desses conceitos. Virei fã do blog. Estou fazendo minha monografia sobre o tema Transferência e agora estou começando a entender a posição que o analista ocupa nesse processo com o paciente, de acordo com Freud e Lacan.
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Olá Aline! Muito obrigado pelo feedback!
Boa sorte com a monografia!
Um forte abraço e apareça sempre!
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Blog do Luca Napoli é um verdadeiro glossário psicanalítico. Melhor blog sobre Freud. Extraordinário. Saudações do Blog do Professor Tim.
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Olá Raimundo! Obrigado pelo feedback e pelos elogios!
Um forte abraço!
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Li alguns textos seus. Ótimos. São explanatórios e deduzem de forma muito objetiva conceitos que são objetos de estudo de um livro, que geralmente possuem linguagem muito rebuscada e sitematicidade textual complexa (ou complicada).
Estudo Direito, mas jamais deixo de estudar e entender cada vez mais psicanálise, uma paixão minha.
Descobri seu blog hoje. Devo dizer-lhe que sempre receberá minhas visitas.
No mais, gostaria de lhe fazer um pedido: Poderia escrever um texto sobre pulsão epistemofílica ? Mesmo que seja pequeno. Descobri nos escritos psicanalíticos este tipo de pulsão. No entanto, não entendi com muita clareza. Se puder, agradecerei suas palavras desvelatórias.
Saudações,
G.
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Olá Guilherme! Muito obrigado pelos elogios e pelo feedback!
Sua sugestão de tema já está anotada!
Um forte abraço!
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Lucas, penso que o objeto a é a projeção no Outro da inesistência do ego como objeto definitivo, pois se pensarmos que o ego é um objeto apenas no imaginário, a falta de objeto é a falta de ego, e não do objeto em sí, o único objeto que realmente falta é o ego, todos os objetos existem descontados do eu. Os objetos representam a ausência do ego como objeto, que se existisse como objeto seria o objeto verdadeiro e finalmente encontrável. Podemos ver tudo, só não podemos ver a nós mesmos. O quê acha?
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Gostei da sua explicação, bem didática e clara. Entretanto, acho que o senhor deveria revisar a parte que fala sobre a escola Kleiniana, porque não condiz totalmente com o que estudamos. Sou membro da Sociedade de Psicanálise e estudamos exaustivamente Klein e as teorias de relações de objeto e, em nenhum momento, entendemos que a análise proposta pela sra. Klein dirige o analisando para um amadurecimento e busca de uma relação de objeto total. Estas são distorções que muitos analistas têm sobre a teoria Kleiniana, mas não é verdadeira.
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gostei d+….Pois escreve de forma bastante clara e exemplificada…parabéns Lucas…
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Muito obrigado pelo comentário, Aline!
Forte abraço!
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Os objetos existem (os objetos parciais somente) o único objeto que não existe é o sujeito, o quê configuraria o objeto total, real; as perversões, as neuroses, entre outras são formas diferentes do sujeito de se colocar na posição de objeto por não aceitar a castração narcísica, sem nunca conseguir completamente (a castração é tanto garantia dos objetos parciais como da impossibilidade do encontro do objeto total) e o quê falta no restinho representado pelo objeto a? Exatamente o furo da imagem do sujeito que se projeta como ausência de objeto pleno.
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Olá Marcelo. No texto, não falo especificamente sobre a escola kleiniana, mas sobre os teóricos da relação de objeto, entre os quais, de fato, se inclui Melanie Klein. De todo modo, creio que você tem razão. É Michael Balint, psicanalista húngaro, quem defende a ideia de um percurso maturacional cujo ponto de chegada seria uma relação com um objeto total.
Muito obrigado pela pertinente crítica. Revisarei o texto.
Um abraço!
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Olá Cláudio! Muito obrigado pelo comentário e por compartilhar comigo suas ideias.
Gostaria que você esclarecesse um pouco mais essa sua leitura, pois não compreendi muito bem. Só depois desse esclarecimento, poderei fazer um comentário.
Um forte abraço!
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Lucas, tentarei resumir em poucas palavras o quê eu escrevi acima:
Onde o objeto falta o sujeito aparece.
O objeto que falta é o significado (último). Mas essa falta possibilita que todos os outros significados (parciais) apareçam.
O sujeito é o resultado dessa falta.
O sujeito aparece nos diversos objetos a (seio, fezes, pênis, etc.), sem ser redutível aos mesmos.
Tem haver com o último parágrafo do seu texto.
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Olá Cláudio! Agora creio ter entendido o que você disse. De todo modo, trata-se de uma leitura distinta da de Lacan.
Um forte abraço e apareça sempre!
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Lucas, você agora que entendeu meu texto, poderia apontar qual (is) o (s) ponto (s) divergente (s) e/ou convergente (s) que você viu em relação a Lacan e a você também?
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Olá Cláudio. Do ponto de vista lacaniano, significado e objeto são duas coisas distintas. O significado é o efeito evanescente da articulação dos significantes. Já o objeto a é um elemento virtual que fenomenologicamente pode ser ilustrado pelos vários objetos de gozo que vamos perdendo ao longo da vida: seio, fezes, olhar, voz etc.
Abração!
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Estou numa correria imensa por causa de meu tcc, mas não posso deixar de tecer elogios à sua explicação de objeto a. Parabéns.
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Muito obrigado, João Paulo!
Apareça sempre!
Forte abraço!
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Muito bom. Ajudou muito. Grato
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O objeto não existe nem para os animais, pois a ausência de objeto fixo é universal. A questão é que nos animais a percepção disso é quases zero. Mas como você disse é só “humanizá-los” que a coisa começa a mudar de figura. Se realmente o objeto existisse não haveria como ocorrer essa mudança de comportamento por parte deles, pois o quê é fixo não poderia mudar. Essa percepção da ausência de objeto fixo, interno, externo ou em qualquer lugar; percepção mesmo que parcial no caso do homem, teve como efeito a assunção da humanidade em nós, emtretanto anterior a essa percepção o objeto imutável nunca existira, faltava apenas um “ser” para se conscientizar disso (no caso do homem essa percepção é parcial ainda).
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O quê provoca o nosso desejo não é realmente nenhum objeto e, sim, o desejo: o desejo sente desejo pelo próprio desejo. o desejo diante do próprio desejo funciona como sujeito e objeto.
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Parabéns, nossa até que enfim uma resposta simples! Ajudou muito nas minhas pesquisas onde as respostas são sempre mto complexas e prolixas.
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Olá,
Tenho que apresentar 2 textos em espanol de Jacques-Alain Miller, na próxima terça, não entendo psicanálise e muito menos espanol.
Você conhece os textos “Un cuerpo” e ” Variedad de Lacan”?
São capítulos de um livro de Miller.
Estou super angustiada, porque já penso em desistir e perder a nota, já procurei ajuda no Google e nao consigo.
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Muito obrigada pela contribuição Lucas!!!
Compartilho do seu pensamento de que a orientação lacaniana se eleva a um nível tão inacessível que qualquer tentativa de descrição está fadada ao fracasso. Desnecessário e não mobiliza desejo nenhum (conforme os lacanianos justificam).
Voltarei em busca de novos conceitos à luz de Lucas. rs!
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Muito boa a explicação..obrigado!
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Muito boa a explicação, claríssima.
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Olá Débora! Fico contente em saber que meu texto lhe foi útil!
Infelizmente, de fato concisão e didática não são aspectos muito valorizados nos textos da maioria dos analistas lacanianos…
Grande abraço!
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Olá Waléria! Infelizmente fiquei um bom tempo afastado do site em função de compromissos profissionais e só agora pude ler seu comentário. De fato, não li nenhum dos dois textos… De todo modo, fiquei curioso para saber o que aconteceu. Você conseguiu apresentar?
Um abraço!
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Olá Ana Cláudia! Muito obrigado pelo comentário!
Sinto-me muito contente por saber que meus textos têm estimulado (e não refreado) o desejo dos leitores de se aprofundarem no estudo da teoria lacaniana.
Grande abraço!
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Agora sim entendi o que significa o objeto A. Passei muito tempo procurando alguém que falasse claramente o seu significado. Obrigada, adorei a simplicidade do texto.
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Este texto se tornou para mim uma espécie de oração. no passado sempre recorria a uma divindade com intuito de achar essa parte perdida de mim mesmo, hoje me conformo em dialogar com com este restinho que nos move para vida, ou seja, continuo orando através do complexo livro sagrado do deus Lacan e do recorte deste, sintetizado de uma forma muito simples e clara pela vossa senhoria santo Lucas Napoli.
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Não poderiamos exercer nosso livre arbítrio se não processassemos o phi =0123456789 ao invés de apenas 4,141516 ou outra coisa qualquer em direção à alquimia perfeita. Parabéns pela simplicidade. A psicanálise tem possibilidades infinitas e o tempo de D-us não é o tempo do homem. Na maioria das vezes D-us não nos dá uma resposta imediata…Mas ela vem se estivermos realmente esperançosos, interessados, atentos e isso depende mais da gente do que de D-us. As respostas já estão aí. Nós já temos elas individualmente ou em dupla, construindo juntos, um objeto aprendido na busca pelo objeto prerdido. Compromisso=Casamento para a Eternidade! É um projeto a ser realizado pelo casal.
Obrigado. Elvisnow@live.com
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Lucas, eu sei que ao escrever um texto como esse às vezes algo foge do nosso rigor técnico. É por isso que espero te ajudar em relação a sua colocação do último parágrafo: na verdade o objeto não é perdido, quem o vê assim somos nós os seres humanos, pois o objeto nunca foi perdido, pois simplesmente nunca o possuimos para perder, no inconsciente o objeto está e não está, temos e não O temos ao mesmo tempo. é igual a uma moeda, que é uma só, mas com dois lados. A necessária diferenciação consciente se faz na realidade através do suporte anatômico, sem esse referencial corporal não poderíamos nos diferenciar na consciência como homem ou mulher. Perversões, fetiches, pisicoses, são categorias que ilustram cada um a seu modo a dificuldade de lidar com essa questão originária.
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Há muito tempo estive procurando um texto didático sobre ‘objeto a’. Enfim, encontrei. Obrigado.
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Valeu Simão! Mas dispenso o “santo” hehe Um abraço!
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Lucas Nápoli sou psicanalista em Uberlândia. O seu texto simples e descomplicado me fez pensar sobre algo: só descomplicamos quando entendemos o que estamos transmitindo. Parabéns
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Maravilhoso! Obrigada e parabéns pelo portal.
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Valeu Jamille! 🙂
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Obrigado, Margarete! O próprio Freud dizia que não conseguimos explicar com clareza aquilo que ainda não entendemos muito bem.
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Excelente explicação!!!
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Obrigado, Rayssa.
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Já li bastante sobre objeto a, mas gostei muito de seu modo de abordar este conceito chave da psicanálise.
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Até que enfim uma explicação pra desembaraçar minha mente. Um ano de curso e não entendi o ‘ objeto a ‘ kkkkk Gratidão pelo interesse de ajuda nos principalmente a entender a psicanálise com terminologia tão complexas.
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Valeu pelo feedback, Cleide! 🙂
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Ufa. Agora ficou claro o que é o objeto a em Lacan.
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