5 estudos experimentais que comprovam descobertas psicanalíticas

Volta e meia reaparece no meio “psi” brasileiro a discussão acerca da cientificidade da Psicanálise.

Do lado dos psicanalistas parece haver um desconhecimento lamentável a respeito do que se concebe atualmente no campo psicológico como boa ciência.

Os detratores da Psicanálise, por sua vez, também evidenciam uma indesculpável ignorância em relação à literatura científica que tanto defendem.

É essa ignorância que os faz baterem o martelo e decretarem que elementos da teoria psicanalítica nunca foram “provados” por estudos independentes da clínica.

Então, para mostrar que essas pesquisas existem, apresento a vocês apenas cinco exemplos de estudos que comprovaram EXPERIMENTALMENTE hipóteses psicanalíticas.

Quem está na CONFRARIA ANALÍTICA receberá ainda hoje um vídeo especial em que comento detalhes dessas cinco pesquisas.

As referências dos estudos seguem abaixo:

Adams, H. E., Wright Jr, L. W., & Lohr, B. A. (1996). Is homophobia associated with homosexual arousal?. Journal of abnormal psychology105(3), 440.

Chivers, M. L., & Bailey, J. M. (2005). A sex difference in features that elicit genital response. Biological psychology70(2), 115-120.

Hunyady, O., Josephs, L., & Jost, J. T. (2008). Priming the primal scene: Betrayal trauma, narcissism, and attitudes toward sexual infidelity. Self and Identity7(3), 278-294.

Josephs, L., Katzander, N., & Goncharova, A. (2018). Imagining parental sexuality: The experimental study of Freud’s primal scene. Psychoanalytic Psychology35(1), 106.

Lambert, A. J., Good, K. S., & Kirk, I. J. (2010). Testing the repression hypothesis: Effects of emotional valence on memory suppression in the think–no think task. Consciousness and cognition19(1), 281-293.

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