“Sufocar” é agredir.


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Quando o ódio se transforma em culpa

Todo mês, na CONFRARIA ANALÍTICA, nós temos uma aula especial do módulo ESTUDOS DE CASOS.

Trata-se de um dos módulos preferidos da nossa comunidade, pois em suas aulas eu comento casos clínicos reais que estão sendo conduzidos por alguns alunos.

Para a aula deste mês, publicada nesta sexta, o caso escolhido foi o de Vera (pseudônimo), uma idosa que vem tendo dificuldades para superar o luto pela morte do marido.

A paciente sofre com humor deprimido, crises de ansiedade e insônia.

A infância de Vera foi marcada por severos e dolorosos golpes que a vida lhe deu.

No entanto, ao invés de ficar revoltada e ressentida, a idosa se sente extremamente… CULPADA.

Como isso é possível?

Por que essa paciente possui uma visão tão negativa de si mesma, que a leva a se punir e se culpar por coisas que objetivamente não fez?

Onde está o ódio legítimo que ela poderia sentir pelas pessoas que lhe fizeram mal, principalmente a mãe, com quem não pôde contar quando mais precisava?

E por que ela se sente compelida a “sufocar” a filha e a analista com uma atenção desmedida?

Estas e outras perguntas são respondidas na aula especial “ESTUDOS DE CASOS 12 – Vera: o ódio não elaborado se transforma em culpa”.

A aula já está disponível para todos os nossos alunos no módulo ESTUDOS DE CASOS.


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[Vídeo] “Por que não consigo me impor?” e outras 8 perguntas | Pergunte ao Nápoli


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[Vídeo] O que é a identificação com o agressor? | Pergunte ao Nápoli


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Quem não suporta ser odiado é uma vítima perfeita para quem não tem problemas em odiar.

Um dos meus vídeos mais assistidos nas redes sociais é um corte da entrevista que dei ao meu amigo @wallace.studiolut no podcast @ovitruviano_ .

No trecho em questão, eu começo dizendo que, se uma pessoa não suporta ser odiada, ela não deveria ter filhos.

E por que falei isso?

Porque, numa relação saudável entre pais e filhos, é natural que os pais se apresentem como obstáculos para a realização de certos desejos das crianças.

Nesse sentido, é inevitável que os filhos sintam ódio e queiram expressá-lo junto a seus genitores.

Cabe aos pais serem capazes de aguentar essa hostilidade sem ressentimento e sem se vingarem.

Mas essa capacidade de suportar ser odiado não deve estar presente apenas nos pais, mas em qualquer pessoa que almeje ter relações interpessoais saudáveis.

Quem não dá conta de ser odiado é uma vítima perfeita para quem não tem problemas em odiar abertamente.

Veja o exemplo de Tábata.

Ela namora com Fernando.

Como seus pais eram muito controladores e repressores, a moça não tinha “permissão” para odiá-los quando era criança. Por isso, aprendeu a reprimir sua hostilidade.

Resultado: tornou-se aquela pessoa extremamente doce e passiva que se vê e é vista pelos outros como incapaz de fazer mal a uma mosca.

Fernando, por sua vez, encara o ódio como um sentimento normal e, sempre que se incomoda com algum comportamento da namorada, expressa sua hostilidade de modo extremamente natural.

Por não ter “aprendido” a odiar, Tábata também não “sabe” se sentir odiada.

Por isso, sempre que o namorado está chateado com ela, a moça fica desesperada e tenta de todas as formas mudar o estado de humor do rapaz, submetendo-se a todas as vontades dele.

Tábata chega ao ponto de pedir desculpas por coisas que não fez ou que não considera que foram erradas só para que Fernando volte a ficar “de bem” com ela.

Tá vendo? Quando você não suporta saber que o outro está chateado ou irritado consigo, você não consegue colocar limites e acaba se tornando vulnerável a toda sorte de manipulações.

Justamente como os pais que não aguentam a pirraça e a birra de seus filhos.


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Por que muitas pessoas fogem de situações de conflito?

Muitas pessoas fogem de situações de conflito assim como o diabo foge da cruz.

Às vezes, não é sequer necessário que o embate em questão as envolva diretamente.

O que elas tanto temem? Por que se sentem tão ameaçadas em situações de contenda?

Na minha experiência clínica, esse tipo de ansiedade patológica sempre aparece vinculada a um vigoroso processo de repressão da agressividade iniciado na infância.

Não raro, pessoas que temem o conflito foram crianças incentivadas direta ou indiretamente a SUFOCAREM seus impulsos agressivos e a encará-los como PERIGOSOS.

Utilizo aqui a expressão “impulsos agressivos” para designar, por exemplo, a vontade da criança de ofender sua professora quando recebe algum tipo de reprimenda ou punição.

Numa situação como essa, por mais que considere justa a advertência, qualquer criança saudável sentirá ódio pela docente e conceberá naturalmente inocentes fantasias de vingança contra ela.

Pois bem: é esse movimento espontâneo de agressividade que a pessoa que teme conflitos foi levada, na infância, a bloquear e a avaliar como perigoso.

De acordo com minha experiência clínica, isso geralmente é o resultado de um dessas duas situações típicas:

Situação 01: Um dos pais (ou ambos) censurava ou, no mínimo, desencorajava (de forma direta ou indireta) qualquer expressão de agressividade, levando o sujeito a internalizar essa “proibição”.

Situação 02: Um dos pais (ou ambos) expressava sua própria agressividade de forma muito violenta, levando o sujeito a desenvolver um medo dos impulsos agressivos.

Ora, se uma pessoa cresce bloqueando sua agressividade e considerando-a como uma coisa má, é natural que ela fuja de contextos em que a hostilidade é colocada em cena.

E é exatamente isso o que acontece em situações de conflito!

Na terapia psicanalítica, ajudamos o sujeito a vencer sua resistência em relação aos impulsos agressivos oferecendo a ele um ambiente seguro e receptivo para se expressar.

Dessa forma, a pessoa deixa de olhar para a agressividade como um perigo interno e passa a enxergá-la como um recurso saudável para lidar com as INEVITÁVEIS situações de conflito.


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[Vídeo] Relaxa… Odiar é normal!

Infelizmente, prevalece no senso comum uma visão completamente falsa e idealizada das relações amorosas na qual a presença do ódio é vista necessariamente como um erro.

Ora, é absolutamente impossível amar uma pessoa sem odiá-la AO MESMO TEMPO.


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[Vídeo] Como lidar com o silêncio na terapia? E outras 8 perguntas

Neste vídeo, o Dr. Nápoli responde 9 perguntas que lhe foram enviadas na caixinha de perguntas do Instagram.


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[Vídeo] Como você reage quando é ofendido?

A variabilidade na maneira como reagimos a ofensas evidencia a existência de PREDISPOSIÇÕES PSÍQUICAS.

Trata-se de tendências que se formam em nós em função da nossa história e que nos tornam propensos a reagir de determinada maneira frente a certas situações.


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[Vídeo] Psicanalista explica como parar de remoer erros do passado

Neste vídeo, o Dr. Nápoli descreve os dois principais fatores que levam algumas pessoas a ficarem remoendo erros e supostos erros cometidos e explica como se livrar dessa tendência ao remorso.


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Como você reage quando é atacado?

Como você normalmente reage quando alguém o ofende?

Imediatamente começa a se defender?

Há algumas pessoas que funcionam dessa forma. O interlocutor mal termina de enunciar seus insultos e o sujeito ofendido já inicia raivosamente o seu contra-ataque.

Parece haver nesses indivíduos uma espécie de prontidão para a autodefesa, tamanha a rapidez e tenacidade com que reagem a agressões.

Nem todo o mundo é assim.

Há pessoas que ficam completamente atônitas quando são ofendidas, de modo que não conseguem emitir quase nenhuma palavra no momento.

Há também aquelas que, ao invés de se defenderem, começam a chorar, sentindo pena de si mesmas e descarregando sobre si o ódio que não conseguem dirigir ao agressor.

E não podemos deixar de mencionar aqueles que dão conta de conter a raiva gerada pela ofensa e aguardar o momento apropriado para responder aos ataques com assertividade.

Essa variabilidade na maneira como reagimos a ofensas evidencia a existência de PREDISPOSIÇÕES PSÍQUICAS.

Trata-se de tendências que se formam em nós em função da nossa história e que nos tornam propensos a reagir de determinada maneira frente a certas situações.

A pessoa que responde de modo raivoso e imediato a qualquer tipo de ataque provavelmente passou por experiências, sobretudo na infância, que a tornaram inclinada a esse tipo de reação.

Como diz o ditado, gato escaldado tem medo de água fria.

Da mesma forma, indivíduos que se sentiram consistentemente ofendidos e injustiçados quando crianças, tendem a encarar o mundo como um lugar hostil e ameaçador.

Assim, não se surpreendem quando sofrem agressões na vida adulta. Pelo contrário! Eles já ESPERAM tais ataques — armados até os dentes!

Aqueles pusilânimes que se calam ou choram diante de ofensas também podem vir de uma infância marcada por opressões e injustiças.

No entanto, diferentemente do que aconteceu no primeiro caso, não aprenderam a se armar. É provável que o ambiente em que foram criados não lhes permitia a expressão da revolta.

Você consegue identificar a sua predisposição e entender como ela se formou em função da sua história?


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[Vídeo] Quanto mais repressão, mais culpa

Esta é uma pequena fatia da aula especial “POR QUE ALGUMAS PESSOAS TÊM UM SUPEREGO TÃO FEROZ?”, já disponível para quem está na CONFRARIA ANALÍTICA.


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Aírton, a pornografia e a repressão da agressividade

Às quinze horas em ponto, a psicóloga Letícia iniciou a chamada de vídeo com Aírton, seu novo paciente.

Assim que o atendimento começou, o rapaz já foi logo pedindo desculpas antecipadas à terapeuta por eventuais falhas na comunicação entre eles por conta de sua conexão de internet.

Num tom apaziguador, a psicóloga disse que problemas desse tipo são comuns e que ele não precisava se sentir culpado por eles. Em seguida, perguntou o motivo que o levou a procurar ajuda.

— Eu tenho até vergonha de falar, doutora, mas vamos lá: o meu problema é a pornografia. Eu te procurei porque eu preciso parar com esse negócio e não tô conseguindo.

— Hum… Continue — pediu a terapeuta.

— Eu nem acho que sou viciado. Se eu entro três ou quatro vezes num mês é muito. O problema é que eu me sinto um bosta quando faço isso.

— Bosta? Como assim?

— É… Me acho um fracassado. Depois que eu termino de me masturbar, fico com tanto nojo de mim mesmo que sinto uma necessidade incontrolável de tomar banho.

— Então, o problema não é exatamente a pornografia, mas o que você sente depois que consome esse tipo de conteúdo, né?

— É… Pode ser… Mas o pior é que eu tenho namorada, doutora. Quando eu penso nela, minha consciência pesa mais ainda.

— Como é a relação entre vocês?

— Agora tá muito boa, mas no ano passado a gente quase terminou. Eu descobri que ela me traiu. Porém, como ela insistiu e eu gosto muito dela, decidi que valia a pena perdoar.

— E como é que você ficou quando descobriu a traição?

— Ah, eu me senti um bosta, né? Um fracassado.

— Hum… “bosta”, “fracassado”… o mesmo que você sente quando consome pornografia, né?

Ao longo da sessão, foi ficando evidente para Letícia que Aírton nutria um forte desejo de vingança latente contra a namorada.

Todavia, o paciente ainda não era capaz de sequer vislumbrar esse desejo.

Afinal, aprendeu desde criança a reprimir sua agressividade e a descarregá-la… sobre si mesmo por meio da autopunição.

Ainda hoje, quem está na CONFRARIA ANALÍTICA, receberá uma AULA ESPECIAL em que eu comento alguns trechos da obra de Freud que explicam como se dá esse processo que vai dá repressão da agressividade ao excesso de culpa e autocondenação.


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[Vídeo] Entenda (com exemplo) o que é a formação reativa

Neste vídeo o psicanalista Lucas Nápoli explica o conceito psicanalítico de formação reativa utilizando o exemplo de Magali, uma jovem de 19 que repentinamente começou a ter um medo enorme de sua mãe morrer.


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[Vídeo] Para onde vão seus impulsos sádicos e masoquistas?

Freud propôs que impulsos de natureza sádica, ou seja, impulsos de dominação, e impulsos de caráter masoquista, isto é, impulsos de se fazer dominar, fossem considerados componentes naturais e espontâneos da nossa sexualidade e que, portanto, estariam presentes em todas as pessoas, não só nos sádicos e masoquistas.


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