[Vídeo] A noção de falo no pensamento de Freud


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[Vídeo] Como funciona o masoquismo moral?

Esta é uma pequena fatia da aula “LENDO FREUD 26 – Freud e os três tipos de masoquismo” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – FREUD da CONFRARIA ANALÍTICA.


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[Vídeo] Quais são os seus restos infantis?


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Complexos de Édipo e de castração: impactos na vida adulta

Na CONFRARIA ANALÍTICA, a minha escola de formação teórica em Psicanálise, nós temos um módulo chamado ESTUDOS DE CASOS.

Nas aulas desse módulo, eu comento e analiso casos clínicos reais enviados por nossos alunos, sugerindo hipóteses e estratégias de manejo.

Elas têm ajudado muito nossos alunos a aprimorar sua atuação na clínica e a aprofundar sua compreensão da teoria psicanalítica.

Hoje (sexta-feira), publicamos a 17ª aula desse módulo. Ela aborda o caso de uma moça que sofre de compulsão por compras, procrastinação e falta de desejo sεxu4l.

Nessa história clínica, vemos com muita clareza os resultados de uma má resolução daquilo que Freud chamou de “complexo de Édipo” e “complexo de castração”.

Esse caso é exemplar para mostrar que as ideias do pai da Psicanálise, por vezes incompreendidas, continuam relevantes na clínica.

De fato, por trás dos sintomas apresentados pela paciente, encontramos justamente uma dificuldade de renunciar a desejos edipianos e à fantasia infantil de castração.

Quer saber mais?

Então, assista à aula. O título dela é “ESTUDOS DE CASOS 17 – Maura: quando os complexos de Édipo e de castração não são superados”.

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[Vídeo] Toda mãe é uma Jocasta em potencial


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[Vídeo] Complexo de Édipo e complexo de Jocasta


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[Vídeo] Insatisfação conjugal e complexo de Jocasta

Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “Complexo de Jocasta (mal resolvido): sinais e causas” que já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.


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7 atitudes típicas de uma mãe “Jocasta”

Jocasta é o nome da infeliz personagem da mitologia grega que foi condenada pelo destino a se casar com o próprio filho, Édipo.

Ela personifica uma tentação que está presente na vida de toda mãe: a de manter o filho na posição de objeto principal de desejo.

De fato, não é uma tarefa fácil para nenhuma mulher se separar do ser que ela mesma gerou e carregou durante um bom tempo no próprio corpo.

Por isso, não ficamos surpresos ao constatar que algumas mães não conseguem superar o que poderíamos chamar de “complexo de Jocasta”.

Diferentemente da maioria, elas não dão conta de renunciar ao desejo de se manterem estreitamente vinculadas ao filho.

Por que isso acontece?

O que leva essas mães a não suportarem o afastamento e a independência de seus rebentos?

Eu falo sobre isso na AULA ESPECIAL publicada hoje (sexta) na CONFRARIA ANALÍTICA, a minha escola de formação teórica em Psicanálise.

O título da aula é: “Complexo de Jocasta (mal resolvido): sinais e causas” e ela já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS.


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Toda mãe é uma Jocasta em potencial.

Reza a lenda que foi Raymond de Saussure, um psiquiatra e psicanalista suíço, quem forjou a expressão “complexo de Jocasta” em 1920.

Geralmente esse conceito é empregado num sentido patológico para se referir a mães que desenvolvem um apego excessivo a seus filhos.

Porém, que tal pensarmos o complexo de Jocasta, assim como o complexo de Édipo, como uma dinâmica normal presente em toda mãe?

Para quem não sabe, Jocasta é o nome da mãe (e esposa) de Édipo, personagem da mitologia grega, cuja história todo o mundo conhece, né?

Freud descobriu que toda criança experimenta na primeira infância o desejo de cometer aqueles dois delitos que Édipo realizou sem saber (a princípio):

(1) continuar na posição de objeto de desejo da própria mãe e (2) eliminar o terceiro elemento que impede a permanência nesse lugar (geralmente o pai).

Mas se toda criança é um pequeno projeto de Édipo, por que não dizer que toda mãe é correlativamente uma Jocasta em potencial?

Ora, se para os filhos é um desafio renunciar ao lugar de objeto de desejo da mãe, para a mãe também é difícil abdicar dos filhos como objetos de desejo.

O desfecho trágico da história de Édipo só acontece porque o personagem foi abandonado pelos pais a fim de que a profecia do oráculo de Delfos não se cumprisse.

Isso significa que, ao se reencontrarem anos depois, tanto Édipo quanto Jocasta traziam no peito a dor da separação forçada.

Podemos deduzir que, inconscientemente, ambos ansiavam pela retomada daquele vínculo original que fora prematuramente rompido.

Esse anseio, efetivamente satisfeito na vida de Édipo e Jocasta, está presente na alma não só de todo filho (como normalmente supomos), mas também de toda mãe.

Portanto, a travessia do complexo de Édipo é um desafio não só para a criança, mas também para aquela que, tal como Jocasta, precisa ver seu fruto partir para longe de si.

Trata-se de uma separação necessária, mas que evoca na mãe a memória dolorosa da época em que ela própria precisou renunciar ao colo de sua genitora.

Por isso, não é surpreendente constatar que algumas mulheres não suportem esse processo e acabem, como Jocasta, “se casando” com os próprios filhos…


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Por que Lacan disse que “o pai é uma metáfora”?

No ano acadêmico de 1957-1958, o psicanalista francês Jacques Lacan ministrou um seminário intitulado “As formações do inconsciente”.

Como de costume, o autor não se manteve restrito ao tema central do curso e enveredou por uma série de outros tópicos relacionados.

É nesse seminário, por exemplo, que Lacan começa a construir o seu famoso “grafo do desejo”.

Um dos assuntos sobre os quais o analista francês mais se debruça é o complexo de Édipo.

A certa altura do curso, mais especificamente na lição 9, ao introduzir sua perspectiva estruturalista sobre a dinâmica edipiana, Lacan diz o seguinte:

“É isto: o pai é uma metáfora”.

Trata-se de uma afirmação surpreendente e ousada.

Afinal, o autor está propondo que o pai que entra (ou não) em jogo no complexo de Édipo é, no fim das contas, um elemento de ordem puramente simbólica.

Dizer que o pai é uma metáfora significa dizer que ele é tão-somente um significante que substitui outro significante e captura o significado dele.

Sim. De fato, é isso o que acontece quando fazemos uma metáfora como “Aquele homem é um banana.”

Nesse exemplo, substituímos o significante “homem” pelo significante “banana”, fazendo com que o segundo capture e transforme o significado do primeiro.

Para Lacan, no complexo de Édipo, é exatamente isso o que acontece:

O pai enquanto significante, ou seja, não o genitor da criança ou qualquer pessoa de carne e osso, substitui o significante do desejo materno e, assim, dá um novo sentido a ele.

É claro que essa ideia só pode ser suficientemente bem compreendida com uma boa e didática explicação, certo?

E é justamente essa explicação simples e acessível que você encontrará na AULA ESPECIAL que foi publicada hoje (sexta) na CONFRARIA ANALÍTICA.

O título dela é “LENDO LACAN 11 – Metáfora paterna e complexo de Édipo” e está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – LACAN.


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Tricotilomania: um estudo de caso

O termo tricotilomania foi inventado pelo dermatologista francês François Henri Hallopeau em 1889 para nomear um curioso comportamento:

A compulsão que algumas mulheres têm de arrancar seus próprios fios de cabelo.

A expressão cunhada por Hallopeau foi baseada nas palavras gregas “tricho” (cabelo) e “tillo” (arrancar, puxar).

Ana, uma paciente atendida por uma de nossas alunas da CONFRARIA ANALÍTICA, sofre há muito tempo com esse problema.

Ela arranca seus fios com tamanha agressividade que chega a machucar o couro cabeludo.

Como ajudar essa moça a abandonar tal comportamento autodestrutivo?

Esse é o desafio que se impõe a sua analista.

A paciente já se submeteu por anos a terapias de adestramento (aquelas que se baseiam na identificação de “gatilhos” e no uso de técnicas de autocontrole).

Nenhuma delas funcionou.

O problema é que o tratamento atual também não está funcionando.

Embora a moça esteja há meses trabalhando com sua analista, a tricotilomania ainda permanece vivinha da silva.

O que a terapeuta não está enxergando?

O que representa simbolicamente na vida de Ana essa fissura incontrolável de arrancar os próprios fios de cabelo?

Como a talking cure psicanalítica pode levar esse sintoma a não ser mais necessário como meio de alívio da ansiedade?

Essas são algumas das perguntas que me propus a responder na aula especial “ESTUDOS DE CASOS #13 – Ana: da identificação com o pai à tricotilomania”, já disponível na CONFRARIA ANALÍTICA.

Trata-se de mais uma aula do módulo ESTUDOS DE CASOS em que comento casos clínicos reais enviados por alunos da nossa escola.


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[Vídeo] Mães dominadoras e “falha” na resolução do Édipo.


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Uma mãe dominadora, um pai apagado e uma trágica vida amorosa

Ela poderia ter se casado com aquele jovem charmoso e refinado, de quem chegou a ficar noiva na época da faculdade.

Mas ele simbolizava seu pai apagado e distante e a figura paterna lhe havia sido interditada como objeto de desejo pela mãe controladora e misândrica.

Assim, ela preferiu se casar com um rapaz que via como inferior, que era emocionalmente instável e que a traiu duas vezes.

Se dependesse dela, teria permanecido naquela péssima relação. Mas o próprio cara decidiu pedir o divórcio.

Um dos amigos dele aproveitou a oportunidade e, com a desculpa de consolá-la pela separação, acabou indo para a cama com ela.

Esse sujeito era casado e, por isso, a moça não quis continuar com o affaire.

“Tudo bem. Uma mulher a mais ou a menos não faz diferença na minha vida”, ele disse.

Algum tempo depois, ficou seis meses com um cara que queria casar com ela. Mas a moça nunca se importou muito com ele…

O próximo relacionamento foi com um homem que a tratava como pr0stitut4 e dizia que eles nunca se casariam porque ela era protestante.

Depois dele, ficou cerca de quatro meses com um cara que terminou com ela porque sua esposa estava retornando grávida para a cidade em que estavam.

Na sequência, permaneceu durante três anos com um sujeito que lhe dizia:

“Se você quiser ter um caso comigo, tudo bem, mas nada acontecerá porque minha família se oporia ao casamento, e eu nunca vou contra a vontade deles”.

Depois de mais duas experiências amorosas frustradas, ela finalmente decidiu buscar ajuda e começou a fazer análise com o psicanalista norte-americano Smiley Blanton.

“Eu não consigo ter um relacionamento satisfatório e duradouro”: esta foi a queixa principal que a moça apresentou ao terapeuta.

Blanton descreve o caso dela num pequeno artigo chamado “Mulheres Fálicas”, que foi comentado por mim na AULA ESPECIAL publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA.

No texto, vemos que a chave para a compreensão da trágica vida amorosa dessa paciente era sua fixação na figura materna.

O título da aula é “AULA ESPECIAL – Mulheres fálicas e mães dominadoras” e ela já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS.


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[Vídeo] Identificação com a figura paterna e masculinidade

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A masculinidade está em crise?

A afirmação de que as noções de masculinidade e feminilidade são socialmente construídas é absolutamente indiscutível.

Afinal, estudos antropológicos já mostraram que os conceitos de homem e mulher VARIAM, em maior ou menor medida, de uma cultura para outra.

Além disso, se nos limitarmos apenas às concepções de masculinidade e feminilidade na nossa própria cultura ocidental, veremos que elas também MUDAM ao longo da história.

Todavia, não podemos negar o fato de que os ideais de gênero vigentes numa determinada sociedade não são modificados de uma hora para a outra.

Na verdade, eles precisam gozar de certa estabilidade, pois funcionam como referências de orientação para a formação da identidade de gênero de cada pessoa.

Por outro lado, a simples existência de certas concepções de gênero na sociedade não é suficiente para que elas sejam naturalmente apropriadas pelos indivíduos.

Prova disso é a experiência de sofrimento vivida por muitos homens atualmente por não não sentirem masculinos o bastante.

Na nossa cultura, a formação da identidade de gênero masculina é influenciada significativamente pela relação dos meninos com suas respectivas figuras paternas.

É isso o que propõe o psicanalista norte-americano Ralph Greenson.

Em 1967, no 25º Congresso Internacional de Psicanálise, o autor defendeu a tese de que a desidentificação da mãe é um fator crucial na formação da masculinidade.

De acordo com ele, para formar sua identidade de gênero masculina, o menino precisa substituir a identificação primária com a mãe pela identificação com uma figura paterna.

Na AULA ESPECIAL de hoje (sexta), na CONFRARIA ANALÍTICA, eu comento esse trabalho do Greenson, destacando, sobretudo, o caso clínico que ele relata no texto.

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