[Vídeo] Relaxa… Odiar é normal!

Infelizmente, prevalece no senso comum uma visão completamente falsa e idealizada das relações amorosas na qual a presença do ódio é vista necessariamente como um erro.

Ora, é absolutamente impossível amar uma pessoa sem odiá-la AO MESMO TEMPO.


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[Vídeo] Como se caracteriza DE FATO a depressão?


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[Vídeo] E se você apenas se levantasse?

Não precisamos encarar a cura obtida pelo paralítico necessariamente como um milagre.

Podemos pensá-la tão-somente como o efeito da astuta intervenção psicanalítica feita por Jesus…


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Você tem engolido seu parceiro?

Nas últimas aulas ao vivo da CONFRARIA ANALÍTICA tenho conversado com os alunos sobre as formas maduras e imaturas de relacionamento amoroso.

Para você que ainda não faz parte da nossa escola, vou explicar o contexto:

Estamos estudando minuciosamente um artigo de Freud chamado “Luto e Melancolia”.

A certa altura do texto, o autor desenvolve a ideia de que haveria na melancolia (depressão grave) uma regressão inconsciente à fase oral do desenvolvimento.

Freud faz essa inferência ao constatar que o sujeito melancólico simbolicamente “engole” a pessoa que provocou sua depressão, identificando-se com ela.

Essa curiosa forma de amar é característica da fase oral.

Nessa etapa do desenvolvimento (0 a 2 anos aproximadamente), o bebê se relaciona com seus objetos de amor querendo comê-los, devorá-los, engoli-los.

O problema é que esse tipo de vínculo implica necessariamente no APAGAMENTO do outro.

De fato, na cabecinha do recém-nascido, ele interage com a versão IMAGINÁRIA do seio materno que devorou e engoliu e não com o seio REAL que permanece do lado de fora.

O bebê só consegue se relacionar dessa forma porque se encontra numa condição ainda muito vulnerável, em que depende integralmente do outro que dele cuida.

Por isso, com medo de ficar sozinho, ele fantasia com a possibilidade de trazer esse outro para dentro de si a fim de eternizar a ligação com ele.

Muitas pessoas adultas, sem perceberem, continuam se relacionando dessa forma tipicamente infantil com seus parceiros amorosos.

Inconscientemente elas ainda estão presas lá na fase oral, enxergando-se como bebês e colocando o parceiro numa posição materna.

Tal como uma criança recém-nascida, encaram a possibilidade de perderem o outro como uma catástrofe insuportável e, por isso, se esforçam para ENGOLI-LO a qualquer custo.

Muitas relações abusivas, inclusive, só se mantêm porque o “abusado” está preso a essa forma imatura de amar.

Fixado à fase oral, o sujeito acha que não dará conta de viver sem o outro e, assim, acaba engolindo o parceiro e seus abusos ao invés de colocar um ponto final naquele vínculo tóxico.


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Relaxa… odiar é normal!

Uma das coisas que eu mais gosto na Psicanálise é o fato de que ela retira os “fardos pesados” que a farisaísmo social insiste em colocar sobre nós.

Se você postar nos seus stories ou em qualquer outra rede social a frase “Gente, eu tô com um ódio do meu marido!”, muita gente achará que há um problema grave no seu relacionamento.

É provável até que algum Ricardão se sinta encorajado a lhe mandar um direct com o clássico “Oi, sumida…”. 😏

Poucas pessoas vão olhar para a sua postagem e simplesmente pensar: “É, faz parte. De vez em quando a gente odeia a quem ama mesmo.”.

Infelizmente, prevalece no senso comum uma visão completamente falsa e idealizada das relações amorosas na qual a presença do ódio é vista necessariamente como um erro.

Ora, é absolutamente impossível amar uma pessoa sem odiá-la AO MESMO TEMPO.

Qualquer pessoa minimamente honesta consigo mesma jamais negaria a veracidade dessa afirmação.

Eugen Bleuler chamou de AMBIVALÊNCIA essa mistura inevitável de sentimentos que ocorre não só nas relações amorosas mas em praticamente todo relacionamento interpessoal.

Nas últimas aulas ao vivo da CONFRARIA ANALÍTICA tenho estudado com os alunos como a dificuldade de assumir a ambivalência pode levar ao adoecimento emocional.

Muitas pessoas entram em depressão, por exemplo, porque não se permitem odiar abertamente seus parceiros. Elas descarregam em si o ódio que era direcionado ao outro.

Sem falar nos obsessivos que morrem de culpa por sentirem essa hostilidade impossível de conter.

Parte dessa dificuldade de admitir o ódio está relacionada à visão idealizada e hipócrita das relações humanas que eu mencionei anteriormente.

Muitas pessoas se martirizam quando experimentam esse afeto porque aprenderam desde cedo que não se deve odiar JAMAIS sob pena de serem… ODIADAS por Deus! 🤡

A Psicanálise, em contrapartida, nos mostra que odiar, inclusive aqueles que amamos, é não só normal como inevitável.

Como seres naturalmente dotados de inclinações agressivas e apaixonados por nosso próprio ego, jamais conseguiríamos nos relacionar uns com os outros na base do “só love, só love”…


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Sentido: a maquiagem da vida

Por que as mulheres usam maquiagem?

A resposta é simples: para ficarem mais bonitas.

Elas querem esconder manchas, marcas, rugas; realçar os lábios, os cílios, as maçãs do rosto.

Enfim… Querem PRODUZIR uma imagem de si que lhes pareça mais bela.

Não por acaso as mulheres dizem que vão “SE PRODUZIR” ao se referirem ao ato de fazer maquiagem.

Nossos propósitos, projetos, sentidos constituem a maquiagem da vida.

O rosto que uma mulher tem diante de si no espelho depois de ter se maquiado não é o seu rosto REAL.

Trata-se de uma imagem PRODUZIDA que será desfeita ao fim da noite com creme demaquilante.

Todavia, nenhuma mulher se sente falsa ao sair de casa maquiada. Ela sabe que aquele não é o seu rosto real, mas é a face que ela DESEJA ter e mostrar ao mundo.

A ilusão CONSCIENTE de ter aquele rosto por algumas horas é suficiente para que ela se sinta bem consigo mesma.

Podemos encarar nossos propósitos também como ilusões conscientes cuja finalidade, tal como a maquiagem feminina, é simplesmente tornar a existência mais bela e interessante.

Quando algum paciente deprimido me diz que não consegue ver sentido na vida, eu lhe respondo:

“Você está vendo a existência tal como ela é. Na depressão, a gente enxerga a vida nua e crua. Ela não tem sentido mesmo.”

O problema do deprimido não é que ele não consegue mais VER sentido na vida. O que ele, de fato, perdeu é a capacidade de INVENTAR sentidos para sua existência.

Frequentemente, a gente se engana achando que um dia ENCONTRAREMOS um sentido existencial já pronto.

Na verdade, “casar-se”, “constituir família”, “ganhar dinheiro”, “ter realização profissional” etc. não são projetos inerentes à vida.

Não há nenhuma razão NATURAL que justifique a existência deles. Podemos tê-los ou não tê-los. No Real, tanto faz…

Na verdade, trata-se de propósitos que a gente INVENTA para MAQUIAR a falta real de sentido da vida.

E tá tudo bem!

Ninguém em sã consciência condenará uma mulher que se maquia por supostamente apresentar uma imagem de si que não corresponde à realidade.

Da mesma forma, podemos reconhecer que, NO REAL, a vida não tem sentido mesmo, mas saber que é muito mais belo e interessante viver COMO SE ela tivesse.


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[Vídeo] Estamos vivendo uma epidemia de ansiedade e depressão?

Este vídeo é um corte da minha participação no Vitruviano Podcast. Para assistir ao episódio completo, acesse https://youtu.be/MY51HWGnuPU .


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[Vídeo] A ansiedade é o primeiro passo para a depressão?


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De Freud a Marília Mendonça

Quando ouve a palavra “LUTO”, a maioria das pessoas pensa na experiência da morte de uma pessoa querida.

No entanto, esse termo também pode ser empregado para designar a dor que vivenciamos no término de um relacionamento, especialmente quando somos nós que levamos o pé na bunda.

Em outras palavras, “luto” equivale também à experiência que chamamos vulgarmente de “SOFRÊNCIA” — tema por excelência de incontáveis canções populares.

Na AULA AO VIVO de hoje às 20h, na CONFRARIA ANALÍTICA, falarei sobre a descrição metapsicológica que Freud faz do processo do luto justamente tomando como ilustração o fenômeno da sofrência.

Nessas aulas ao vivo de segunda-feira estamos estudando linha a linha, parágrafo por parágrafo o clássico artigo de Freud “Luto e Melancolia”.

Até mais tarde!


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A fonte oculta de prazer na depressão

O médico e psicanalista alemão Karl Abraham, um dos primeiros alunos de Freud, escreveu essas palavras num artigo de 1911 chamado “Notas sobre a investigação e o tratamento psicanalíticos da psicose maníaco-depressiva e estados afins”.

Quatro anos depois, no texto “Luto e Melancolia”, Freud também chegaria à conclusão de que há, de fato, um gozo masoquista na melancolia (depressão grave).

No artigo, o pai da Psicanálise explica o que leva uma pessoa a se refugiar nessa forma tão autodestrutiva de satisfação.

Na semana passada, na CONFRARIA ANALÍTICA, começamos a estudar “Luto e Melancolia” linha a linha, parágrafo por parágrafo, e hoje teremos nossa segunda aula ao vivo sobre esse texto, a partir das 20h.

Esta nova série de aulas ao vivo será, para os alunos, uma verdadeira IMERSÃO no estudo das depressões graves e do comportamento suycid4.

Até mais tarde!


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Uma verdadeira imersão no estudo das depressões graves

Esta sacada genial de Freud encontra-se em seu artigo “Luto e Melancolia”, publicado em 1917.

Esse trabalho continua sendo uma referência ABSOLUTAMENTE FUNDAMENTAL para qualquer profissional de saúde mental que deseja compreender e tratar adequadamente o que se chama atualmente de “Transtorno Depressivo Maior”.

Hoje, a partir das 20h, começaremos a estudar esse texto LINHA A LINHA, PARÁGRAFO POR PARÁGRAFO, lá na CONFRARIA ANALÍTICA.

Esta nova série de aulas ao vivo será, para os alunos, uma verdadeira IMERSÃO no estudo das depressões graves e do comportamento suycid4.

Até mais tarde!


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[Vídeo] A depressão essencial

Esta é uma pequena fatia da aula especial “A depressão essencial”, já disponível para quem está na CONFRARIA ANALÍTICA.


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Antero: um deprimido sem tristeza

— Bom dia, doutora. — com essa saudação, Antero iniciou a primeira sessão de terapia com Mônica, a psicanalista que lhe foi recomendada por seu médico.

Com um sorriso acolhedor, a terapeuta começou o atendimento:

— Bom dia, Antero. O Ricardo disse que você iria me procurar. Seja muito bem-vindo! E então, o que está acontecendo contigo?

— Bem, doutora, eu procurei o dr. Ricardo por causa de uma dor no estômago muito forte que eu tinha já faz um bom tempo…

Mônica esperou que ele continuasse a falar, mas Antero parecia considerar que já dissera o suficiente para aquele momento.

A terapeuta, então, decidiu estimular o paciente a continuar seu discurso:

— Entendo. E vocês descobriram o que estava causando essa dor no estômago?

— Eu fiz uns exames, endoscopia e tal… Aí o dr. Ricardo falou que eu tinha uma úlcera, mas que a causa provavelmente era emocional. Por isso, sugeriu que eu te procurasse.

— Hum… E como é que você tem estado emocionalmente, Antero?

O paciente ficou em silêncio por alguns segundos, olhando para baixo, como quem está tentando solucionar mentalmente um cálculo difícil. Por fim, respondeu:

— Ah, normal, doutora. Nem bem nem mal. Pra te falar a verdade, já tem um tempo que a vida pra mim não fede nem cheira.

— Como assim? — pergunta Mônica.

— Ah, sei lá… Não sei dizer direito. Eu só vou vivendo, normal, como todo o mundo. Não me sinto triste, mas também não tenho aquele ânimo que tinha há uns dois, três anos atrás.

— Ânimo para o trabalho?

— Para tudo, na verdade. Nem para ir no boteco eu fico animado. Eu estou o tempo todo cansado. Aí não dá vontade de fazer nada…

Antero formulou essa resposta com um leve sorriso no rosto — que não passou desapercebido a Mônica.

A analista observou que o paciente descrevia sua condição de modo distante, sem aparentar sofrimento, como se não estivesse falando de si mesmo.

Enquanto pensava sobre isso, veio à mente de Mônica a noção de “depressão essencial”, uma categoria diagnóstica proposta pelo psicanalista francês Pierre Marty.

Quem está na CONFRARIA ANALÍTICA receberá ainda hoje uma AULA ESPECIAL sobre o que caracteriza a depressão essencial e como ela deve ser abordada clinicamente.


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A gente precisa parar de patologizar a vida.


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A idealização é a mãe do niilismo


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