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Alcançar objetivos desafiadores depende fundamentalmente de CONSISTÊNCIA, ou seja, da capacidade de fazer regularmente determinadas tarefas. Sem o estabelecimento de uma rotina, é praticamente impossível ser consistente.
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Há pessoas que se autoenganam pensando que sofrem de procrastinação, quando, na verdade, são preguiçosas mesmo.
Por outro lado, existem de fato procrastinadores e eles também costumam se autoenganar imaginando que precisam de muito mais preparo do que o necessário para colocarem a mão na massa.
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Descartes dizia que o bom senso é a coisa mais bem distribuída no mundo porque toda pessoa acha que o possui em larga medida.
Em contrapartida, eu diria que o autoengano é a coisa mais escassa do mundo, pois contam-se nos dedos aqueles que admitem estar providos dele.
O procrastinador é uma das categorias de pessoas que mais resistem a reconhecer o quanto estão afundadas no autoengano.
Primeiramente porque a própria percepção de si mesmo como um sujeito procrastinador já pode ser, ela própria, fruto do autoengano.
Com efeito, muitos daqueles que se dizem procrastinadores são, na verdade, preguiçosos mesmo. Não agem porque vivem sob o lema do simpático carteiro Jaiminho: “É que eu prefiro evitar a fadiga”.
Por outro lado, existem os procrastinadores de fato: aqueles que acreditam verdadeiramente que querem agir, mas possuem resistências inconscientes que os impedem de colocar a mão na massa.
Tais resistências podem ser as mais mais variadas: o sujeito pode, por exemplo, inconscientemente não desejar executar aquela tarefa que lhe parece tão necessária no momento aos olhos da consciência.
E é aí que o diabinho do autoengano se manifesta!
Para não ter que reconhecer o seu desejo inconsciente de não fazer o que acha que precisa ser feito, o procrastinador começa a inventar desculpas para si mesmo.
Uma das mais clássicas é a que pode ser formulada nos seguintes termos: “Não vou fazer isso agora porque preciso me preparar; ainda não estou pronto para agir”.
O cidadão já leu trocentos artigos e livros, mas acha que ainda não é o bastante. Antes de começar a escrever a monografia, ele precisa estudar um pouco mais.
A moça já assistiu centenas de vídeos sobre marketing digital e acompanha há anos perfis dedicados ao tema, mas ainda diz para si mesma que precisa se preparar um pouco mais antes de fazer o seu primeiro lançamento.
E, assim, a pessoa vai adiando, adiando, adiando, perdendo oportunidades e jogando para debaixo do tapete uma análise séria sobre as próprias motivações.
Como a gente diz aqui em Minas: ou caga ou sai da moita! Ou você começa esse negócio logo e para de enrolar ou vá investigar as razões inconscientes de sua procrastinação.
Só pare de se autoenganar.
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Não é papo furado. Asseguro a você que todos os grandes objetivos que conquistei até aqui (aprovação em concurso público federal, mestrado, doutorado, publicação de livros, criação da Confraria Analítica, dentre outros) foram obtidos com base na mistura desses três ingredientes.
Importante dizer que eles não valem apenas para o campo profissional, mas são condições básicas para o alcance de objetivos em todas as demais esferas da vida.
Você acha que está faltando algum desses ingredientes no seu dia-a-dia? Já vem fazendo uso de todos eles? Conta pra mim!
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Antes de começar a escrever o que PRECISO te dizer hoje, quero pedir do fundo do coração que você envie este texto para alguém que sabe que vai se beneficiar com a leitura dele. Combinado?
Então:
Ninguém gosta de sentir medo. Ninguém gosta de se sentir ameaçado ou prestes a sofrer um dano. Talvez o medo seja a experiência emocional que nós mais tentamos evitar.
Angústia e ansiedade são apenas nomes mais “palatáveis” para o medo. A gente geralmente prefere utilizá-los porque além de ser ruim de sentir, o medo também é ruim de ser admitido. Quando confessamos estar com medo, estamos reconhecendo nossa vulnerabilidade e algumas pessoas resistem a admitir isso, pois gostam de se iludirem achando que são imbatíveis.
Puro jogo de cena… Todo o mundo sente medo. Todavia, nem todo o mundo encara o medo como um obstáculo. E é aqui que entra o pulo do gato: é possível experimentar o medo, sofrer com ele e, mesmo assim, fazer o que precisa ser feito.
Quando saí do interior de Minas Gerais e fui para o Rio fazer mestrado, eu tive medo. Não conhecia a cidade e mal sabia onde iria morar. Mas, mesmo com medo, eu fui. E concluí o mestrado. E depois o doutorado, também no Rio.
Quando, logo ao final da graduação, já decidi começar a atender em consultório, eu também tive medo. Será que estou preparado? Será que terei pacientes? Será que vou saber conduzir o tratamento adequadamente? Mas, mesmo com medo, eu comecei a atender. E lá se vão mais de 10 anos ininterruptos de clínica.
Quando decidi renunciar a algumas atividades para poder criar a Confraria Analítica, o medo bateu também. Será que vai dar certo? Será que as pessoas vão se interessar pelo projeto? Mas, mesmo com medo, eu fui lá e fiz. E já estamos no terceiro mês de comunidade e o número de membros só cresce dia após dia.
A mensagem que eu quero te passar com esses exemplos é simples:
Você não precisa perder o medo para conseguir fazer o que quer e o que PRECISA fazer. Dá para CONVIVER com o medo.
Ele não é seu inimigo. É só aquele amigo chato, que não dá vontade ficar por perto, mas que está sempre do seu lado, algumas vezes te impedindo de fazer bobagem…
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Ontem eu estava escutando uma conversa sobre marketing digital numa das inúmeras salas voltadas ao tema lá no Clubhouse e tive um insight que gostaria de compartilhar com vocês.
Na conversa, os “speakers” (como são conhecidas as pessoas que podem falar numa sala do Clubhouse) discutiam algumas estratégias básicas para crescimento de audiência e conversões de vendas. Nessa hora eu me dei conta de que não vinha utilizando algumas daquelas técnicas.
Tal constatação fez surgir em mim o seguinte pensamento: “Puxa, estou perdendo tempo! Se eu já estivesse utilizando esses métodos, meus negócios estariam muito maiores.”. Foi imediatamente após ter esse raciocínio que me veio à mente o insight de que quero lhes falar.
A percepção de que eu poderia ter feito certas coisas que não fiz desencadeou em mim uma atitude emocional de tristeza e lamentação. Mas isso só aconteceu porque o meu olhar estava voltado para o passado, para o que poderia ter acontecido e não aconteceu. Se meu foco tivesse sido dirigido desde o início para o futuro, a reação teria sido outra, como de fato foi quando eu deliberadamente modifiquei minha forma de encarar o que estava ouvindo.
Ao invés de lamentar ainda não ter utilizado as estratégias que estavam sendo mencionadas, comecei a pensar: “Puxa, que bom que o acaso me levou até esta sala e estou tendo a oportunidade de aprender com essas pessoas. Daqui para a frente tentarei aplicar essas técnicas de que estão falando.”.
Percebeu? Quando eu deixei de encarar as informações que estava recebendo com um olhar de lamentação e passei a enxergá-las com uma visão de progresso, minha atitude emocional mudou e eu me senti motivado a agir.
A moral da história aqui é a seguinte: frequentemente, diante de um erro, ficamos presos ao acerto imaginário que não aconteceu e perdemos de vista as possibilidades de sucesso futuro que o fracasso presente inaugura. Isso acontece porque facilmente embarcamos na ilusão de que falhas são sempre acidentes evitáveis, sendo que, na verdade, os tropeços constituem a própria essência do caminhar humano.
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Procrastinar significa adiar a realização de uma tarefa sem que isso configure uma decisão estratégica.
É importante observar essa definição para não confundirmos procrastinação com planejamento. Muitas vezes precisamos adiar uma atividade em função de um imprevisto ou tendo em vista uma ocasião mais favorável para executá-la. Nesses casos, não estamos procrastinando, mas simplesmente planejando o momento adequado para a realização da tarefa.
Procrastinar é enrolar. É sentar na frente do computador, ter tempo e recursos suficientes para fazer o que precisa ser feito e… não conseguir fazer.
Trata-se de um fenômeno que se diferencia também da preguiça. O preguiçoso não adia suas tarefas porque sente um bloqueio na hora de realizá-las, mas, sim, porque decide voluntariamente ficar ocioso ao invés de trabalhar. A preguiça é o apego excessivo ao descanso e ao lazer.
O procrastinador, por sua vez, até deseja produzir, mas uma resistência interna o impede de se engajar numa tarefa específica. Por isso, podemos dizer que o verdadeiro problema na procrastinação não é exatamente o “deixar para depois”. O adiamento é, na verdade, a saída que o procrastinador encontra para se ver temporariamente livre da tarefa, já que ela o deixa ansioso.
Nesse sentido, o que está na raiz do problema da procrastinação é a ANSIEDADE provocada pelo afazer. Essa ansiedade sinaliza a existência de um conflito interno relacionado à atividade que está sendo procrastinada. Pode ser, por exemplo, que o sujeito conscientemente deseje executá-la, mas inconscientemente não o queira, seja por medo do sucesso, raiva de quem a solicitou ou qualquer outra razão afetiva como essas.
Técnicas práticas para driblar a procrastinação funcionam? Sim. Eu mesmo sou um entusiasta de algumas delas. Todavia, para-além de tentarmos vencer a procrastinação a qualquer custo, deveríamos tomá-la como um indício muito instrutivo de como anda a nossa relação com o nosso trabalho. Eventualmente, por exemplo, procrastinar pode ser a forma que o seu Inconsciente encontrou para dizer que esse emprego ou esse curso universitário não é a sua praia.
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A emergência de uma rotina em nosso no dia-a-dia é quase inevitável. Afinal, a grande maioria das pessoas realiza cotidianamente um conjunto mais ou menos fixo de atividades. Não tem muita novidade. No entanto, podemos ter uma rotina INTENCIONAL, governada por decisões conscientes, ou uma rotina INVOLUNTÁRIA, instaurada por outras pessoas ou pela dimensão do nosso ser que visa unicamente o prazer. Neste vídeo explico o que é a rotina intencional e como desenvolvê-la.