[Vídeo] O menino do supermercado estava pedindo socorro?


Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

➤ Adquira o pacote com os 3 e-books

[Vídeo] Dar limite também é expressão de amor

Esta é uma pequena fatia da aula “LENDO WINNICOTT 12 – A tendência antissocial: um pedido de socorro” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – WINNICOTT da CONFRARIA ANALÍTICA.


Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

➤ Adquira o pacote com os 3 e-books

O menino do supermercado de Saquarema estava pedindo socorro

No dia 14 de julho viralizou nas redes sociais um vídeo que mostrava um garoto vandalizando um supermercado de Saquarema (RJ).

O menino derrubava gôndolas, jogava alimentos no chão e até arremessava produtos contra quem o estava filmando.

Nenhum cliente ou funcionário do estabelecimento tentou sequer conter a criança — provavelmente com medo de serem acusados de agressão.

Não havia responsáveis pelo garoto no local. Por isso, a Polícia Militar e o Conselho Tutelar foram chamados e levaram o menino de volta para casa.

Vizinhos e pessoas que conhecem a criança relataram aos jornais as seguintes informações:

A família vive em vulnerabilidade socioeconômica e os pais negligenciam o cuidado dos filhos (o garoto, por exemplo, não estaria frequentando a escola).

Será que esses fatores estariam relacionados ao surto de agressividade do menino no supermercado?

Se sim, como?

O que essa criança estaria buscando ao fazer toda aquela bagunça?

O psicanalista inglês Donald Winnicott (1896-1971) pode nos ajudar a responder essas questões.

No texto “A tendência antissocial”, de 1956, ele defende a tese de que atos de delinquência podem ser o último fio de esperança de crianças carentes de cuidado.

Na aula especial publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA, eu comento trechos desse texto, articulando as ideias de Winnicott ao caso do menino de Saquarema.

O título da aula é “LENDO WINNICOTT 12 – A tendência antissocial: um pedido de socorro” e já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – WINNICOTT.

A Confraria é a maior e mais acessível escola de teoria psicanalítica do Brasil, com mais de 500 horas de conteúdo e milhares de alunos.

👉 Clique neste link e comece agora mesmo a estudar comigo!


Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

➤ Adquira o pacote com os 3 e-books

O dia em que um paciente arrombou o carro do seu terapeuta

Certa vez, o psicanalista inglês Donald Winnicott passou por uma situação insólita.

Ele estava atendendo um menino bastante problemático, na faixa dos 10 a 11 anos.

O garoto costumava roubar, tinha surtos agressivos e chegou a subir no telhado da clínica onde Winnicott atendia para jogar água no recinto, alagando todo o espaço.

Para completar, certa vez o rapazinho arrombou o carro do analista para dar um rolê com o automóvel.

— Ah, Lucas, aí é demais! Depois desse episódio Winnicott parou de atender esse capetinha, né?

Nada disso. Apesar de todos esses ataques, o terapeuta permanecia firme, atendendo-o diariamente.

O tratamento só foi suspenso porque, depois de algum tempo sem praticar assaltos, o menino voltou a roubar e se tornar agressivo fora da terapia, o que levou a Justiça a interná-lo numa instituição que hoje chamaríamos de “socioeducativa”.

No artigo em que narra esse caso (“Psicoterapia dos distúrbios de caráter”), Winnicott diz que, se “tivesse sido muito mais forte” do que o garoto, talvez o guri tivesse conseguido se segurar e não teria sido apreendido.

— Uai, Lucas, como assim “mais forte”? Por acaso é papel do analista conter pacientes baderneiros? E outra: Winnicott fez certo em continuar atendendo um paciente que chegou a arrombar o carro dele?

Responderei essas e várias outras perguntas na aula especial que estará disponível ainda hoje (sexta) para quem está na CONFRARIA ANALÍTICA.

Falarei nessa aula sobre como o analista deve se comportar, do ponto de vista winnicottiano, em casos como o desse menino (que revelam uma “tendência antissocial”) e em outras situações clínicas nas quais o paciente regride ao padrão de funcionamento de um bebê de colo.

Ah, para finalizar, sabe o que aconteceu com o garoto na vida adulta?

Ele se casou, teve três filhos e se tornou… MOTORISTA DE CAMINHÃO. 😉

Te vejo lá na Confraria!


Participe, por apenas R$39,99 por mês, da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”