[Vídeo] Como você lida com seu superego?


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Como você lida com seu superego?

Primeiramente, deixe-me definir o que é superego, pois talvez você nunca tenha ouvido falar nessa expressão.

Superego foi o nome que Freud deu para a parte da nossa mente responsável por monitorar e controlar nosso comportamento em termos morais.

Ele se forma na infância à medida que vamos internalizando o monitoramento e controle que nossos pais exercem sobre a gente.

Ou seja, inicialmente nós somos disciplinados pelo OUTRO e, pouco a pouco, passamos a NOS disciplinar.

Normalmente, a relação que temos com nosso superego é tão conflituosa quanto a relação que tínhamos com nossos pais na infância.

Você se lembra que volta e meia queria fazer alguma coisa e seus pais não permitiam?

Ou, de repente, você efetivamente fazia alguma coisa que eles não deixavam e ficava de castigo. Lembra disso?

Pois bem, essa mesma dinâmica tende a se repetir em nossa relação com o superego.

A diferença é que agora os conflitos são internos, pois o superego nada mais é que uma parte de nós mesmos.

Então, em vez de ser impedido ou castigado por seus pais, você mesmo SE impede e SE castiga.

Pessoas emocionalmente imaturas sofrem muito com esses inevitáveis conflitos, pois lidam com o superego exatamente como uma criança lida com seus pais.

Há crianças que sentem tanto medo de serem punidas ou decepcionarem os pais que se tornam exageradamente obedientes, quietinhas, sem vida.

Adultos emocionalmente imaturos podem se comportar exatamente da mesma forma, mas porque têm um medo neurótico de desagradar… o superego.

Por outro lado, há crianças que estão sempre “aprontando” não como expressão espontânea de sua vitalidade, mas PARA sofrerem castigo.

Afinal, há certos pais que só dedicam atenção a um filho quando é preciso discipliná-lo.

Assim também, alguns adultos emocionalmente imaturos podem manter essa relação meio sαdmαsoquistα com o superego:

Periodicamente, metem o pé na jaca PARA se sentirem culpados e se depreciarem. A autopunição evoca a escassa atenção que vinha junto com o castigo dos pais.

Fazendo análise, tais sujeitos podem conquistar gradativamente a capacidade de lidarem de uma forma mais adulta com o superego.

E como seria isso?

A pessoa emocionalmente madura é capaz de CONVERSAR com seu superego. Ela não fica obedecendo-o cegamente nem provocando-o.

Essa pessoa reconhece a utilidade do superego (sem ele a vida em sociedade seria impossível), mas sabe que, de vez em quando, ele mais atrapalha do que ajuda.

Seus pais monitoravam e controlavam seu comportamento porque, no fundo, queriam que você fosse a criança ideal que tanto desejavam.

Da mesma forma, seu superego quer que você seja o Paulo ideal, a Alessandra ideal, a Natália ideal, o Fernando ideal, o Lucas ideal…

Por isso, não raramente, é preciso RELATIVIZAR o que o superego diz.

Mas, para fazer isso, é preciso sair da posição de criança e tirá-lo da posição de papai e mamãe.


Quer saber mais sobre como funciona funciona o superego?

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[Vídeo] Como funciona o masoquismo moral?

Esta é uma pequena fatia da aula “LENDO FREUD 26 – Freud e os três tipos de masoquismo” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – FREUD da CONFRARIA ANALÍTICA.


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[Vídeo] Autopunições inconscientes


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[Vídeo] Pessoas que se culpam por tudo


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Você está se punindo sem saber?

Geralmente, ao pensarmos no inconsciente freudiano, imaginamos uma parte da mente onde se encontram aqueles desejos que consideramos proibidos.

Ora, essa não é uma imagem falsa, mas é incompleta.

De fato, o inconsciente é uma dimensão do psiquismo que abriga aquilo que a gente quer, mas não consegue admitir que quer.

Todas aquelas suas fantasias “indecorosas”, mas profundamente satisfatórias, estão lá, alimentando sintomas e inibições, já que não podem ser reconhecidas.

Todavia, nem só de desejos reprimidos vive o inconsciente.

Os elementos que provocam a repressão, ou seja, autojulgamentos morais, também podem estar lá.

Freud expressou essa descoberta, em seus próprios termos, lá no início da década de 1920, ao dizer que grande parte do superego é inconsciente.

Superego foi o nome que Freud deu pra essa voz moral que vive dentro da gente — e que nasce, principalmente, das broncas, censuras e lições que ouvimos na infância.

Ora, eventualmente, a gente percebe essa dimensão moral em ação, quando, por exemplo, nos condenamos por ter feito algo ou censuramos certos desejos.

Porém, muitas vezes, o superego opera silenciosamente, de forma inconsciente, e nós só temos acesso aos “produtos” dessa atividade.

É o que acontece, por exemplo, quando não sabemos porque nos sentimos culpados ou quando nos flagramos em um franco processo de autossabotagem.

Se seu superego detecta que você fez (ou desejou fazer) algo que vai contra as suas próprias convicções morais, ele pode, muito bem, levá-lo a se punir.

Sim! Conscientemente você pode estar lá, de boa, mas, inconscientemente, pode estar se condenando severamente — e implorando para ser punido.

Aí, de repente, você percebe que está se boicotando, se prejudicando e não entende o motivo.

Parece até puro masoquismo, mas é só você se punindo sem saber…

A Psicanálise, portanto, não descobriu apenas que os seres humanos são mais “safados” do que nossa tradição hipócrita nos levou a pensar.

Ela mostrou também que, no fundo, até o mais liberal entre nós carrega um pequeno moralista escondido — pronto pra julgar, censurar… e punir.


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[Vídeo] Você consegue lidar com suas emoções de forma madura?


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[Vídeo] Pessoas que se culpam por tudo


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[Vídeo] O que é uma mãe suficientemente boa?

Esta é uma pequena fatia da aula “LENDO WINNICOTT 10 – A Psicanálise realmente culpabiliza as mães?” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – WINNICOTT da CONFRARIA ANALÍTICA.


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Por que algumas pessoas se culpam por tudo?

De vez em quando, na clínica, a gente se depara com pacientes que sofrem do que eu chamaria de “tendência à autoculpabilização”.

São pessoas que costumam se sentir culpadas por qualquer infortúnio que lhes aconteça, mesmo que não tenham feito absolutamente nada para provocá-los.

Trata-se de um padrão diametralmente oposto ao do vitimismo, que é a tendência a achar que a culpa dos próprios problemas é sempre do outro.

Considerando que a culpa é um afeto extremamente desagradável, é fácil compreender a motivação dos vitimistas:

Eles querem justamente evitar o desprazer de se sentirem culpados.

Mas como entender a tendência à autoculpabilização?

Se sentir culpa é tão ruim, por que será que algumas pessoas tendem a se culpar tanto? Masoquismo?

Não.

É que o sentimento de culpa vem sempre acompanhado de uma ideia falsa, mas muito satisfatória, especialmente para pessoas inseguras:

A ilusão de que elas podem ter controle sobre tudo.

Veja o caso da Taís, por exemplo.

Ela é uma dessas pessoas com propensão a se julgarem sempre culpadas.

Recentemente, a moça descobriu que o namorado a traiu com sua melhor amiga.

E a primeira coisa que lhe passou pela cabeça ao saber disso foi:

“O que será que eu fiz para que ele me traísse?”

A seguir, começou a pensar nas raras ocasiões em que tratou o rapaz com impaciência ou não quis atender a um pedido dele.

— Acho que se eu tivesse sido mais companheira, isso não teria acontecido, disse ela, aos prantos, em uma de suas sessões de análise.

Perceba como sentir-se culpada fez Taís imaginar que poderia ter evitado a traição do namorado se tivesse agido de forma diferente.

Ou seja, a culpa levou a jovem a acreditar que tinha CONTROLE sobre a situação, que o comportamento do namorado era determinado pelas ações dela.

Pensar assim lhe dá a esperança de que, no próximo relacionamento, “se fizer tudo direitinho”, conseguirá evitar um desfecho semelhante.

Conclusão: se culpar por tudo é uma forma de alimentar a ilusão de onipotência — o sonho dourado de toda pessoa insegura…


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[Vídeo] Sim, você precisa se cobrar.


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[Vídeo] Autocobranças: seu superego pode estar certo.


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Nem sempre seu superego está errado.

Hoje em dia, no contexto das discussões sobre saúde mental, geralmente a palavra “autocobrança” vem carregada de uma conotação pejorativa.

Fica parecendo que se cobrar é uma coisa necessariamente patológica. Mas isso não é verdade.

Nós precisamos exercer sobre nós mesmos um papel semelhante àquele que nossos pais desempenhavam conosco quando éramos crianças.

A vida em comunidade e a conquista dos objetivos que desejamos exigem isso!

Nossos pais não deixavam que fizéssemos tudo o que queríamos.

Quantas vezes, por exemplo, você não estava com a menor vontade de ir para a escola ou fazer lição de casa, mas foi compelido por seus pais a cumprir tais obrigações?

Eles estavam errados ao fazer isso?

É óbvio que não. Provavelmente, hoje você os agradece por não terem cedido aos seus caprichos infantis.

O problema é que, mesmo na idade adulta, uma parte da nossa personalidade permanece sendo essa criança imediatista que só quer saber de ficar de boa o dia inteiro.

Nesse sentido, precisa haver em nós uma outra parte (que, na Psicanálise, a gente chama de SUPEREGO) que fará aquele papel chato dos pais de impor limites a essa dimensão infantil —  que, por natureza, é irresponsável.

Então, pessoal, muitas vezes a gente precisa se cobrar mesmo.

É claro que não estou falando aqui de se cobrar em excesso, de forma desproporcional, como vemos em casos de depressão neurótica e neurose obsessiva.

Estou me referindo a autocobranças saudáveis, cuja função é incentivar você a parar de fazer corpo mole e se esforçar para cumprir os objetivos que VOCÊ DESEJA CUMPRIR e honrar os compromissos QUE VOCÊ ASSUMIU.

Nem sempre é fácil distinguir as autocobranças saudáveis das que são excessivas e patológicas.

Quem tem essa dificuldade pode se beneficiar muito de uma boa terapia psicanalítica.

Mas é muito importante que você não perca de vista a possibilidade real de estar pegando muito leve consigo mesmo.

Sim!

Tem gente que diante de qualquer desconforto, do menor desafio, já abandona seus projetos como uma criança que não quer comer salada porque não é gostoso como sorvete.

Não se cobre demais.

Mas também não se cobre de menos.


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[Vídeo] O que é a depressão neurótica?


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É muito difícil ser amiga de Luana!

Luana, uma professora de 27 anos, tem muita dificuldade para manter amizades. Este é um dos motivos pelos quais a jovem vive se queixando de solidão.

Em sua última sessão de terapia, ela disse o seguinte:

— O problema, Paula, é que hoje em dia não existem amigos de verdade. Não dá para contar com ninguém.

Paula, sua psicanalista, ficou em silêncio a fim de estimular a paciente a continuar falando.

Luana, então, narrou um episódio recente em que mandou uma mensagem para Betânia, uma amiga da época de colégio.

Na mensagem, a professora pedia para ter uma conversa por telefone com a moça sobre os problemas que vinha tendo com o namorado.

Betânia só respondeu à mensagem no fim do dia seguinte, perguntando se poderiam conversar no domingo, pois, durante a semana, estava “na correria”.

Luana sentiu-se profundamente decepcionada com a amiga e, magoada, decidiu bloqueá-la do WhatsApp.

— Tá vendo, Paula? É disso que estou falando. Se fosse ela me pedindo para conversar, eu ligaria na mesma hora! Isso é ser amiga de verdade!

Ao ouvir essas palavras, a analista tinha a sensação de estar assistindo a um filme repetido.

Com efeito, já havia escutado a paciente narrar diversas situações semelhantes, nas quais se sentira dolorosamente frustrada e ressentida em suas amizades.

Mas por que será que Luana tinha expectativas tão idealizadas sobre as amigas?

Por que a professora decidiu romper a amizade com Betânia simplesmente porque a moça não atendeu sua demanda imediatamente?

Melanie Klein nos ajuda a responder essas questões num trecho de sua clássica obra “Amor, culpa e reparação” em que fala sobre o tema da amizade na vida adulta.

Eu comentei linha a linha esse trecho na AULA ESPECIAL publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA.

O título da aula é “LENDO KLEIN 08 – Uma visão kleiniana da amizade” e ela já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – KLEIN.


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