[Vídeo] Pare de fingir na terapia


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[Vídeo] Você ainda luta contra uma angústia infantil?


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[Vídeo] “Continuo casada por causa dos filhos”. Será?

Esta é uma pequena fatia da aula “Racionalização: as desculpas que damos para nós mesmos” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.

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Quais são as desculpas que você inventa para si mesmo?

Outro dia, Carlos reencontrou Túlio, um colega de profissão que não via há mais ou menos uns quatro anos, desde a formatura em Psicologia.

— E aí, rapaz, quanto tempo, né? — disse Carlos estendendo a mão a Túlio.

— Pois é! O que você tá arrumando?

— Cara, acabei me encontrando na Psicologia Organizacional. Logo depois da formatura, comecei a trabalhar no RH da Renz e tô lá até hoje. E você?

— Eu foquei na clínica mesmo. E, graças a Deus, tá dando muito certo, Carlos.

— Eu já imaginava. Lembro que você era fã de Psicanálise…

Nesse momento, Túlio abaixou a cabeça, olhou rapidamente para o chão e disse:

— Pois é… Mas hoje em dia não mexo com Psicanálise, não, cara.

— Como assim? — perguntou Carlos perplexo — Da nossa turma você era o que mais gostava de Psicanálise, Túlio!

— É, mas na prática eu acabei percebendo que esse negócio não tem eficácia nenhuma, meu caro. Por isso, hoje em dia, eu trabalho com a TCC.

— Sério? — Carlos não conseguia acreditar. De fato, Túlio passara boa parte da faculdade criticando ferrenhamente a terapia cognitivo-comportamental.

— Cara, a TCC te dá um norte, uma estrutura. Você sabe o que tem que fazer com o paciente. Na Psicanálise, é tudo muito solto, não se mensura nada.

— Túlio, confesso pra você que eu tô muito surpreso. Porque esse negócio de mensuração era justamente uma das coisas que você mais condenava na TCC.

— Pois é, meu caro. Mas, estudando mais a fundo, eu acabei me convencendo de que terapia precisa de objetividade. E a própria prática foi me mostrando também.

Logo após dizer isso, Túlio se despediu de Carlos, pois o carro de aplicativo que estava esperando havia acabado de chegar.

Durante o trajeto para casa, o psicólogo ficou se sentindo um pouco tenso.

Por mais que quisesse muito acreditar no que havia dito a Carlos, no fundo Túlio sabia que os motivos que o levaram a abandonar a Psicanálise eram outros.

Ele sabia que aquela decisão tinha muito mais a ver com a angústia que vivenciava diante da pressão de certos pacientes por respostas.

Túlio tinha uma forte tendência a querer agradar as pessoas e, por isso, era muito penoso para o rapaz frustrar as expectativas dos pacientes.

Ele sabia que precisava tratar esse sintoma, mas dizia para si mesmo que ainda não tinha dinheiro suficiente para fazer sua análise pessoal — o que não era verdade.

Certo dia, exausto, ele viu um vídeo de um psicólogo cognitivo-comportamental criticando a Psicanálise e resolveu comprar o curso oferecido pelo profissional.

Gradativamente, Túlio passou a implementar a metodologia de trabalho que aprendia no curso, o que lhe proporcionou um grande alívio.

Afinal, agora, quando um paciente lhe perguntava o que devia fazer, ele sempre tinha “boas” respostas na ponta da língua…

E foi assim que o rapaz abandonou a Psicanálise e passou a trabalhar com terapia cognitivo-comportamental.

Não foi porque ele estudou bastante, comparou, e chegou à conclusão de que a segunda era melhor que a primeira.

Foi simplesmente porque se sentia excessivamente angustiado ao tentar praticar a Psicanálise.

Mas admitir isso seria muito difícil para Túlio. Ele não queria se enxergar como alguém que não deu conta da Psicanálise. Seria narcisicamente insuportável.

Por isso, precisou inventar para si mesmo aquela narrativa de que mudou de abordagem simplesmente por ter visto que uma era melhor que a outra.

O nome desse tipo de defesa psíquica é RACIONALIZAÇÃO. E é sobre ela que eu falo na aula publicada hoje (sexta) na CONFRARIA ANALÍTICA.

O título da aula é “Racionalização: as desculpas que inventamos para nós mesmos” e já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS.


🎭 Quantas vezes você já fez como Túlio e inventou uma boa desculpa pra si mesmo?

A gente se engana bonito. E ainda acredita na própria mentira. 😶‍🌫️

Na Psicanálise, isso tem nome: racionalização.

💬 É sobre isso que falo na aula publicada hoje na Confraria Analítica: “Racionalização: as desculpas que inventamos pra nós mesmos.”

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Às vezes, o ataque é a única forma que uma pessoa encontra de dizer: “Tá doendo.”

Imagine a seguinte cena: você está andando na rua e, de repente, se depara com um cachorro filhote deitado na calçada e percebe que ele está sentindo dor.

Você se aproxima com a melhor das intenções e toca a parte do corpo do animal que parece ser a fonte da dor. Pois bem, o que acontecerá?

Muito provavelmente, o doguinho dará um gemido, mas você não ficaria surpreso se ele avançasse em sua mão, tentando mordê-la.

De fato, você sabe que cães e outros animais costumam se defender dessa forma: atacando.

Mas talvez, o que você não saiba é que isso também pode acontecer com a nossa espécie. Muitas pessoas só conseguem se defender, tornando-se agressivas.

Se o cãozinho pudesse falar (e fosse suficientemente maduro), talvez dissesse a você: “Opa! Não toque aí, amigo; tá doendo muito.”

Mas, sem acesso à linguagem, tudo o que ele pode fazer para se comunicar é tentar te morder.

Ou seja, o agredir é uma forma de autodefesa, mas também de comunicação.

Na cena que eu descrevi, o cachorro não avançaria em você para saciar um impulso destrutivo, mas para “dizer”: “Não toca aí!”.

Da mesma forma, muitas pessoas utilizam xingamentos, falas ríspidas, gritos etc. porque não conseguem encontrar outra forma de dizer que estão sentindo dor.

— Ah, Lucas, então agora eu tenho que aceitar maus tratos só porque o caboclo não consegue se defender sem atacar?

É claro que não. A vida é sua. Faça o que você quiser.

Como dizem os americanos, eu não estou PRESCREVENDO, só DESCREVENDO.

O que estou te ensinando pode ajudá-lo, principalmente, a lidar com episódios PONTUAIS de agressividade por parte de cônjuges e amigos.

De repente, meu caro, sua namorada, que sempre foi “um doce de pessoa”, pode te tratar de forma impaciente e até grosseira.

Talvez, naquele dia especificamente, seja por TPM ou qualquer outro fator, ela não conseguiu fazer uso de recursos mais maduros para comunicar suas dores.

E aí, a única coisa que deu conta de fazer, para se proteger, foi te atacar.

Acontece. A gente precisa parar de idealizar as relações humanas. O cotidiano não tem filtro nem corte. Tudo acontece sem edição…

Novamente: não estou dizendo que você tem que aceitar ser atacado. Faça o que você quiser. Mas é importante compreender essa função comunicativa do ataque.

Crianças, por exemplo, com muita frequência se defendem por meio da agressividade. Justamente por conta de sua imaturidade psíquica.

Um menino que dá muito trabalho na escola, não respeita professores e está sempre arrumando confusão, provavelmente está sofrendo internamente.

Nesse sentido, se os pais e a escola olham para o comportamento dele como uma simples expressão de impulsos agressivos, o resultado será catastrófico.

O garoto será severamente punido e a dor que motivou seus ataques só aumentará. Seria o mesmo que bater no cachorro após ele avançar.

Talvez, o menino precisasse apenas de adultos suficientemente fortes para traduzir sua “linguagem” agressiva sem responder a ela com mais agressividade.

O mundo seria um lugar lindo se todas as pessoas, em todos os momentos, conseguissem não apelar para o ataque como forma de defesa.

Pena que a realidade é muito mais complexa e desafiadora do que um manualzinho de comunicação não violenta.

***

Às vezes, o ataque é só um jeito torto de dizer “tá doendo”.

Na Confraria Analítica, a gente estuda, com profundidade e clareza, essas formas disfarçadas de expressão da nossa verdade.

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[Vídeo] A guerra já acabou, mas você continua se defendendo?


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[Vídeo] Para que serve o seu problema emocional?


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Por que o sintoma é uma solução de compromisso?

Freud descobriu que os sintomas não são só problemas, mas essencialmente SOLUÇÕES.

Soluções para conflitos psíquicos.

— Como assim, Lucas?

Eu vou te explicar com um exemplo:

Imagine Sabrina, uma jovem que está em conflito em relação a seu namoro: uma parte dela quer permanecer no relacionamento, mas outra quer terminar.

Um clássico!

Ora, como esse conflito pode ser solucionado?

Podemos pensar, a princípio, em duas alternativas:

Num primeiro cenário, Sabrina decide continuar com o namorado, aceita o que a desagrada e renuncia ao desejo de terminar.

No outro, ela escolhe sair da relação, aceita que vai sofrer, mas atravessa o luto e segue em frente.

Existe, porém, uma terceira alternativa de solução, que é justamente… o SINTOMA:

Sabrina pode desenvolver uma frigidez, ou seja, não conseguir mais sentir desejo sεxuαl pelo namorado.

A saúde dela está OK, o casal raramente tem brigas ou discussões, mas a moça simplesmente não sente mais vontade de trαnsαr com o cara.

Quando uma amiga lhe diz que isso é sinal de que eles deviam terminar, Sabrina responde:

— Mas, amiga, eu o amo muito. Não consigo deixá-lo!

Perceba como o surgimento do sintoma (frigidez) permite que a jovem não precise tomar nenhuma decisão e, ao mesmo tempo, satisfaz as duas partes do conflito:

A parte que quer terminar fica “feliz”, digamos assim, com o fato de ela não sentir mais vontade de ir para a cama com o namorado.

Já a parte que quer continuar se acalma, pois a frigidez cria um afastamento erótico, mas não rompe o vínculo amoroso.

Portanto, ao criar o sintoma (não conscientemente, é claro), Sabrina SOLUCIONOU o conflito, estabelecendo um… COMPROMISSO entre suas duas partes.

É como se ela estivesse dizendo para si mesma:

“Vamos fazer um acordo que fique bom para ambas as partes: eu não termino, mas desativo meu tεsão por ele.”

O problema, evidentemente, é que essa solução de compromisso não poupa Sabrina do sofrimento. Pelo contrário!

Ela evita a dor TEMPORÁRIA da separação ou da adaptação ao relacionamento.

Mas, em troca, passa a carregar o sofrimento CRÔNICO da falta de desejo sεxuαl.

A única dor que ela de fato evita… é a dor da decisão.


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[Vídeo] De que guerra você (ainda não) voltou?


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O psicanalista não pode ser um superego gourmet

Existe uma sorrateira erva daninha que precisa ser arrancada do jardim psicanalítico.

Estou me referindo a uma espécie de moralismo velado que frequentemente se faz presente em nossa prática.

Ele se manifesta, por exemplo, no uso banalizado da controversa expressão “bancar o próprio desejo” ou de uma frase erroneamente atribuída a Freud:

“Qual a sua parte na desordem de que se queixa?”

Muitas vezes, tais formulações são utilizadas para fundamentar intervenções psicanalíticas que são piores do que as mais severas condenações superegoicas.

A pessoa vai fazer análise porque não está conseguindo sair sozinha de uma condição de sofrimento e, em vez de cuidado, o que recebe são imperativos:

“Responsabilize-se por sua parte nessa desordem!”

“Banque seu desejo!”

Eu sei que nenhum bom analista falaria isso, mas — na prática — infelizmente, essas incitações estão na base da conduta clínica de muitos profissionais.

Esta é uma das razões pelas quais muitas pessoas dizem que “não aguentam” fazer análise.

Pudera!

Se em vez de encontrar um terapeuta que vai te ajudar, você se depara com um “superego gourmet”, é natural que o processo acabe sendo insuportável mesmo.

Nós, analistas, não podemos nos esquecer que estamos lidando com pessoas fragilizadas, emocionalmente feridas, que precisam acima de tudo de CUIDADO.

Se o paciente não reconhece “sua responsabilidade na desordem da qual se queixa”, não é por má-fé que ele age assim.

É porque não dá conta, porque PRECISA se defender acusando o outro.

Se o paciente não “banca seu desejo”, não é por covardia. É porque ele ainda não tem força egoica, segurança, confiança suficientes para fazer isso.

Nesse sentido, nosso objetivo na análise não deve ser o de simplesmente instigar os pacientes a serem mais honestos, responsáveis e corajosos.

Na verdade, devemos ajudá-los, com sensibilidade, paciência e solidariedade a se tornarem mais FORTES para poderem, naturalmente, renunciar a suas defesas.

Você já foi atendido por um analista que agia como superego gourmet?


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[Vídeo] Psicanalista explica 3 tipos de projeção


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[Vídeo] Supressão e recalque

Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “Cinco mecanismos de defesa saudáveis” que já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.


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Sim, existem mecanismos de defesa saudáveis!

Freud descobriu que nossa mente é governada por uma lei fundamental: o princípio do prazer.

Obedientes a essa lei, estamos sempre tentando evitar a experiência do desprazer ou, no mínimo, amenizá-la.

Quando a fonte do sofrimento é uma situação externa, podemos simplesmente nos afastar — caso isso seja possível.

Porém, se a dor é provocada por conteúdos psíquicos, ou seja, por coisas que estão “dentro” de nós, fugir não é uma opção.

Nesses casos, precisamos lançar mão de certas OPERAÇÕES MENTAIS para evitar o desprazer ou, pelo menos, reduzi-lo a uma intensidade suportável.

Na Psicanálise, nós chamamos essas operações de MECANISMOS DE DEFESA, pois, como você já entendeu, elas servem para nos proteger do sofrimento.

Uma pessoa psicologicamente frágil não aguenta muita dor. Por isso, tende a utilizar mecanismos de defesas mais severos, que negam e distorcem a realidade.

Por outro lado, indivíduos emocionalmente maduros conseguem suportar uma boa dose de desprazer sem se desesperarem.

Isso lhes permite empregar defesas mais brandas e até construtivas.

Na AULA ESPECIAL publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA, eu explico e dou exemplos de cinco desses mecanismos de defesa saudáveis.

A aula já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS e este é o link para fazer parte da Confraria: https://confrariaanalitica.com/ .


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