Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.
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Há uma passagem muito conhecida do Evangelho, em que Jesus vai à província de Gadara e é abordado por um sujeito endemoninhado.
Ao ser questionado a respeito de como se chamava, o “espírito imundo” responde dizendo: “Legião é o meu nome, porque somos muitos”.
O tal demônio, portanto, era, na verdade, uma espécie de conglomerado de vários demônios.
Afinal, “legião” era um agrupamento militar romano composto por milhares de soldados.
Pois bem… A resposta que o diabo deu a Jesus poderia estar na boca de cada um de nós.
De fato, nós também “somos muitos”.
Esta é uma das descobertas mais fascinantes da Psicanálise.
Embora você se identifique com UM nome e se perceba conscientemente como UMA pessoa, essa ideia de unidade é apenas uma impressão ilusória.
Quantas vezes, por exemplo, você já não olhou para certas coisas que fez e pensou algo mais ou menos assim: “Como será que eu pude agir daquela forma?”.
Frequentemente, temos essa sensação de não nos reconhecermos em certos comportamentos e dizemos: “Eu não sei onde estava com a cabeça…”.
Sem falar nas vezes em que travamos verdadeiras guerras interiores, brigando com nossa consciência ou com certos desejos.
Mas não existe evidência maior de que o nosso eu é muito mais uma legião do que um in-divíduo do que a linguagem dos sonhos.
Uma das premissas que mais nos ajudam a interpretar sonhos é a de que as pessoas que neles aparecem muitas vezes são representações de partes de nós mesmos.
Então você sonha com um amigo te dando uma bronca, por exemplo, e ele pode muito bem estar simbolizando seu superego.
Ou você pode sonhar de repente que está começando a namorar alguém e isso estar representando seu desejo de integrar duas partes suas que estão em conflito.
A constatação de que nosso nome é Legião — porque somos muitos — nos liberta da tirania da coerência.
Queremos X, mas também podemos querer o oposto de X.
Um lado seu quer partir, outro quer ficar.
Parte da arte de viver consiste em aprender a aceitar essa inelutável ambiguidade.
Por isso, ao contrário do que muita gente imagina, a gente não faz análise para descobrir nosso verdadeiro desejo.
Porque se o Eu é Legião, nossos “verdadeiros” desejos também são muitos.
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Muitas pessoas se habituaram a pensar que possuem uma “verdadeira essência” escondida por trás daquilo que efetivamente fazem.
A própria Psicanálise contribuiu para a formação dessa ideia com a descoberta de que nossos comportamentos são influenciados por pensamentos inconscientes.
Assim, muita gente procura um psicanalista na esperança de finalmente descobrir quem REALMENTE é, como se essa verdade estivesse oculta e precisasse ser desvelada.
Quem pensa dessa forma se esquece de outra descoberta crucial da Psicanálise: a de que o Inconsciente está SEMPRE falando — em alto e bom som.
— Como assim, Lucas?
Veja: os pensamentos que nós reprimimos e/ou mantemos reprimidos estão sempre retornando à nossa consciência de modo disfarçado.
Eles não ficam, como muita gente imagina, presos e guardados lá no Inconsciente.
A mocinha que tem inclinações homossequissuais reprimidas, por exemplo, está o tempo todo expressando-as de modo indireto, simbólico, metafórico.
Só é preciso ter olhos para ver.
A repugnância afetada diante de uma cena de beijo entre duas mulheres num filme pode muito bem ser a expressão pelo avesso do desejo não reconhecido.
Assim como a violência com que aquele rapaz se condena e se cobra pode revelar, nas entrelinhas, a ardente agressividade que ele insiste em tentar reprimir.
A repressão, senhoras e senhores, SEMPRE FRACASSA.
É como tentar se livrar do corpo de um pássaro morto guardando-o numa gaveta.
O cheiro do cadáver em decomposição inevitavelmente denunciará sua presença ali.
Por isso, se você quer descobrir a sua “verdadeira essência”, basta olhar para o que efetivamente diz, faz e pensa.
Ela não está enterrada num baú recôndito ao qual só se tem acesso depois de um longo processo de escavação.
A nossa verdade está aí, na nossa cara, gritando a plenos pulmões.
O problema é que a gente se nega a escutá-la.
E é por isso que a Psicanálise demora.
De fato, a gente precisa de um bom tempo para tomar coragem de olhar para a verdade e mais tempo ainda para se acostumar com o seu modo peculiar de falar.
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Por que não passamos a noite inteira com a mente “desligada”, apenas descansando, em vez de alucinarmos situações às vezes tão heteróclitas?
(Sim, o sonho é uma espécie de alucinação. Por isso, às vezes acordamos e pensamos: “Nossa, parecia tão real…”.)
O sonho é a prova de que nosso aparelho psíquico não suspende sua atividade durante o sono.
Mas por que não? Por que ele não para?
A verdade é que não há consenso na literatura científica a respeito disso.
Há várias hipóteses biológicas para explicar a função dos sonhos: processamento de informações, regulação emocional, manutenção da saúde neural etc.
É provável todas elas estejam corretas em alguma medida, pois não são mutuamente excludentes.
Do ponto de vista psicanalítico, todo o mundo conhece a hipótese de Freud: os sonhos representam simbolicamente a realização de desejos.
Mas será mesmo que a concepção freudiana é suficientemente abrangente para ser aplicada a todos os sonhos?
Do meu ponto de vista, não.
Minha hipótese é a de que a realização disfarçada de desejos é APENAS UMA das formas que o aparelho psíquico encontra para cumprir a verdadeira função que realiza ao produzir os sonhos, a saber:
Neutralizar nossas ansiedades para permitir que a gente continue dormindo.
Quer saber mais sobre essa hipótese?
Então assista à AULA ESPECIAL “Sonho, sono, insônia e ansiedade” que acaba de ser publicada na CONFRARIA ANALÍTICA.
A aula está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS.
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Recentemente, um aluno da CONFRARIA ANALÍTICA, a minha escola de formação teórica em Psicanálise, fez a seguinte pergunta:
“Lucas, por que não é saudável manter certos desejos no inconsciente?”.
Vou desenvolver aqui a resposta que dei a ele.
Em primeiro lugar, é importante esclarecer que essa pergunta só faz sentido no interior do universo teórico freudiano.
Considerando especificamente essa matriz teórica, podemos apontar três motivos básicos pelos quais não é saudável manter um desejo no inconsciente.
(1) Limitação do conhecimento de si
Para Freud, no inconsciente encontram-se desejos que foram REPRIMIDOS, ou seja, anseios que repudiamos e que, portanto, não queremos perceber como nossos.
Nesse sentido, manter desejos no inconsciente significa ficar cego, se alienar, permanecer ignorante de uma importantíssima parte de si mesmo.
(2) Desperdício de energia
Para conservarmos certos desejos em estado de repressão, precisamos gastar muita energia psíquica, já que eles tentam o tempo todo forçar sua entrada na consciência.
Assim, essa grande quantidade de energia empregada no processo de defesa acaba ficando indisponível para ser utilizada em outros propósitos.
Resultado: o sujeito vive limitado, tolhido, muito aquém do que poderia viver, pois desperdiça parte de suas forças emocionais tentando fugir de si mesmo.
(3) O risco de adoecer emocionalmente
Desejos que estão no inconsciente se manifestam disfarçadamente em nossas vidas de muitas formas: por meio dos sonhos, dos atos falhos, do nosso jeito de ser…
Mas há uma forma privilegiada de expressão deles que é o SINTOMA, ou seja, algo que acontece em nós, que não conseguimos controlar e que nos causa sofrimento.
Nesse sentido, podemos considerar a manutenção de desejos no inconsciente como uma espécie de “fator de risco” para o adoecimento psíquico.
A Psicanálise é um convite para que o sujeito tope o desafio de vivenciar momentaneamente a angústia de expor esses desejos à luz da consciência.
Nossa aposta é a de que vale a pena atravessar essa dor temporária do encontro com a verdade do que manter o sofrimento crônico que resulta do autoengano.
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Existem alguns conceitos psicanalíticos que, por refletirem a experiência humana com muita precisão, acabam sendo incorporados ao senso comum.
Um deles é a noção de DEFESA.
Freud formulou esse conceito lá no final do século XIX para explicar o que lhe parecia estar na gênese de certas formas de adoecimento psíquico.
Seguindo a trilha indicada pelo discurso de seus pacientes, o pai da Psicanálise percebeu que havia na mente de todos eles um profundo CONFLITO.
Conflito entre o que almejavam ser e o que verdadeiramente eram ou, dito de outra forma, entre seus ideais e seus desejos.
Freud percebeu que a doença da qual padecia o paciente era justamente o DESFECHO desse conflito.
Afinal, o paciente ficava do lado dos ideais e virava as costas para seus desejos.
Resultado: os desejos se rebelavam e se expressavam à revelia da vontade do sujeito por meio da doença.
Essa constatação levou Freud a postular a tese de que as neuroses são causadas essencialmente por um processo de… DEFESA:
O paciente adoece porque SE DEFENDE dos próprios desejos.
Hoje em dia essa ideia já não provoca reações de espanto.
A popularização do discurso psicanalítico nos tornou habituados à noção de defesa como um mecanismo que frequentemente utilizamos em relação a nós mesmos.
Por razões ligadas à nossa história de vida, podemos encarar certas partes de quem somos como coisas perigosas, ameaçadoras, desestabilizadoras.
Assim, adotamos uma postura “autoimune”: desperdiçamos energia construindo barreiras de proteção contra nós mesmos.
Às vezes, elas são resistentes e “funcionam” até bem, pois nos colocam em conformidade com imperativos sociais, culturais, econômicos, morais…
O problema é que a vida fica sem graça, entediante e com aquele mal-estar difuso que sinaliza a presença potente e intensa dos desejos contidos.
Em outros casos, as barreiras de defesa são mais frágeis e não suportam a força impetuosa do desejo.
E aí o sujeito é obrigado a recorrer à doença — último recurso para evitar olhar para essa parte de si mesmo que ele insiste em querer extirpar.
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Outro dia alguém me perguntou na caixinha do Instagram se os psicanalistas ainda trabalham com a ideia de que todo sonho sempre expressa um desejo.
Essa pessoa estava fazendo referência à conhecida tese que Freud propõe no livro “A Interpretação dos Sonhos”:
“Quando o trabalho de interpretação se conclui, percebemos que o sonho é a realização de um desejo.” (última frase do capítulo II do livro)
Pois bem… Minha opinião é a de que o pai da Psicanálise incorreu em uma generalização excessiva.
De fato, é inegável que muitos sonhos expressem de modo disfarçado a realização de desejos, especialmente aqueles que se encontram reprimidos no Inconsciente.
Admito, inclusive, que seja possível vincular todo e qualquer sonho (como qualquer outro conteúdo psíquico) a desejos dessa ordem.
Afinal, a mente humana é uma imensa rede de ideias articuladas.
Contudo, não me parece útil, especialmente na clínica, olhar para o sonho de um paciente buscando encontrar o desejo que supostamente estaria em jogo.
Na minha experiência (que vai ao encontro do que observo na literatura psicanalítica), o sonho funciona mais como um RETRATO SIMBÓLICO.
Sim, um retrato simbólico do que está se passando no psiquismo do sujeito.
Um paciente obsessivo, por exemplo, ao iniciar um novo relacionamento, sonha que sua casa está sendo invadida e, na sequência, que ela está sendo demolida.
Ora, nesse sonho não assistimos à realização de um desejo (a não ser que se queira forçar muito a barra no processo interpretativo).
Pelo contrário: o que está sendo simbolizado é justamente o MEDO que o sujeito tem do próprio desejo, visto como algo invasivo, ameaçador e potencialmente destrutivo.
Por isso, do meu ponto de vista, deveríamos valorizar mais os seguintes aspectos das descobertas de Freud sobre as produções oníricas:
(1) A descrição dos mecanismos simbólicos de formação dos sonhos;
(2) A demonstração de que os sonhos sempre fazem referência ao que está acontecendo inconscientemente com o sujeito;
(3) A ênfase na ideia de que todo sonho pode ser interpretado.
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O que fazer quando desejamos nos comportar de certa forma, mas não conseguimos?
Deixe-me dar um exemplo.
Vamos supor que você é psicóloga e decidiu divulgar o seu trabalho nas redes sociais.
O problema é que, apesar de já ter feito vários cursos, você simplesmente não consegue “engrenar”: faz uma postagem aqui e ali, mas fica dias sem publicar nada.
O que fazer nesse caso?
Bem… Você pode contratar a mentoria de algum influenciador que vai lhe ensinar estratégias para ser mais criativa e eficiente na produção de conteúdo.
Você também pode fazer terapia com um psicólogo comportamental ou cognitivo-comportamental que vai lhe ajudar a ter mais disciplina e constância.
Em qualquer das duas situações, sua demanda de conseguir ter uma presença digital consistente será naturalmente aceita e o profissional em questão procurará atendê-la.
Mas se você for ao encontro de um psicanalista, as coisas serão diferentes.
Para começo de conversa, numa terapia psicanalítica, a própria vontade de conseguir produzir conteúdo para as redes sociais será colocada em questão.
A sua dificuldade de se engajar nesse trabalho não será tomada como um simples “déficit de habilidades” que pode ser superado por um processo de aprendizagem.
Um analista não olhará para você como uma máquina que apresenta um defeito ou precisa de um “upgrade”.
Na Psicanálise, o buraco é mais embaixo.
O fato de você não postar com frequência será tomado pelo analista como o indício de que PODE haver em seu psiquismo um CONFLITO entre querer e não querer aparecer nas redes sociais.
Apostando nessa hipótese que respeita a complexidade da subjetividade humana, o terapeuta NÃO se dedicará a “resolver” o seu problema.
Sim! Porque, em princípio, se trata de um SUPOSTO problema.
Será que você verdadeiramente DESEJA divulgar seu trabalho nas redes sociais?
E, se deseja, será que deveria fazer isso da forma como os influenciadores X ou Y dizem que é o correto a ser feito?
Essas são algumas perguntas que um bom processo de análise levaria você a se fazer.
Em vez de ajudá-la a se encaixar nos padrões supostamente evidentes da cultura contemporânea, a Psicanálise vai encorajá-la a descobrir e bancar o SEU próprio padrão.
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A lenda grega de Ícaro é bastante conhecida. Mas, se você nunca ouviu falar a respeito, deixa eu te contar rapidinho:
Ícaro era um rapaz que ficou preso com seu pai, Dédalo, num labirinto na ilha de Creta, feito pelo próprio Dédalo para encarcerar o monstro Minotauro.
A fim de escapar do local, o pai de Ícaro produziu, tanto para si quanto para o filho, um par de asas feitas de penas e cera.
Dédalo advertiu o rapaz a não voar muito alto a fim de que o calor do sol não derretesse a cera e acabasse fazendo as asas se desmancharem no ar.
Ícaro, porém, gostou TANTO da sensação de voar, se sentiu tão autoconfiante, que acabou desobedecendo as recomendações do pai e… voou alto demais.
Resultado: suas asas derreteram e o coitado acabou morrendo afogado após cair no mar Egeu.
A história de Ícaro serve como ilustração para a noção de “hybris” que os gregos antigos utilizavam para designar uma atitude exagerada, que ultrapassa os limites apropriados.
O filho de Dédalo poderia muito bem ter curtido aquela gostosa sensação de voar sem transgredir a advertência do pai.
Mas o rapaz não se satisfez com esse gozo limitado, contido, moderado. Ele se deixou levar pela hybris: “Só um pouquinho mais alto, eu dou conta, não vai acontecer nada…”.
Eu diria que a hybris acontece quando, ao invés de desejar, somos tomados por nossos desejos, de tal modo que eles passam a nos governar de modo tirânico.
Perceba: o problema de Ícaro não era o seu prazer de voar, mas o fato de de que ele não foi capaz de colocar limites para esse prazer, tornando-se escravo dele.
Na minha experiência clínica, às vezes me deparo com pacientes que adoram estar na posição de objeto da alegria alheia.
São pessoas que sentem muito prazer em ajudar os outros, fazer favores para eles, presenteá-los etc.
Ou seja, o indivíduo se sente bem ao perceber que fez outra pessoa se sentir bem.
O problema é que muitos sujeitos com esse perfil gostam DEMAIS de estar nessa posição, o que os leva a desrespeitarem os próprios limites.
Eles acabam se prejudicando significativamente porque não conseguem controlar a ânsia de serem fonte de alegria para os outros.
Esta é a hybris desses pacientes.
Qual é a sua?
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Esta é uma pequena fatia da aula especial “LENDO WINNICOTT #06 – Criatividade: uma conquista fundamental para a saúde emocional”, que já está disponível no módulo “AULAS ESPECIAIS – WINNICOTT” da CONFRARIA ANALÍTICA.
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Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “ESTUDOS DE CASOS 04 – Jonas: um obsessivo fugindo do próprio desejo”, que já está disponível no módulo “ESTUDOS DE CASOS” da CONFRARIA ANALÍTICA.
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