Esta é uma pequena fatia da aula “ESTUDOS DE CASOS 23 – Uma vida bloqueada pela fixação ao trauma infantil” que já está disponível no módulo ESTUDOS DE CASOS da CONFRARIA ANALÍTICA.
Lá na CONFRARIA ANALÍTICA, minha escola de formação teórica em Psicanálise, nós temos um módulo especial chamado ESTUDOS DE CASOS.
Nele, eu comento casos clínicos reais enviados por nossos alunos (sempre garantindo o anonimato dos pacientes, claro).
Funciona quase como uma supervisão para quem envia o caso e, para os demais, como uma oportunidade riquíssima de ver a teoria sendo colocada em prática.
Hoje (sexta-feira), publicamos mais uma aula desse módulo. O caso? Um jovem adulto com grandes dificuldades nos relacionamentos interpessoais.
O rapaz morre de medo de se envolver. Por isso, se posiciona de forma passiva e evitativa nas interações com as pessoas.
Como normalmente ocorre, tal postura se repete na transferência com sua analista, que acaba precisando ser mais ativa para fazer a análise acontecer.
Ele quer interagir mais, porém tem medo de mudanças. Assim, permanece retraído e isolado, levando uma vida solitária, pacata e sem graça.
Ao final do relato, a aluna pergunta:
Será que estamos diante de um obsessivo… ou de alguém com traços esquizoides?
Na minha leitura, considerando a história de vida e a dinâmica da transferência, trata-se de um caso de esquizoidia.
Quer saber por quê?
Então, assista à aula “ESTUDOS DE CASOS 21 – Como saber se o paciente é obsessivo ou esquizoide?”.
Se você ainda não compreende bem o funcionamento psíquico do esquizoide, essa é uma excelente porta de entrada para essa categoria clínica.
A aula já está disponível para todos os alunos no módulo ESTUDOS DE CASOS.
A Confraria é a maior e mais acessível escola de teoria psicanalítica do Brasil, com mais de 500 horas de conteúdo e milhares de alunos.
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Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “ESTUDOS DE CASOS 18 – Uma jovem mal acolhida que se sentia um peso para o mundo” que já está disponível no módulo ESTUDOS DE CASOS da CONFRARIA ANALÍTICA.
Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.
Bruna começou a fazer análise dizendo ser viciada em se tocar enquanto assiste a conteúdos adultos.
Mas esse não é o único meio que a jovem encontra para obter um prazer rápido e aliviar a constante sensação de vazio que a perturba desde a infância.
Bruna diz que também tenta preencher esse vazio emocional com comida e bebida.
Incapaz de ficar sozinha, a moça acaba se tornando obcecada por algumas pessoas e permanece em relacionamentos, mesmo depois de se tornarem tóxicos.
Após um longo e conturbado namoro, Bruna passou a se relacionar casualmente com várias pessoas diferentes, homens e mulheres.
Insegurança, culpa e baixa autoestima são três experiências emocionais que a jovem vivencia cotidianamente.
O que estaria na origem desse quadro clínico?
Seriam os episódios traumáticos que ela viveu na infância?
Qual é a função psíquica exercida por cada um dos problemas apresentados por Bruna?
E de que forma sua analista pode ajudá-la a superar sua condição de sofrimento?
Essas e outras questões são exploradas na AULA ESPECIAL “Estudos de casos 15 – Bruna: infância traumática, insegurança e carência paterna”, já disponível na CONFRARIA ANALÍTICA.
Trata-se de mais uma aula do módulo ESTUDOS DE CASOS, em que comento casos clínicos reais enviados por alunos da nossa escola.
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O termo tricotilomania foi inventado pelo dermatologista francês François Henri Hallopeau em 1889 para nomear um curioso comportamento:
A compulsão que algumas mulheres têm de arrancar seus próprios fios de cabelo.
A expressão cunhada por Hallopeau foi baseada nas palavras gregas “tricho” (cabelo) e “tillo” (arrancar, puxar).
Ana, uma paciente atendida por uma de nossas alunas da CONFRARIA ANALÍTICA, sofre há muito tempo com esse problema.
Ela arranca seus fios com tamanha agressividade que chega a machucar o couro cabeludo.
Como ajudar essa moça a abandonar tal comportamento autodestrutivo?
Esse é o desafio que se impõe a sua analista.
A paciente já se submeteu por anos a terapias de adestramento (aquelas que se baseiam na identificação de “gatilhos” e no uso de técnicas de autocontrole).
Nenhuma delas funcionou.
O problema é que o tratamento atual também não está funcionando.
Embora a moça esteja há meses trabalhando com sua analista, a tricotilomania ainda permanece vivinha da silva.
O que a terapeuta não está enxergando?
O que representa simbolicamente na vida de Ana essa fissura incontrolável de arrancar os próprios fios de cabelo?
Como a talking cure psicanalítica pode levar esse sintoma a não ser mais necessário como meio de alívio da ansiedade?
Essas são algumas das perguntas que me propus a responder na aula especial “ESTUDOS DE CASOS #13 – Ana: da identificação com o pai à tricotilomania”, já disponível na CONFRARIA ANALÍTICA.
Trata-se de mais uma aula do módulo ESTUDOS DE CASOS em que comento casos clínicos reais enviados por alunos da nossa escola.
Participe, por apenas R$49,99 por mês ou 497,00 por ano, da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.
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Classicamente, compreendemos o fenômeno da transferência, em Psicanálise, como um processo de encenação.
Inconscientemente, o paciente encena com o analista determinados padrões relacionais e, nesse sentido, espera que o terapeuta desempenhe certos “papeis”.
Do ponto de vista freudiano, o analisando faria isso movido pelo desejo inconsciente de satisfazer, na relação com o terapeuta, certos impulsos reprimidos.
Embora essa hipótese se aplique perfeitamente às dinâmicas transferenciais de muitos pacientes, há outra motivação para a transferência que não foi explorada por Freud.
Existem alguns analisandos que também transferem para a relação com seus terapeutas a expectativa de terem certas NECESSIDADES BÁSICAS satisfeitas.
Trata-se de pacientes que não puderam usufruir de um ambiente suficientemente bom na infância e que esperam obter do analista o CUIDADO que não receberam lá atrás.
Este é o caso da Ana, paciente de uma aluna da CONFRARIA ANALÍTICA, cujo caso foi comentado por mim na AULA ESPECIAL publicada hoje (sexta) na nossa plataforma.
Ana cresceu em um ambiente caótico, sem continência, sendo exposta a situações de risco pelo próprio pai.
Acostumada desde cedo a se virar sozinha, tornou-se uma mulher fálica, aparentemente potente, mas que se sente o tempo todo vazia, infeliz e insatisfeita.
Via identificação projetiva, sua analista vivenciou na pele o sentimento de impotência que a paciente tenta esconder com a ostentação de suas posses e conquistas.
Transferindo para o vínculo com a terapeuta o anseio de poder expor sua vulnerabilidade e ser cuidada, Ana finalmente pôde relaxar.
Por isso, vem conseguindo sair da posição fálica defensiva que se viu obrigada a adotar desde criança.
Quer saber mais sobre os interessantíssimos detalhes desse caso?
Eles estão na aula especial “ESTUDOS DE CASOS 10 – Ana: quando o amor se confunde com dinheiro”, já disponível no módulo ESTUDOS DE CASOS da CONFRARIA ANALÍTICA.
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Esta é uma pequena fatia da aula especial “ESTUDOS DE CASOS 03 – Prazer, culpa e decepção: um caso Dora dos nossos dias”, que já está disponível no módulo “ESTUDOS DE CASOS” da CONFRARIA ANALÍTICA.
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