[Vídeo] A guerra já acabou, mas você continua se defendendo?


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[Vídeo] Quando o falso self se entrega

Esta é uma pequena fatia da aula “LENDO WINNICOTT 11 – Diretrizes clínicas para o manejo de não neuróticos” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – WINNICOTT da CONFRARIA ANALÍTICA.


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Entenda a clínica da não neurose

Todo bebê vem ao mundo com necessidades emocionais muito básicas, que precisam ser atendidas para que ele tenha o mínimo de estabilidade psíquica.

Todo criança precisa, por exemplo, de segurança, confiabilidade, previsibilidade, validação, limites, incentivo gradual à autonomia etc.

Nada de extraordinário.

Apenas o pacote básico que qualquer família minimamente funcional consegue oferecer.

Pessoas que tiveram essas necessidades atendidas desenvolvem um eu suficientemente forte para lidar com os desafios da vida.

Os pacientes que a Psicanálise nomeia como “neuróticos” fazem parte desse grupo.

Se recorrem a sintomas e inibições para fugirem da angústia, é porque têm estrutura para isso — porque contam com uma base psíquica mínima que os sustenta.

Mas nem todos tiveram essa sorte.

Existe uma grande (e crescente) quantidade de pacientes que não tiveram suas necessidades infantis básicas acolhidas.

O que se desenvolve, nesses casos, é um eu fragmentado, machucado, mutilado — que não consegue nem mesmo organizar uma neurose.

Em vez disso, tais pessoas se abrigam em um falso eu: rígido, defensivo, duro, como um casco de tartaruga.

É a única saída que eles encontram para protegerem o frágil, ferido e VERDADEIRO eu, que não foi minimamente bem acolhido na infância.

Esses pacientes precisam muito mais de cuidado, presença e apoio do que de interpretações, pontuações e cortes.

Por não poderem se dar ao “luxo” de fugir para a neurose, nós os chamamos de NÃO NEURÓTICOS.

Na aula publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA, você vai entender como manejar casos assim, a partir da leitura de Donald Winnicott.

O título da aula é: “LENDO WINNICOTT #11 – Diretrizes clínicas para o manejo de não neuróticos” e já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – WINNICOTT.

A Confraria é a maior e mais acessível escola de teoria psicanalítica do Brasil, com mais de 500 horas de conteúdo.

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[Vídeo] Você se esconde por trás de uma máscara?


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Você usa uma máscara ou vive mascarado?

Todos nós precisamos de uma máscara para viver.

A vida em sociedade seria inviável se nos apresentássemos uns aos outros de maneira 100% natural.

Por isso, desde muito cedo aprendemos a esconder dos outros certos aspectos do nosso ser espontâneo.

ESCONDER: esta é uma das principais funções da máscara.

Quando estamos com ela, evitamos que as pessoas vejam aquilo que não queremos (ou não podemos) mostrar.

Mas a máscara também serve como meio de PROTEÇÃO — para nós mesmos e para os outros.

De fato, muito precocemente percebemos que existem em nós determinadas inclinações que precisam ser contidas porque podem nos colocar em risco.

Quando temos a sorte de crescer em um ambiente estável, pacífico, confiável e seguro, a máscara que construímos para viver é meramente instrumental.

Ela é vivenciada como uma simples ferramenta de ocultação necessária e proteção cautelosa.

Por outro lado, quando temos o azar de passar a infância num ambiente conturbado, violento, negligente ou inseguro, passamos a nos confundir com a máscara.

Afinal, ela acaba se tornando um meio de sobrevivência e não apenas um recurso necessário para a relação com os outros.

Uma criança que vive num lar marcado por violência, por exemplo, se vê obrigada a TROCAR o seu modo espontâneo de ser pela máscara a fim de se proteger.

Ou seja, ela recorre à máscara não pela necessidade natural imposta pela interação com outras pessoas, mas por… MEDO.

Medo dos adultos à sua volta, mas também medo de si mesma.

Afinal, quando o ambiente não é seguro e confiável, passamos a olhar para nossos impulsos naturais como essencialmente perigosos.

Infelizmente, esse medo que leva uma pessoa a usar a máscara para sobreviver não desaparece com facilidade.

Por isso, mesmo saindo do contexto hostil em que foi criado, o sujeito pode não conseguir abandonar a máscara como refúgio e usá-la apenas como ferramenta.

O medo infantil dos ataques do ambiente leva a pessoa a viver o tempo todo no “modo máscara” renunciando totalmente a seus desejos e inclinações espontâneas.

Esse é o seu caso?

Que lugar a máscara ocupa na sua vida: mera ferramenta de adaptação ou recurso indispensável de sobrevivência?


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[Vídeo] Você está tentando se tornar outra pessoa?

Todos nós temos a capacidade de IMAGINAR cenários supostamente ideais e passamos a acreditar que a vida REAL não só pode como DEVE se adequar a essas idealizações.


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[Vídeo] Diga-me com quem andas que eu te direi quem és

Nossa identidade é, em larga medida, o conjunto de marcas de pessoas que foram importantes ao longo de nossa vida.


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[Vídeo] Ficar arrumada dentro de casa?

Era só o que faltava! Tem influencer querendo que você fique arrumada dentro de casa…


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[Vídeo] Pessoas bem-sucedidas que se sentem vazias

Esta é uma pequena fatia da aula especial “LENDO WINNICOTT 05 – Reatividade e falso self: os efeitos de um ambiente intrusivo”, que já está disponível no módulo “AULAS ESPECIAIS – WINNICOTT” da CONFRARIA ANALÍTICA.


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Gabriela e seu medo paranoico de estar sendo controlada

— … então ele está sempre querendo me controlar, Helena!

Após dizer isso, Gabriela se levanta do divã para pegar um pouco de água.

Helena, a psicanalista com quem Gabriela se encontra semanalmente há um ano, espera a paciente voltar a se deitar e lhe pergunta:

— Mas o que a faz pensar que o seu marido está querendo te controlar, Gabi?

— Uai, eu deixei muito claro que não iria ao aniversário do meu pai, mas ele quer me forçar a ir de qualquer jeito.

— Quando ele disse que você poderia se divertir na festa você sentiu que ele estava querendo te obrigar a comparecer?

— Senti não! Ele estava, sim, querendo me forçar. Daquele jeito dele, manso, sutil, mas estava, sim.

— E depois que você repetiu que não iria de jeito nenhum, ele continuou insistindo?

— Não, claro que não. Ele sabe que não adianta…

— Bem… Para quem estava querendo te controlar, ele parece ter desistido muito rápido, não? — indagou a analista com um tom intencionalmente jocoso.

— Ele sabe como eu sou, Helena. Ninguém me controla. Inclusive, é por isso que eu decidi não ir ao aniversário.

— Como assim?

— Você acredita que ele teve a coragem de mandar uma mensagem no grupo da família dizendo que preferia receber algum valor em dinheiro ao invés de presentes.

— Hum…

— Isso é um absurdo! Quem tem que escolher o que vai dar sou eu!

Helena entendeu que aquele era um momento apropriado para encerrar o atendimento, mas achou necessário oferecer à paciente a seguinte interpretação:

— Parece que toda vez que alguém pede ou sugere alguma coisa que vai na contramão do que você deseja, você sente isso como uma invasão e uma tentativa de controle da parte do outro.

A terapeuta continua:

— O que é bastante compreensível, na verdade. Você tem muito medo de voltar a ser aquela criança lá de trás que, REALMENTE, era controlada o tempo todo pela mãe…

A reatividade paranoica apresentada por essa paciente é um dos efeitos típicos produzidos por um ambiente intrusivo na infância.

Na AULA ESPECIAL de hoje da CONFRARIA ANALÍTICA falo sobre essa e outras consequências desse tipo de ambiente com base no pensamento do psicanalista inglês Donald Winnicott.

O título da aula é “LENDO WINNICOTT 05 – Reatividade e falso self: os efeitos de um ambiente intrusivo” e já está disponível na Confraria no módulo “AULAS ESPECIAIS – WINNICOTT”.


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Ficar arrumada dentro de casa? Era só o que faltava…

Outro dia minha esposa comentou comigo (debochando, obviamente) sobre a opinião que ela ouviu de uma dessas influenciadoras de Instagram que querem ensinar as pessoas a viver.

Segundo a tal moça, as mulheres não deveriam ter “roupa de ficar em casa”, isto é, aquelas peças que já estão meio gastas e com as quais, é claro, elas não iriam numa festa, por exemplo.

O raciocínio que está por trás dessa cag4ção de regra é o seguinte:

Se a mulher só se maquia e usa roupas novas e melhores quando sai de casa, ela estaria dizendo implicitamente para si mesma que somente os outros merecem ter acesso à sua “melhor versão”.

Nesse sentido, a pessoa que gosta de ficar em casa com aquela camisetinha velha, mas extremamente confortável, sofreria de uma “crença de não merecimento”…

Sacou? A influenciadora acha que se você não fica maquiada e “bem vestida” dentro de casa é porque NÃO SE SENTE DIGNA de se ver bonita e bem arrumada.

Se essa senhora tivesse lido um pouquinho de Winnicott, provavelmente não teria proferido tamanha sandice.

Afinal, ela confunde, de forma bastante pueril aliás, RELAXAMENTO com DESCUIDO.

Se a imensa maioria das mulheres não faz maquiagem dentro de casa é simplesmente porque NÃO QUER TER ESSE TRABALHO, ora bolas! Não se trata de desleixo.

Embora todos nós gostemos de apreciar nossas imagens quando estamos arrumados, qualquer pessoa normal sabe que, especialmente para as mulheres, se arrumar é um verdadeiro TRABALHO!

Eu imagino como deve ser desgastante a vida de uma mulher que atua no meio corporativo, por exemplo, e precisa, todo santo dia, acordar bem mais cedo para se maquiar, preparar o cabelo etc.

E a tal influenciadora está dizendo que essa mulher deveria fazer tudo isso também nos fins de semana e feriados!

Se nos permitimos ficar dentro de casa só de cueca, sem camisa, com uma blusinha desgastada ou aquela lingerie velha é justamente porque estamos num ambiente no qual podemos RELAXAR.

Um ambiente que não impõe sobre nós a obrigação de usar determinados trajes e exibir uma imagem pré-determinada.

Um ambiente onde… ufa! Podemos simplesmente ser. Sem precisar PARECER.


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[Vídeo] O que acontece com pessoas que tiveram mães controladoras e invasivas?

Neste vídeo, o Dr. Nápoli aponta duas consequências patológicas típicas na vida emocional de uma pessoa que foi criado por pais controladores e invasivos e explica como é o tratamento delas.


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[Vídeo] Resistir para poder existir

Se nós só conseguimos perceber que há uma realidade externa a partir do momento em que nossos desejos são frustrados, assim também você só será capaz de se perceber EXISTINDO como sujeito quando começar a frustrar e apresentar RESISTÊNCIA às demandas do mundo.


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[Vídeo] O excesso sinaliza a defesa

Esse corte foi extraído da nossa última aula AO VIVO de segunda-feira na CONFRARIA ANALÍTICA.

Hoje, às 20h, teremos mais uma aula ao vivo. Estamos estudando, linha a linha, o texto de Winnicott “Dependência no cuidado do lactente, no cuidado da criança e na situação psicanalítica”.

Te vejo lá!


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[Vídeo] A dor de quem vive mascarado

Na infância, a vida pode exigir que algumas pessoas criem um personagem para si mesmas a fim de conseguirem sobreviver a fatores como violência, abuso e negligência.

O problema é que, com o passar do tempo, o indivíduo pode acabar acreditando que seu ser se resume à máscara que criou.


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