Esta é uma pequena fatia da aula “O papel crucial da aliança de trabalho na clínica” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.
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Geralmente, quando pensamos na relação entre analista e paciente, a primeira palavra que nos vem à mente é TRANSFERÊNCIA.
Muitas pessoas, inclusive, não entendem corretamente esse conceito e o reduzem simplesmente à confiança que o analisando deposita no terapeuta.
Na verdade, a transferência acontece quando o sujeito traz para a relação com o analista sentimentos, fantasias, desejos etc. que originalmente estavam vinculados a figuras significativas da sua história.
Trata-se, portanto, de um fenômeno muito mais amplo do que um mero vínculo de confiança.
Por outro lado, nem só de transferência vive a dupla analítica.
Sendo a Psicanálise um tratamento COLABORATIVO, é essencial que se estabeleça uma PARCERIA entre analista e analisando.
Trata-se de um acordo tácito, em que ambas as partes se comprometem com seus papéis no processo analítico.
Se, por exemplo, o terapeuta não exercer a atenção flutuante e o paciente não estiver disposto a fazer associação livre, a análise se torna praticamente inviável.
Em 1965, o psicanalista norte-americano Ralph Greenson propôs o termo “aliança de trabalho” para nomear essa parceria entre analista e analisando.
No artigo “The Working Alliance and the Transference Neurosis”, ele descreve as condições necessárias para a formação desse tipo de vínculo.
E na aula especial publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA, eu comento esse texto e explico didaticamente o significado e a importância da aliança de trabalho.
O título da aula é “O papel crucial da aliança de trabalho na clínica” e ela já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS.
A Confraria é hoje a maior e mais acessível escola de formação em teoria psicanalítica do Brasil, com um acervo de mais de 500 horas de conteúdo.
Venha entender por que, sem aliança de trabalho, não há análise de verdade.
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A afirmação de que as noções de masculinidade e feminilidade são socialmente construídas é absolutamente indiscutível.
Afinal, estudos antropológicos já mostraram que os conceitos de homem e mulher VARIAM, em maior ou menor medida, de uma cultura para outra.
Além disso, se nos limitarmos apenas às concepções de masculinidade e feminilidade na nossa própria cultura ocidental, veremos que elas também MUDAM ao longo da história.
Todavia, não podemos negar o fato de que os ideais de gênero vigentes numa determinada sociedade não são modificados de uma hora para a outra.
Na verdade, eles precisam gozar de certa estabilidade, pois funcionam como referências de orientação para a formação da identidade de gênero de cada pessoa.
Por outro lado, a simples existência de certas concepções de gênero na sociedade não é suficiente para que elas sejam naturalmente apropriadas pelos indivíduos.
Prova disso é a experiência de sofrimento vivida por muitos homens atualmente por não não sentirem masculinos o bastante.
Na nossa cultura, a formação da identidade de gênero masculina é influenciada significativamente pela relação dos meninos com suas respectivas figuras paternas.
É isso o que propõe o psicanalista norte-americano Ralph Greenson.
Em 1967, no 25º Congresso Internacional de Psicanálise, o autor defendeu a tese de que a desidentificação da mãe é um fator crucial na formação da masculinidade.
De acordo com ele, para formar sua identidade de gênero masculina, o menino precisa substituir a identificação primária com a mãe pela identificação com uma figura paterna.
Na AULA ESPECIAL de hoje (sexta), na CONFRARIA ANALÍTICA, eu comento esse trabalho do Greenson, destacando, sobretudo, o caso clínico que ele relata no texto.
O título da aula é “Desidentificação da mãe e formação da masculinidade” e ela já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS.
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