[Vídeo] Por que não é saudável manter desejos no Inconsciente?


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[Vídeo] As 4 características principais do Inconsciente


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Por que não é saudável manter desejos no inconsciente?

Recentemente, um aluno da CONFRARIA ANALÍTICA, a minha escola de formação teórica em Psicanálise, fez a seguinte pergunta:

“Lucas, por que não é saudável manter certos desejos no inconsciente?”.

Vou desenvolver aqui a resposta que dei a ele.

Em primeiro lugar, é importante esclarecer que essa pergunta só faz sentido no interior do universo teórico freudiano.

Considerando especificamente essa matriz teórica, podemos apontar três motivos básicos pelos quais não é saudável manter um desejo no inconsciente.

(1) Limitação do conhecimento de si

Para Freud, no inconsciente encontram-se desejos que foram REPRIMIDOS, ou seja, anseios que repudiamos e que, portanto, não queremos perceber como nossos.

Nesse sentido, manter desejos no inconsciente significa ficar cego, se alienar, permanecer ignorante de uma importantíssima parte de si mesmo.

(2) Desperdício de energia

Para conservarmos certos desejos em estado de repressão, precisamos gastar muita energia psíquica, já que eles tentam o tempo todo forçar sua entrada na consciência.

Assim, essa grande quantidade de energia empregada no processo de defesa acaba ficando indisponível para ser utilizada em outros propósitos.

Resultado: o sujeito vive limitado, tolhido, muito aquém do que poderia viver, pois  desperdiça parte de suas forças emocionais tentando fugir de si mesmo.

(3) O risco de adoecer emocionalmente

Desejos que estão no inconsciente se manifestam disfarçadamente em nossas vidas de muitas formas: por meio dos sonhos, dos atos falhos, do nosso jeito de ser…

Mas há uma forma privilegiada de expressão deles que é o SINTOMA, ou seja, algo que acontece em nós, que não conseguimos controlar e que nos causa sofrimento.

Nesse sentido, podemos considerar a manutenção de desejos no inconsciente como uma espécie de “fator de risco” para o adoecimento psíquico.

A Psicanálise é um convite para que o sujeito tope o desafio de vivenciar momentaneamente a angústia de expor esses desejos à luz da consciência.

Nossa aposta é a de que vale a pena atravessar essa dor temporária do encontro com a verdade do que manter o sofrimento crônico que resulta do autoengano.


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[Vídeo] O inconsciente não é um lixão mental


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A gente faz Psicanálise para ter coragem de escutar o inconsciente.

Muita gente acredita equivocadamente que o inconsciente é uma espécie de “lixão mental”.

De fato, algumas afirmações de Freud podem sugerir essa ideia de que ele seria tão-somente uma área da mente onde descartamos aquilo que não cheira bem.

Contudo, na maior parte do tempo, o pai da Psicanálise fazia questão de caracterizar o inconsciente como sendo essencialmente… um conjunto de RACIOCÍNIOS.

Sim!

Ao falar, por exemplo, sobre os atos falhos, Freud deixa claro que o que está em jogo são determinados PENSAMENTOS que perturbam a intenção consciente do sujeito.

Ieda planeja mandar uma foto picante para o marido e, quando se dá conta, está abrindo o contato do colega de faculdade.

O que está acontecendo num caso como este?

Entre o pensamento consciente “Vou mandar uma foto picante para meu marido” e o ato de fazer isso se interpôs um SEGUNDO pensamento, INCONSCIENTE, que pode ter sido:

“Na verdade, eu gostaria mesmo era de mandar esta foto para o meu colega.”

Por estar mais carregado afetivamente naquele momento (sabe-se lá por que…), esse segundo pensamento “venceu a batalha” com o primeiro.

Por isso, a moça se enganou e abriu o contato do colega.

Percebe? O inconsciente, na verdade, é o nome que a gente dá em Psicanálise para um conjunto de RACIOCÍNIOS que acontecem em nós à revelia da consciência.

É como se fosse uma segunda mente que opera silenciosamente e de acordo com critérios que passam longe da razão tradicional, da eficiência e do bom senso.

Ainda que tenham sido alguns poucos segundos, Ieda perdeu tempo abrindo o contato do colega do invés de ir direto para a conversa com o marido.

E a coisa poderia ter sido muito pior: imagine se ela não tivesse percebido o equívoco e acabasse mandando a foto para o colega?

— Nossa, Lucas, mas isso é perigoso. Não tem como controlar esse inconsciente, não?

Não. Nós não somos capazes de acolher na consciência todos os pensamentos que atravessam nossa alma.

O máximo que podemos fazer é ter coragem para escutá-los quando se manifestam.

E é para isso que a gente faz Psicanálise.


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[Vídeo] A verdade não se entrega de bandeja


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[Vídeo] O que é metapsicologia em Psicanálise?


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A gente faz Psicanálise para resgatar vínculos.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a Psicanálise não busca simplesmente levar os pacientes a se LEMBRAREM de coisas que estão reprimidas no Inconsciente.

Em seus primeiros escritos, quando estava tentando entender as diferenças entre as neuroses, Freud costumava dizer o seguinte:

Na histeria, a pessoa expulsa um determinado pensamento inaceitável da sua consciência e a emoção ligada a ele acaba sendo descarregada no corpo, gerando um problema físico.

Por outro lado, na neurose obsessiva, o sujeito NÃO EXPULSA a ideia inaceitável da consciência.

Em vez disso, ele simplesmente quebra o vínculo entre a ideia e a emoção ligada a ela, deslocando esse sentimento para outra ideia. É daí que nascem os pensamentos obsessivos.

Ou seja, na neurose obsessiva, a ideia inaceitável PERMANECE no plano da consciência, só que sem causar incômodo, já que foi desconectada da emoção original.

Por exemplo:

Na infância, uma mulher pode ter feito brincadeiras s3xu4is com sua irmã.

Ao chegar na adolescência, a memória dessas brincadeiras se torna um pensamento inaceitável porque entra em choque com as convicções morais da moça e a imagem que ela deseja ter de si.

Aí, para se defender, caso seja uma neurótica obsessiva, essa mulher vai DESCONECTAR os sentimentos de culpa e vergonha que estão associados à lembrança infantil.

Tais afetos serão deslocados para outros pensamentos, mas a memória das brincadeiras com a irmã continuará na consciência.

Isso permitirá a essa mulher falar tranquilamente sobre o que aconteceu na infância, pois não sentirá absolutamente nada.

Nesse caso, o que está inconsciente não é um pensamento específico, mas a LIGAÇÃO entre a memória infantil e os sentimentos de culpa e vergonha.

Isso nos autoriza a dizer que, na Psicanálise, nós não nos empenhamos em levar os pacientes a tomar consciência DE CERTAS IDEIAS. Como vimos, essa consciência já pode estar presente.

Na verdade, nosso esforço vai na direção de ajudar o sujeito a restabelecer os VÍNCULOS entre elementos de sua vida psíquica — vínculos que ele mesmo rompeu para se proteger.


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[Vídeo] Por que precisamos supor que o Inconsciente existe?


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Como descobrir o que há no Inconsciente?

Nós, psicanalistas, utilizamos frequentemente a expressão “o Inconsciente”.

E fazemos isso para designar uma dimensão do funcionamento psíquico cuja existência PRECISAMOS supor para conseguir explicar certos comportamentos humanos.

Por exemplo:

Uma jovem chega ao consultório de seu terapeuta dizendo que gostaria muito de terminar com seu namorado, mas, infelizmente, não consegue.

Ora, eu só posso compreender a permanência dessa mulher no relacionamento SUPONDO que, para-além de seu desejo consciente de terminar, existe OUTRO DESEJO, inconsciente, que a leva a continuar com o cara.

Concorda?

Para entender por que a moça deseja sair do namoro é simples.

Como o seu desejo de terminar é consciente, basta perguntar que ela responderá:

“Ah, a gente briga muito.”, “Ele não me trata de uma forma carinhosa.”, “Já me traiu.”, “Meus pais não gostam dele.” etc.

Já o desejo inconsciente de continuar na relação não é tão facilmente explicável.

De fato, não seria surpreendente se, indagada, a paciente dissesse a seu terapeuta:

— Eu não sei. Esse é o problema! Eu não sei porque continuo nesse namoro apesar de querer terminar.

Isso mostra que as razões que motivam o desejo inconsciente precisam ser INVESTIGADAS, DEDUZIDAS, DESCOBERTAS.

O médico austríaco que criou a Psicanálise, o Dr. Sigmund Freud, inventou um método muito eficiente para fazer esse trabalho de investigação.

Trata-se da ASSOCIAÇÃO LIVRE, uma técnica que consiste, basicamente, em pedir ao paciente que verbalize o que está pensando.

É por isso que um psicanalista não perguntaria para a jovem do nosso exemplo:

— Por que você não termina?

Ora, ele sabe que, se a pessoa se comporta de uma forma que contraria sua vontade consciente, é justamente porque desconhece os verdadeiros motivos dessa conduta.

Ao invés de fazer essa indagação, um analista simplesmente pediria à paciente que falasse abertamente sobre o namoro.

Dessa forma, pouco a pouco apareceriam no discurso da moça as razões que justificam sua resistência a terminar.

Mas apareceriam não de maneira clara e distinta, mas como indícios sutis — que todo bom investigador sabe encontrar na cena de um crime.


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[Vídeo] Gostos, hábitos e manias: Freud explica

Na maioria das vezes, nós não conseguimos identificar imediatamente a cadeia de associações de ideias que estão na base de nossas ações.


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[Vídeo] 4 formas de expressão do Inconsciente


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Seus gostos e manias dizem muito sobre você

Todos santo dia, ao chegar no trabalho, Leandro confere se os objetos em sua mesa estão dispostos exatamente na posição em que os deixou no dia anterior.

Jéssica sempre se atrasa para suas sessões de terapia. Embora se esforce para ser pontual, nunca consegue chegar ao consultório da analista no horário marcado.

Rafaela detesta cenoura. Ainda que não tenha notado o legume ou sentido seu gosto, o simples fato de saber que ele está presente já é suficiente para que a moça rejeite a comida.

A maioria das pessoas pensa que esses três comportamentos não significam nada. Seriam apenas idiossincrasias ou “manias” aleatórias.

Mas isso não é verdade.

A Psicanálise descobriu que NADA no nosso comportamento acontece por puro acaso.

Temos a ilusão de que certas ações são completamente sem sentido porque frequentemente o agente não tem consciência dos verdadeiros motivos que o levaram a se comportar daquela forma.

Leandro, por exemplo, se perguntado, dirá que simplesmente gosta de saber que seus objetos estão devidamente organizados sobre a mesa.

Jéssica, por sua vez, pode dar algumas desculpas ou dizer que realmente não consegue entender por que sempre se atrasa.

E Rafaela argumentará que só não curte o sabor e/ou o cheiro da cenoura, que sente nojo do legume etc.

Ou seja, essas três pessoas até podem tentar explicar seus comportamentos, mas, no fim das contas, acabarão dando a impressão de que se trata de manifestações mais ou menos arbitrárias.

Isso acontece porque, na maioria das vezes, nós não conseguimos identificar imediatamente a cadeia de associações de ideias que estão na base de nossas ações.

A organização da mesa de Leandro pode estar associada à DESORGANIZAÇÃO de seus desejos sexuais.

O atraso de Jéssica pode estar associado ao ódio reprimido que ela tem por sua terapeuta.

A rejeição de Rafaela à cenoura pode estar associada à memória de um episódio traumático na infância.

Todas esses vínculos associativos se mantêm afastados da consciência para que a pessoa não sofra com eles.

É fazendo Psicanálise, ou seja, conversando com alguém especializado em ajudar pessoas a se enxergarem, que adquirimos a força necessária para reconhecermos tais associações.


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[Vídeo] 3 lições da Psicanálise para lidar melhor com o outro


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[Vídeo] Como a Psicanálise lida com o TOC? O que é resistência? Medo de dar certo? | Pergunte ao Nápoli


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