Como você reage quando é atacado?

Como você normalmente reage quando alguém o ofende?

Imediatamente começa a se defender?

Há algumas pessoas que funcionam dessa forma. O interlocutor mal termina de enunciar seus insultos e o sujeito ofendido já inicia raivosamente o seu contra-ataque.

Parece haver nesses indivíduos uma espécie de prontidão para a autodefesa, tamanha a rapidez e tenacidade com que reagem a agressões.

Nem todo o mundo é assim.

Há pessoas que ficam completamente atônitas quando são ofendidas, de modo que não conseguem emitir quase nenhuma palavra no momento.

Há também aquelas que, ao invés de se defenderem, começam a chorar, sentindo pena de si mesmas e descarregando sobre si o ódio que não conseguem dirigir ao agressor.

E não podemos deixar de mencionar aqueles que dão conta de conter a raiva gerada pela ofensa e aguardar o momento apropriado para responder aos ataques com assertividade.

Essa variabilidade na maneira como reagimos a ofensas evidencia a existência de PREDISPOSIÇÕES PSÍQUICAS.

Trata-se de tendências que se formam em nós em função da nossa história e que nos tornam propensos a reagir de determinada maneira frente a certas situações.

A pessoa que responde de modo raivoso e imediato a qualquer tipo de ataque provavelmente passou por experiências, sobretudo na infância, que a tornaram inclinada a esse tipo de reação.

Como diz o ditado, gato escaldado tem medo de água fria.

Da mesma forma, indivíduos que se sentiram consistentemente ofendidos e injustiçados quando crianças, tendem a encarar o mundo como um lugar hostil e ameaçador.

Assim, não se surpreendem quando sofrem agressões na vida adulta. Pelo contrário! Eles já ESPERAM tais ataques — armados até os dentes!

Aqueles pusilânimes que se calam ou choram diante de ofensas também podem vir de uma infância marcada por opressões e injustiças.

No entanto, diferentemente do que aconteceu no primeiro caso, não aprenderam a se armar. É provável que o ambiente em que foram criados não lhes permitia a expressão da revolta.

Você consegue identificar a sua predisposição e entender como ela se formou em função da sua história?


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Quais foram os pedaços da sua infância que você anda reencontrando?


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Quando a gente se acostuma à posição de vítima


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O Reino do Inconsciente pertence aos pequeninos


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[Vídeo] Você está fixado em uma atitude de espera?

Pessoas que não receberam na infância um acolhimento suficientemente bom por parte dos pais podem levar para a vida adulta essa necessidade infantil insatisfeita. Esse é o seu caso?


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A gente faz Psicanálise para CONSEGUIR deixar pra lá…


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Você ainda vive nas trincheiras?


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Você está fixado em uma atitude de espera?

No finalzinho da quarta de suas “Cinco Lições de Psicanálise”, Freud diz o seguinte:

“Podem descrever o tratamento psicanalítico, se quiserem, como simplesmente uma continuada educação que visa superar os resíduos infantis.” (tradução da editora Cia. das Letras).

Esses “resíduos infantis” aos quais o autor se referia naquele contexto são as fixações dos pacientes neuróticos a formas de prazer sexual pré-genitais.

No entanto, à luz de descobertas posteriores de outros autores da Psicanálise como Ferenczi e Winnicott, podemos ampliar o alcance dessa noção de “resíduos infantis”.

Com efeito, além do erotismo pré-genital, existem outros elementos próprios da infância que podem permanecer em nós na vida adulta produzindo adoecimento psíquico.

Um desses elementos é o que eu chamaria de ATITUDE DE ESPERA.

Como já disse em algumas aulas lá na CONFRARIA ANALÍTICA, a condição do bebê ao nascer é análoga à de um adulto que acaba de chegar em um país estrangeiro sem saber falar o idioma local.

Certamente, o processo de adaptação a esse novo contexto seria facilitado se esse adulto pudesse contar com pessoas que o acolhessem e lhe dessem suporte.

É exatamente isso o que o bebê, esse pequeno forasteiro, ESPERA de seus pais: acolhida, apoio, segurança etc.

Todavia, seus genitores podem não se comportar como bons anfitriões. Resultado: a criança fica de mãos abanando.

O problema é que o bebê não tem autonomia suficiente para se desligar dos pais e procurar outras pessoas que o recepcionem no mundo da maneira como precisa (e merece).

Assim, a criança se vê obrigada a nutrir a esperança de que um dia seja finalmente tratada com o cuidado necessário.

No entanto, essa expectativa amiúde não é satisfeita.

Consequência: com alguma dose de sorte, a criança cresce, se desenvolve, mas chega na vida adulta ainda carregando a esperança de ser acolhida, respeitada, compreendida.

O sujeito acabará, então, preso a vínculos insatisfatórios porque, fixado a essa ATITUDE DE ESPERA, não consegue se apropriar da autonomia que agora possui como adulto.

No Inconsciente, ele ainda continua sendo aquela pobre criança que ainda nutre a vã expectativa de ser bem acolhido pelos pais.


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[Vídeo] Criação sem limites

Muita gente hoje em dia costuma dizer que os pais não têm conseguido impor limites sobre seus filhos, fazendo com que as crianças cresçam mimadas e mal-educadas.

Apesar da generalização indevida, é claro que há algo de verdadeiro nessa afirmação.

Porém, a maioria das pessoas equivocadamente entende o termo “limites” apenas no sentido de proibições.


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A gente faz Psicanálise para ir além do que a nossa infância nos permite.

Na infância, a alma informe e maleável é talhada profundamente pela vida, assumindo o aspecto que a existência lhe permite. A gente faz Psicanálise para poder discernir os contornos desse aspecto fundamental e inventar formas de existir que sejam capazes de superá-lo.


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Como tratar pacientes que querem mudar o seu jeito de ser?

Muitas pessoas procuram terapia porque estão insatisfeitas com o seu JEITO DE SER.

Elas não estão deprimidas, tendo crises de ansiedade ou lutando contra pensamentos obsessivos.

O que as faz sofrer é sua própria personalidade, ou seja, o modo como NORMALMENTE funcionam.

Fazem parte dessa categoria de pacientes aqueles que se queixam de que são muito passivos, muito fechados ou muito explosivos, por exemplo.

Tais pessoas não são capazes de dizer quando esse padrão de funcionamento começou porque têm a impressão de que sempre foram assim.

Por isso, a demanda que fazem ao terapeuta não é a de se livrarem de certos sintomas, mas a de SE TORNAREM OUTRAS PESSOAS.

No tratamento de tais pacientes, o olhar do terapeuta deve estar voltado para a relação do sujeito com as figuras parentais (ou com aqueles que as substituíram).

Por quê?

Porque o nosso jeitão típico de ser é constituído fundamentalmente por IDENTIFICAÇÕES, isto é, pela imitação INCONSCIENTE de determinadas figuras que foram objeto de nosso amor na infância — especialmente, é claro, papai e mamãe.

Chegamos ao mundo dotados de certo temperamento e determinadas propensões genéticas para certas atitudes, mas a consolidação da nossa maneira peculiar de estar no mundo (passiva, fechada ou explosiva, por exemplo) vai depender bastante das pessoas que nós “escolhemos” inconscientemente imitar.

Uma paciente que não consegue deixar de “explodir” com as pessoas com quem convive, por mais que tente se controlar, pode ter uma forte identificação com o pai que, “coincidentemente”, também era um indivíduo de pavio curto…

Nesses casos, o objetivo do tratamento deve ser ajudar o sujeito a se dar conta de suas identificações e COMPREENDER de como modo elas foram estabelecidas.

A moça do exemplo anterior pode ter inconscientemente chegado à conclusão de que a única maneira de estar próxima do pai seria tornando-se parecida com ele.

Assim, enquanto ela não elaborar essa demanda infantil pela presença paterna, a identificação com o traço explosivo do genitor precisará se manter intacta.


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Só consegue ficar bem sozinho quem teve a sorte de estar muito bem acompanhado no início da vida.

Algumas pessoas não possuem a CAPACIDADE de ficarem sós.

Elas até podem ficar eventualmente sozinhas em função de circunstâncias contrárias à sua vontade, mas a experiência de não terem ninguém por perto lhes causa grande aflição.

Tem gente, por exemplo, que mora sozinha, mas precisa estar sempre com a TV ligada para escutar vozes de outras pessoas e ter a sensação de estar acompanhada.

Com efeito, são indivíduos que não suportam a vivência silenciosa de estarem na companhia apenas de si mesmos.

Esse é o seu caso?

Há também pessoas que são incapazes de ficarem sozinhas NA PRESENÇA do outro.

— Uai, Lucas, como assim? Tem como estar só acompanhado de outra pessoa?

Claro que tem!

Sabe aquele momento de êxtase e relaxamento que a gente vivencia logo depois de fazer amor?

Tem gente que não consegue simplesmente curtir essa experiência e começa imediatamente a entabular uma conversa com o parceiro.

Essa pressa para restabelecer a interação verbal com o outro pode ser reveladora de uma incapacidade do sujeito de FICAR A SÓS com a própria vivência pessoal de prazer…

Outra situação em que podemos ter a experiência de estarmos sós na presença de alguém é a terapia.

Pessoas que tiveram a sorte de conquistar a capacidade de ficarem sozinhas conseguem fazer terapia com mais facilidade, pois dão conta de colocar o analista “entre parênteses” e se dedicarem individualmente ao processo de autodescoberta.

Por outro lado, indivíduos que não lidam bem com a experiência de estarem sós acabam demandando o tempo todo a interação com o terapeuta, o que inviabiliza a necessária livre associação de ideias.

Para essas pessoas, o silêncio do analista é extremamente angustiante justamente porque as faz terem a impressão de que estão sozinhas.

Num artigo de 1958 chamado “A capacidade de ficar só”, o psicanalista inglês Donald Winnicott propõe uma teoria que explica essa dificuldade que algumas pessoas têm de ficarem sozinhas.

Quem está na CONFRARIA ANALÍTICA receberá, ainda hoje, uma AULA ESPECIAL em que comento esse texto.

Te vejo lá!


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Você sofre da Síndrome do Penetra Existencial?

Muitos de vocês me pediram para falar um pouco mais sobre pessoas que parecem se sentir o tempo todo como se fossem penetras numa festa.

Em consideração a esse anseio, deixarei o tema que abordaria hoje para semana que vem e comentarei em mais detalhes como se constitui o que eu chamaria de “Síndrome do Penetra Existencial”.

Quero começar com uma citação do psicanalista húngaro Sándor Ferenczi, que se encontra no artigo “A criança mal acolhida e sua pulsão de morte”.

Comentando os casos de dois pacientes nos quais detectara tendências inconscientes de autoextermínio, Ferenczi diz o seguinte:

“Quando vieram ao mundo, os dois pacientes foram hóspedes não bem-vindos na família. […] Todos os indícios confirmam que essas crianças registraram bem os sinais conscientes e inconscientes de aversão ou de impaciência da mãe, e que sua vontade de viver viu-se desde então quebrada” (p. 57 do vol. 4 das Obras Completas).

Como é possível deduzir dessa passagem, toda criança nasce com o desejo de viver assim como Laura anseia participar da festa de aniversário de sua amiga, Bárbara.

No entanto, se Laura não for convidada, seu anseio se transformará em decepção, amargura e até culpa (“O que será que eu fiz para que Bárbara não me quisesse na festa?”).

Laura pode acabar arrumando um jeito de entrar na festa como penetra, mas, evidentemente, não se sentirá à vontade no lugar, pois SABE que não é bem-vinda.

Da mesma forma, uma criança que, por inúmeras razões, não é bem recebida no ambiente em que nasce, tenderá a não se sentir à vontade — só que NA VIDA.

Se, nos primeiros anos de vida, eu percebo que os anfitriões da “festa” na qual me colocaram (papai e mamãe) não têm muito tempo para mim, me tratam de forma indiferente ou com impaciência e hostilidade, qual será a conclusão que se produzirá em minha cabecinha infantil?

Óbvio: a de que eu NÃO DEVERIA ESTAR AQUI, ou seja, a de que, nessa festa, eu sou um PENETRA.

Quer saber mais sobre os sintomas da “Síndrome do Penetra Existencial” e os princípios que orientam o tratamento dessa condição?

Então venha conferir a AULA ESPECIAL que será disponibilizada ainda hoje para quem está na CONFRARIA ANALÍTICA.


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Você se sente um penetra na existência?


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[Vídeo] Ansiedade: psicanalista explica por que algumas pessoas não conseguem relaxar

Neste vídeo você vai entender porque a ansiedade excessiva de algumas pessoas tem origem na incapacidade de confiar, condição que as impede de relaxar e as faz acreditar que precisam estar sempre no controle.


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