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Hoje quero conversar diretamente com você que é psicanalista ou terapeuta que trabalha com base na perspectiva da Psicanálise.
Se um paciente se apresenta em seu consultório dizendo que sofre com recorrentes ataques de pânico, você sabe o que fazer para ajudá-lo?
Talvez a sua resposta seja algo como:
“Claro, Lucas! Eu simplesmente faria com esse paciente o que faço com qualquer outro, ou seja, pediria para ele falar em associação livre, escutaria seu discurso com atenção flutuante, faria interpretações etc.”
OK… Mas será que o fato de o paciente padecer de transtorno de pânico não exigiria certas adaptações no manejo clínico?
Os psiquiatras e psicanalistas norte-americanos Fredric N. Busch e Barbara L. Milrod, da Universidade de Columbia, acreditam que sim.
Por isso, juntamente com outros pesquisadores, eles desenvolveram um tipo focal de terapia psicanalítica voltada especificamente para o tratamento do pânico.
Trata-se de um modelo terapêutico composto por três fases: (1) tratamento do pânico agudo; (2) tratamento da vulnerabilidade ao pânico e (3) término.
Na AULA ESPECIAL publicada hoje (sexta) na CONFRARIA ANALÍTICA, explico didaticamente esse modelo e o que o analista deve fazer em cada uma de suas fases.
O título da aula é “Transtorno de pânico: tratamento psicanalítico”, e ela já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS.
Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “Transtorno de pânico: considerações psicanalíticas” que já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.
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Naquele dia, Beatriz acordou um pouco apreensiva, mas não conseguia identificar o motivo pelo qual estava se sentindo daquela forma.
Era só mais uma quarta-feira típica, e ela faria o que sempre costumava fazer às quartas-feiras.
A jovem se perguntou se aquela leve ansiedade não seria fruto da discussão que teve com Bruna, sua namorada, na noite anterior.
Todavia, descartou essa hipótese ao pensar que aquela não fora a primeira vez que brigaram e sabia que, conversando pessoalmente, acabariam se entendendo.
A moça, então, decidiu não pensar mais no assunto, se arrumou, colocou os fones de ouvido e saiu de casa rumo à faculdade.
Porém, quando estava quase chegando ao prédio da universidade, Beatriz começou a sentir seus batimentos cardíacos acelerarem.
Surpresa, colocou a mão direita sobre o peito e, no mesmo instante, começou a se sentir muito ofegante, como se tivesse acabado de correr.
Aquela leve apreensão que vinha sentindo desde que acordara se transformou em um medo extremamente intenso. Parecia que algo muito ruim iria acontecer.
Aflita, a jovem começou a achar que iria morrer e decidiu gritar por socorro.
Uma colega veio correndo ao seu encontro e tentou acalmá-la, percebendo que a moça estava tendo um ataque de pânico.
Foi o primeiro de uma série de quatro ataques que a estudante teve em menos de um mês.
Como da primeira vez, os demais surtos pareciam acontecer “do nada”.
Beatriz só conseguiu descobrir quais foram os gatilhos e o que estava na base dessas experiências de terror depois que começou a fazer análise com uma psicóloga indicada pela colega que a socorreu.
Na AULA ESPECIAL publicada hoje (sexta-feira) na CONFRARIA ANALÍTICA, eu explico didaticamente a visão da Psicanálise sobre essa forma extremamente sofrida de adoecimento psíquico pela qual está passando Beatriz.
O título da aula é “Transtorno de pânico: considerações psicanalíticas” e ela já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS.
Muitas vezes nós desenvolvemos um transtorno emocional basicamente por conta de certos processos psíquicos conscientes e inconscientes.
Nesses casos, fatores externos atuam apenas como “gatilhos”, como se diz hoje em dia.
Fernanda, por exemplo, entrou em depressão após o término de um namoro.
Em terapia, a moça verificou que, apesar de ter sido amigável, o rompimento acabou desencadeando alguns conflitos inconscientes e lhe trouxe à mente determinadas memórias muito dolorosas.
Portanto, foram esses processos INTERNOS (e não o término do namoro) que a levaram ao quadro depressivo.
Em outras palavras, o adoecimento de Fernanda veio “de dentro”, embora tenha sido DESPERTADO por algo que se passou “do lado de fora”.
Há, porém, outras enfermidades psíquicas que são causadas principalmente por fatores EXTERNOS.
Veja o caso de Teresa, por exemplo:
Essa moça nunca teve problemas com ansiedade.
Tal cenário mudou radicalmente depois que ela começou a trabalhar em uma multinacional, logo depois de ter se formado em Administração.
Por mais que se esforçasse, frequentemente deixando de almoçar e fazendo horas extras, Teresa nunca conseguia cumprir todas as tarefas que sua chefe lhe delegava.
Aos poucos, aquela moça que era admirada por sua serenidade acabou se tornando extremamente irritadiça e impaciente, sobretudo com o irmão e os pais, com os quais morava.
Certo dia, quando estava a caminho do metrô, indo para o trabalho, Teresa teve a primeira de várias crises de pânico e começou a chorar compulsivamente no meio da rua.
Fazendo terapia, ela entendeu que não poderia mais continuar vivendo naquele ritmo e decidiu falar com a chefe sobre o que estava vivenciando.
A superior disse-lhe que o mundo corporativo era aquela “loucura” mesmo e que Teresa tinha que se adaptar. A moça, então, achou melhor se demitir, priorizando sua saúde mental.
Na terapia, ela percebeu que certos fatores internos contribuíram para que se mantivesse no emprego mesmo sofrendo tanta pressão.
Contudo, é inegável que as crises de pânico que acometeram essa jovem dificilmente teriam ocorrido se ela não tivesse a exposta a condições tão insalubres de trabalho.
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Neste vídeo, o Dr. Nápoli expõe de maneira clara e direta como a Psicanálise compreende e trata a ansiedade excessiva.
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