De onde vêm as manchas de Larissa?

Era por volta de 14h quando Larissa iniciou a chamada de vídeo com Davi, o psicanalista que lhe foi recomendado por sua dermatologista.

Com um sorriso simpático, o terapeuta dá as boas-vindas à jovem e lhe pede que descreva os motivos que a levaram a procurar ajuda.

— Na verdade, eu vim por recomendação da minha dermatologista, a Gabriela. Ela me falou para te procurar porque acha que o problema que eu tenho na pele tem causa emocional.

— E como é esse problema, Larissa?

— São essas manchinhas vermelhas, tá vendo? — a paciente coloca o dorso da mão esquerda diante da câmera do celular — Tem nas mãos, nas pernas, no corpo todo…

— E quando foi que elas começaram a aparecer? — pergunta Davi.

— Tem umas três semanas mais ou menos. Começou na mão direita e depois foi se espalhando. O pior é que tem hora que coça muito. Então, eu não consigo ficar em paz.

— Hum… E aconteceu alguma coisa há três semanas que também TIROU A SUA PAZ? — o terapeuta enfatiza o final da frase para evidenciar a ligação com o que a paciente havia dito.

— Na verdade, antes desse problema aparecer eu já estava me sentindo muito ansiosa. Mas não me pergunte o porquê.

— Motivo tem… — provoca Davi.

— Eu comecei a namorar… — falou num tom de voz mais baixo, desviando os olhos da câmera.

— Vixe! Agora é o seu rosto que está manchado de vermelho! — exclamou o terapeuta de forma brincalhona.

A paciente se divertiu com a pontuação de Davi e acabou ficando à vontade para falar do namoro.

Larissa disse que a relação com Rafael era ótima, mas que ainda não haviam tido relação sexual.

— Toda vez que a gente fica sozinho, ele fica me perturbando para a gente fazer, mas eu não quero que ele me veja como uma mulher fácil. Não vou manchar meu nome.

— “MANCHAR meu nome”… “MANCHAR…”. Então, o Rafael é a outra coisa que anda tirando sua paz, né?

Com essa intervenção, Davi está apontando para uma provável conexão entre o surgimento dos sintomas de Larissa e esse momento de impasse na vida sexual da paciente.

Ainda hoje (sexta), quem está na CONFRARIA ANALÍTICA receberá a aula especial “O que provoca o surgimento de um quadro neurótico?” que trata justamente desse tipo de conexão.


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Como identificar um paciente neurótico?

A rigor, poderíamos dizer que cada pessoa que nos procura na clínica vivencia uma modalidade particular de sofrimento emocional.

Por outro lado, quando comparadas entre si, essas diferentes formas de adoecimento psíquico podem apresentam traços comuns, muitas vezes até idênticos.

É isso o que nos permite agrupá-las em certas categorias mais ou menos abrangentes.

A neurose foi a primeira dessas categorias a interessar à Psicanálise.

Na verdade, foi buscando encontrar um tratamento eficaz para as neuroses e investigando a gênese dessas formas de adoecimento que Freud inventou a terapia psicanalítica.

É por isso que conceitos fundamentais da Psicanálise como inconsciente, pulsão, recalque etc. derivam diretamente da experiência clínica de Freud com pacientes neuróticos.

Se o primeiro contato de Freud tivesse sido com pacientes não neuróticos, provavelmente os fundamentos teóricos e técnicos da Psicanálise seriam outros.

Mas o que caracteriza a neurose?

Um dos indícios mais confiáveis de que estamos diante de um paciente neurótico é uma verbalização que denota a presença de um conflito psíquico.

— Doutor, eu não consigo deixar de fazer (pensar ou desejar) tal coisa.

— Doutor, eu queria muito fazer (pensar ou desejar) tal coisa, mas não consigo.

Essas são duas estruturas típicas de uma queixa neurótica.

No primeiro caso, temos a descrição de um sintoma. No segundo, o relato de uma inibição.

Ambos evidenciam a existência de uma divisão no sujeito: o que ele conscientemente quer (ou não quer) se contrapõe ao que efetivamente faz (ou deixa de fazer).

Ora, essa situação conflituosa evidencia que o neurótico não sabe DE FATO o que quer, ou seja, que, na verdade, ele tem OUTROS desejos… INconscientes.

Mas por que esses desejos estão inconscientes? Por que o sujeito não os reconhece?

Porque eles entram em choque com a imagem idealizada (também inconsciente) que o neurótico quer ter de si.

Em nome da conservação dessa imagem, o sujeito reprime certos desejos e, para se proteger do reaparecimento deles, sofre com sintomas, inibições e ansiedade.

Um cenário muito distinto é o que observamos na clínica da não neurose.

Mas isso é assunto para outra hora. 😉


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[Vídeo] Algozes de nós mesmos

Para a Psicanálise, os sintomas só são considerados comportamentos desadaptativos se adotarmos o ponto de vista da consciência e do ego. Do ponto de vista do inconsciente, nossos problemas emocionais são altamente FUNCIONAIS.


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[Vídeo] Ganhos secundários

Esta é uma pequena fatia da aula especial “O desejo à flor da pele: um olhar psicanalítico para as lesões dermatológicas”, já disponível para quem está na CONFRARIA ANALÍTICA.


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[Vídeo] O que você está tentando dizer com seu sintoma?

Do ponto de vista psicanalítico, o adoecimento emocional aparece como uma TENTATIVA de colocar para fora a Mensagem que a pessoa não deu conta de efetivamente COMUNICAR para si.


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[Vídeo] O que você ganha quando está perdendo?

Um dos grandes diferenciais da Psicanálise é a sua capacidade de mostrar ao analisante que, se ele não consegue evitar seus problemas emocionais, é justamente porque PRECISA deles, assim como os dirigentes dos clubes PRECISAM de árbitros ruins para justificarem suas derrotas.

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Adoecemos emocionalmente para tentar comunicar o que não damos conta de dizer.

Do ponto de vista psicanalítico, podemos pensar o adoecimento emocional metaforicamente como uma fala que não pôde ser comunicada.

Num primeiro momento, é como se a pessoa quisesse falar uma Coisa muito importante e verdadeira para si mesma.

Todavia, não se sente segura o suficiente para fazer isso.

Tem medo de como ficará ao escutar o seu próprio discurso.

Resultado: a pessoa decide não falar.

O problema é que a Mensagem que deseja comunicar é mais forte do que ela, de modo que não é possível segurar por muito tempo a Coisa a ser dita.

É aí que surge o adoecimento emocional.

Ele aparece como uma TENTATIVA de colocar para fora a Mensagem que a pessoa não deu conta de efetivamente COMUNICAR para si.

Fernanda não consegue dizer que ainda não aceitou ter tido uma mãe pouco acolhedora na infância.

Assim, TENTA expressar essa mensagem INDIRETAMENTE, relacionando-se com homens igualmente pouco acolhedores.

Insisto: o sintoma representa apenas uma TENTATIVA de comunicação, ou seja, algo como um espasmo, um grito e não uma FALA propriamente dita.

Se ele se repete, é justamente porque a Mensagem não foi de fato comunicada.

Afinal, não foi recebida e compreendida por seu receptor, a saber: o próprio sujeito.

Isso só pode acontecer se a Coisa for FALADA.

Quando uma pessoa, cansada da insistência de seu sintoma, decide começar uma análise, ela o faz nutrida por uma esperança inconsciente.

A esperança de que o terapeuta consiga DEDUZIR dos gritos e espasmos do sintoma a Coisa que ela não dá conta de comunicar.

Ou seja, ela espera que o analista a SUBSTITUA no lugar de emissor e receptor a fim de completar o fluxo comunicacional e, assim, fazer o sintoma desaparecer.

O terapeuta, porém, se recusa a usurpar a posição do paciente.

Por isso, ao invés de falar, o analista pede que o paciente diga — tudo o que lhe vier à cabeça.

A demanda de associação livre é, na verdade, um convite para que o paciente retome, agora num contexto seguro e confiável, a FALA que ficou presa no sintoma.

Fala que precisa não só ser emitida, mas, fundamentalmente ESCUTADA e COMPREENDIDA pelo próprio sujeito.

É por isso que sempre digo que a gente faz Psicanálise para SE ESCUTAR.


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Quanto mais você tenta fugir do Inconsciente, mais tropeça nele…


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[Vídeo] Problemas emocionais são gambiarras que custam caro

A Psicanálise descobriu que, no fundo, a gente AMA os nossos sintomas e não queremos nos livrar deles. Na verdade, a gente só quer eliminar as “despesas” que eles geram.


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O relacionamento é seu sintoma?

Do ponto de vista médico, um sintoma é uma manifestação que sinaliza a existência de uma doença.

A tosse, por exemplo, é um sintoma típico de diversas doenças que afetam o aparelho respiratório.

Assim, podemos dizer que os sintomas servem como INDÍCIOS para a identificação da patologia.

Freud, no entanto, descobriu que, no caso das doenças psíquicas, os sintomas não funcionam apenas como sinais da própria enfermidade, mas apontam também para aspectos da própria pessoa do doente.

Mais ainda: o pai da Psicanálise nos mostrou que os sintomas psíquicos são como “gambiarras” que inconscientemente criamos para “dar um jeito” em certos problemas interiores.

Deixe eu dar um exemplo:

João, um bombeiro de 42 anos, sofre com uma autocrítica excessiva. Ele está sempre se condenando por qualquer coisa que faz.

Tal sintoma serve como uma pista para um possível diagnóstico de neurose obsessiva.

Sim, mas, ao mesmo tempo, ele também pode sinalizar o fato de que João inconscientemente ainda se condena por brincadeiras sexuais que vivenciou quando era criança.

Percebe? Do ponto de vista psicanalítico, o sintoma não só indica a doença, mas também SIMBOLIZA o que se passa no interior do próprio doente.

Frequentemente, nossos relacionamentos amorosos também podem ser vistos como sintomas.

Assim como o excesso de autocrítica de João, eles revelam simbolicamente elementos da nossa alma que não ousamos reconhecer conscientemente.

Essa é uma das principais razões pelas quais alguns de nós têm tanta dificuldade de terminar relacionamentos mesmo quando se tornam bastante insatisfatórios.

Marisa, por exemplo, pode não conseguir se separar do marido agressivo e distante porque permanecer com ele satisfaz um anseio inconsciente de autopunição que essa mulher nutre desde a adolescência.

Pedro não sente mais qualquer interesse sexual pelo namorado, mas pode não conseguir romper essa relação porque a presença do companheiro satisfaz a necessidade infantil de segurança que Pedro ainda possui.

Tá vendo? Nós podemos utilizar nossos namoros e casamentos como sintomas, ou seja, como meios para a “resolução” de questões pessoais que não queremos enfrentar diretamente.

Esse é o seu caso?


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Quais são os custos do seu desejo?

Imagine a seguinte situação:

João chega ao consultório da terapeuta Marcia com a seguinte queixa:

— Sabe, doutora, o meu problema é ter que pagar combustível, seguro, IPVA, taxa de licenciamento… Eu quero me livrar dessas despesas.

Atônita pelo caráter inusitado de tal demanda, Marcia acaba indo pelo caminho mais óbvio:

— E por que você não vende o seu carro? Assim você não teria mais esses gastos.

Com um olhar de surpresa e certa indignação, o paciente responde:

— Que isso, doutora? Tá maluca? Eu amo esse carro! Ralei muito para comprá-lo e não quero me desfazer dele tão cedo. Eu vim aqui para que você me diga como eu posso me livrar das DES-PE-SAS, não do carro.

Provavelmente, neste momento você deve estar fazendo esta cara: 🤨 e pensando no quão irracionais são as queixas e alegações de João, não é mesmo?

Como assim o cara quer ter um automóvel, mas não quer arcar com os custos necessários para mantê-lo? 🤦‍♀️

Embora esse diálogo seja obviamente fictício, a atitude do paciente expressa metaforicamente a relação que todos nós temos com nossos problemas emocionais.

Com efeito, a Psicanálise descobriu que, no fundo, a gente AMA os nossos sintomas e não queremos nos livrar deles.

Na verdade, tal como João, a gente só quer eliminar as “despesas” que eles geram.

Pense num rapaz cujo principal sintoma é o relacionamento conturbado com a namorada.

Ora, ele não quer terminar com a moça. Todavia, reclama toda semana com seu terapeuta dos “custos” que precisa pagar para permanecer no namoro.

Da mesma forma, aquela pobre paciente que há meses não consegue dormir direito no fundo tem um caso de amor com a própria insônia e não quer se ver livre do problema.

Ela quer dormir, mas não quer perder os GANHOS que a dificuldade de pegar no sono lhe proporciona…

Contraditório? Irracional?

Sim, meus caros. Mas é assim que nós somos.

Inconscientes dos nossos mais profundos desejos, criamos sintomas para satisfazê-los e depois reclamamos das “despesas” necessárias para mantê-los.

Um dos objetivos da Psicanálise é ajudar o paciente a reconhecer esses desejos a fim de que ele possa ter a liberdade de procurar (se quiser) outras formas (menos custosas) de satisfazê-los…


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[Vídeo] Qual é o defeito que sustenta o seu edifício inteiro?

Imagine o quão chato, pobre e sem graça o mundo seria sem a obstinação dos obsessivos, a insatisfação dos histéricos, o olhar crítico dos deprimidos…

Não se trata de glamourizar ou romantizar as doenças da alma, mas de constatar o fato óbvio de que nossos sintomas, apesar de dolorosos, podem, como diz Clarice, sustentar o edifício de nossas vidas.


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A gente procura análise quando o preço do sintoma sofre inflação.

Todavia não é nada fácil parar de continuar consumindo esse produto que um dia já foi tão útil, mas que agora só traz prejuízo…


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Você já tem desconfiômetro para detectar as indiretas do Inconsciente?


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A gente faz Psicanálise para decifrar as nossas próprias mensagens enviadas ao Outro.


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