[Vídeo] Não existe um complô do destino contra você

Ajudar o paciente a AFIRMAR a aleatoriedade e imprevisibilidade da vida e CONVIVER com o reconhecimento dessa verdade deve ser um dos objetivos de qualquer processo psicoterapêutico.


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[Vídeo] Faça terapia e passe a se enxergar melhor

Ao longo de uma terapia, o paciente tem a oportunidade de desenvolver uma série de habilidades que são, em si mesmas, benéficas para sua saúde mental.

São, por assim dizer, “efeitos colaterais” da passagem por um processo terapêutico.

Uma delas é o que eu chamaria de AUTO-OBSERVAÇÃO REFINADA.


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A terapia pode ser uma primeira vez…

Esta linda e esclarecedora frase de Winnicott encontra-se na parte final do artigo “Dependência no cuidado do lactente, no cuidado da criança e na situação psicanalítica”, de 1963.

Há 12 semanas temos estudado esse texto linha linha nas aulas ao vivo da CONFRARIA ANALÍTICA.

Hoje, a partir das 20h, será nossa última aula sobre o artigo.

Na semana que vem, começaremos a nos debruçar sobre outro escrito, dessa vez de Freud.

Até mais tarde!


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Não, não existe um complô do destino contra você

Há cerca de três meses, Renata terminou um breve namoro com Jonas, um colega de faculdade.

Na verdade, foi o rapaz quem decidiu sair da relação depois de mandar o clássico “acho que não estou preparado para um relacionamento neste momento”.

Duas semanas depois da separação, a jovem ficou sabendo que o curso de mestrado para o qual desejava tanto se candidatar não abrirá novas vagas neste ano.

Além disso, desde que ainda estava namorando com Jonas, Renata vem tendo frequentes embates com o pai por conta do consumo excessivo de álcool feito pelo genitor.

— Tudo na minha vida está dando errado. Parece que eu nunca vou ser feliz! — é assim que a jovem resume seus últimos dias para a psicóloga que a acompanha.

Perceba que, embora os três problemas que Renata tem enfrentado nos últimos tempos sejam completamente independentes um do outro, a mente da jovem parece reuni-los num único pacote.

O fato de que tais situações estejam acontecendo mais ou menos ao mesmo tempo se trata meramente de uma coincidência.

Não existe um plano transcendental maligno destinado a prejudicar a jovem neste momento. É só a vida acontecendo. Como dizem os americanos, “shit happens”.

Mas por que será que Renata tem a nítida impressão de que está sendo vítima de uma “maldição” ou de um “complô” do destino?

Trata-se de uma defesa psíquica. Explico:

Ao associar os três problemas que está enfrentando e encará-los como um grande “pacote de maldades” que a vida jogou sobre si, a moça se protege de uma constatação MUITO MAIS DOLOROSA:

A de que a vida é imprevisível e não tem sentido em si mesma.

Jonas poderia ter decidido continuar com Renata — ou não.

A universidade poderia ter aberto novas vagas para o mestrado — ou não.

O pai da jovem poderia maneirar na bebida — ou não.

Nenhum desses desfechos era previsível ou estava sob o controle de Renata. E é dessa angustiante verdade que ela se defende imaginando-se como vítima de um destino malvado.

Ajudar o paciente a AFIRMAR a aleatoriedade e imprevisibilidade da vida e CONVIVER com o reconhecimento dessa verdade deve ser um dos objetivos de qualquer processo psicoterapêutico.


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Terapia produz “upgrade” na sua capacidade de se enxergar

Quando uma pessoa procura terapia, ela evidentemente está buscando soluções para os problemas emocionais que apresenta.

Nesse sentido, o maior benefício que um processo terapêutico pode proporcionar ao paciente é a eliminação ou atenuação da condição de sofrimento em que o sujeito se encontra.

Por outro lado, durante o desenrolar do tratamento, o paciente tem a oportunidade de desenvolver uma série de habilidades que são, em si mesmas, benéficas para sua saúde mental.

São, por assim dizer, “efeitos colaterais” da passagem por um processo terapêutico.

Uma delas é o que eu chamaria de AUTO-OBSERVAÇÃO REFINADA.

Todas as pessoas espontaneamente observam o próprio comportamento e tiram conclusões sobre quem são, o que desejam e como funcionam.

Não obstante, o grau de precisão dessa auto-observação “natural” é muito baixo.

A experiência de falar sobre si durante quase 1 hora, toda semana, para uma pessoa que está ali disponível para te escutar produz um “upgrade” brutal nessa capacidade de se observar.

Você começa a enxergar certos padrões de funcionamento que anteriormente passavam completamente desapercebidos.

E isso acontece por basicamente duas razões:

(1) Ao ter que falar de si semanalmente, você inevitavelmente se torna mais atento aos próprios comportamentos e à maneira como reage às situações;

(2) Toda terapia leva o paciente a questionar o modo como habitualmente se percebe, levando-o a considerar outras dimensões de sua conduta que outrora eram menosprezadas.

Veja esse exemplo:

Graças ao aperfeiçoamento da sua capacidade de auto-observação obtida no processo terapêutico, Marcelo tomou consciência de que sutilmente PROVOCA o ciúme de sua namorada.

Essa constatação possibilitou ao paciente evitar novas situações de conflito com a parceira que poderiam ter acontecido se ele continuasse ignorando a maneira como funcionava.

Marcelo ainda não conseguiu se livrar dos pensamentos obsessivos que o levaram a procurar terapia.

Todavia, o desenvolvimento dessa auto-observação mais refinada e precisa — esse “efeito colateral” da terapia — foi, por si só, favorável à sua saúde mental.


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[Vídeo] 7 coisas que você precisa saber antes de iniciar uma terapia


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Quanto mais você tenta fugir do Inconsciente, mais tropeça nele…


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“Onde era Isso, há de ser Eu.” (Sigmund Freud, 1933)


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[Vídeo] Na prática: entenda como funciona a Psicanálise

Neste vídeo: entenda como uma terapia psicanalítica acontece na prática (quais são seus objetivos, o que o paciente precisa fazer, como o terapeuta atua, dentre outros aspectos).


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[Vídeo] 4 boas práticas para você aproveitar melhor sua terapia

Sim, tem coisas que você pode deliberadamente fazer para tornar o seu processo terapêutico ainda mais produtivo e enriquecedor. Eis algumas delas.


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[Vídeo] Será que a Psicanálise é para você?

Neste vídeo: veja o que você precisa saber antes de solicitar uma consulta com um psicanalista e entenda por que nem todas as pessoas se adaptam ao método de trabalho psicanalítico.


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[Vídeo] Terapia é o verdadeiro remédio

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os medicamentos psiquiátricos não são, de fato, tratamento para transtornos emocionais visto que não atuam sobre as causas das patologias psíquicas, mas apenas amenizam alguns sintomas.


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O psicanalista é abstinente, mas não insensível.

Na Psicanálise normalmente não dizemos para o paciente o que ele deveria fazer para resolver seus problemas emocionais.

Esse é um dos aspectos que diferenciam radicalmente a terapia psicanalítica de outras formas de tratamento nas quais o terapeuta orienta o paciente numa certa direção.

Na Psicanálise não tem dica, não tem exercício, não tem lição de casa.

A única coisa que um analista pede ao paciente e que fale da forma mais sincera, franca e espontânea que puder durante as sessões.

Essa postura passiva, que se abstém de usar a força do vínculo terapêutico para interferir na vida do paciente, é muitas vezes confundida com INSENSIBILIDADE.

Eventualmente, por exemplo, um analista pode receber no consultório uma paciente cujo sofrimento está diretamente vinculado aos abusos psicológicos que ela sofre por parte do marido.

Os pais e as amigas dessa paciente podem já ter dito a ela diversas vezes que deveria se separar, mas essa mulher jamais ouvirá da boca de seu analista um conselho semelhante.

Não porque o analista seja insensível e não esteja nem aí para o sofrimento da paciente.

De forma alguma!

O bom analista acolherá esse sofrimento, escutando com genuína atenção e interesse cada pequeno detalhe do discurso dela.

Mais do que isso: ele se esforçará para deixar claro, por meio de sua postura e tom de voz, que é verdadeiramente sensível à dor dela.

Todavia, em nenhum momento essa pobre mulher ouvirá dele a recomendação de se separar nem qualquer outra sugestão sobre como supostamente deveria conduzir sua vida.

Por quê?

Vamos continuar essa conversa lá na Confraria Analítica?

Quem está na comunidade receberá ainda hoje uma aula especial sobre esse assunto.

Te encontro lá!


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Na Psicanálise, o que de fato cura é a relação com o analista

Muita gente se engana pensando que a Psicanálise é um procedimento meramente intelectual.

Imagina-se que o paciente melhora ao fazer análise simplesmente porque conseguiu substituir seus problemas emocionais pela elaboração psíquica dos conteúdos que estavam por trás deles.

Essa é uma visão equivocada.

O principal fator de cura no tratamento psicanalítico é a RELAÇÃO do paciente com o analista.

Como assim, Lucas?

Pensa comigo: o que ocasiona o adoecimento emocional do ponto de vista psicanalítico?

A resposta é: um processo de dissociação da personalidade, certo?

Em outras palavras, entendemos que o sujeito adoece para se proteger de determinadas partes de si mesmo que ele tem medo de integrar em sua personalidade.

Se é assim, qual deve ser o objetivo do tratamento?

Óbvio: ajudar a pessoa a perder esse medo!

O trabalho de decifração dos sintomas e inibições do paciente só pode acontecer se ele for se sentindo suficientemente seguro para explorar o avesso de si.

E ele só conseguirá desenvolver essa segurança no interior de uma RELAÇÃO com uma pessoa confiável, empática, não invasiva e, sobretudo, que não o condena.

Entendeu?

A análise não cura por causa daquilo que o paciente redescobre sobre si durante a terapia ou em função de interpretações certeiras do analista.

Isso tudo é importante, mas é secundário.

O fator terapêutico primordial é a reconquista, pelo paciente, da capacidade de olhar para si mesmo e se escutar sem medo.

E isso só pode ser alcançado por meio de uma RELAÇÃO de confiança com o analista.

Corroborando essas ideias, Freud diz o seguinte na conferência “Transferência”, de 1917 (volume XVI das Obras Completas):

“A fim de que o paciente enfrente a luta do conflito normal com as resistências que lhe mostramos na análise, ele tem necessidade de um poderoso estímulo que influenciará sua decisão no sentido que desejamos, levando à recuperação. […] Nesse ponto, o que é DECISIVO em sua luta não é sua compreensão interna (insight) intelectual — que nem é suficientemente forte, nem suficientemente livre para uma tal realização —, mas simples e unicamente a sua RELAÇÃO com o médico.” (grifos meus).


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Quando a gente complica a própria vida para fugir do padrão dos pais

A experiência clínica tem me mostrado que, em muitas pessoas, um fator chave na constituição da personalidade foi a repressão de certos aspectos muito ligados a determinadas figuras parentais.

Deixa eu explicar esse negócio de forma mais clara.

Imagine, por exemplo, uma moça que desde criança viu sua mãe se comportando de modo subserviente e passivo na relação com o pai.

Essa jovem evidentemente pode tomar a genitora como modelo e vir a se tornar muito semelhante a ela nas suas próprias relações amorosas.

Isso a gente já conhece. É o que a Psicanálise chama de “identificação”.

O fenômeno que a clínica tem me mostrado é diferente.

Imagine que a tal moça, ao invés de se identificar com a mãe, desenvolva uma forte aversão à postura materna, considerando-a humilhante e indigna.

Ora, essa jovem se esforçará o máximo possível para não se tornar parecida com a genitora.

E, ao fazer isso, ela precisará necessariamente reprimir as disposições passivas e masoquistas que naturalmente existem dentro dela (e de qualquer pessoa).

Resultado: a moça poderá se tornar excessivamente ativa e dominadora em seus relacionamentos, comprometendo a continuidade deles no longo prazo.

Desejando a todo custo fugir do padrão materno, ela cria uma profunda rachadura em sua personalidade, tornando-se inimiga de suas próprias tendências passivas — as quais, cabeça dela, são representantes da mãe.

Um processo parecido é vivenciado por muitos homens que reprimem sua agressividade espontânea por terem convividos com pais violentos.

Tais homens, ao contrário da moça do exemplo anterior, se tornam excessivamente dóceis, passivos e submissos porque estão lutando arduamente para não se assemelharem aos genitores.

Para eles, a expressão natural da agressividade é vivenciada como perigosa, pois remete diretamente à figura paterna.

Por outro lado, a clínica me mostra também que esse processo é sempre ambivalente:

De alguma maneira, parece que o padrão aversivo do pai ou da mãe é também incorporado, mas fica ilhado no Inconsciente, perturbando o sujeito por meio de sintomas, inibições e ansiedades.

Você acha que talvez esteja vivenciando uma dinâmica  dessa natureza?


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