[Vídeo] Não seja um analista carrancudo.

Esta é uma pequena fatia da aula “O papel crucial da aliança de trabalho na clínica” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.


Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

➤ Adquira o pacote com os 3 e-books

Entenda por que a aliança de trabalho é essencial na Psicanálise

Geralmente, quando pensamos na relação entre analista e paciente, a primeira palavra que nos vem à mente é TRANSFERÊNCIA.

Muitas pessoas, inclusive, não entendem corretamente esse conceito e o reduzem simplesmente à confiança que o analisando deposita no terapeuta.

Na verdade, a transferência acontece quando o sujeito traz para a relação com o analista sentimentos, fantasias, desejos etc. que originalmente estavam vinculados a figuras significativas da sua história.

Trata-se, portanto, de um fenômeno muito mais amplo do que um mero vínculo de confiança.

Por outro lado, nem só de transferência vive a dupla analítica.

Sendo a Psicanálise um tratamento COLABORATIVO, é essencial que se estabeleça uma PARCERIA entre analista e analisando.

Trata-se de um acordo tácito, em que ambas as partes se comprometem com seus papéis no processo analítico.

Se, por exemplo, o terapeuta não exercer a atenção flutuante e o paciente não estiver disposto a fazer associação livre, a análise se torna praticamente inviável.

Em 1965, o psicanalista norte-americano Ralph Greenson propôs o termo “aliança de trabalho” para nomear essa parceria entre analista e analisando.

No artigo “The Working Alliance and the Transference Neurosis”, ele descreve as condições necessárias para a formação desse tipo de vínculo.

E na aula especial publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA, eu comento esse texto e explico didaticamente o significado e a importância da aliança de trabalho.

O título da aula é “O papel crucial da aliança de trabalho na clínica” e ela já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS.

A Confraria é hoje a maior e mais acessível escola de formação em teoria psicanalítica do Brasil, com um acervo de mais de 500 horas de conteúdo.

Venha entender por que, sem aliança de trabalho, não há análise de verdade.


Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

➤ Adquira o pacote com os 3 e-books

[Vídeo] A visão revolucionária de Fairbairn

Esta é uma pequena fatia da aula “Fairbairn e sua crítica à visão freudiana da libido” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.


Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

➤ Adquira o pacote com os 3 e-books

Você busca o outro apenas como um meio de satisfação?

No artigo “Os instintos [pulsões] e suas vicissitudes”, Freud afirma o seguinte:

“O objeto do instinto [pulsão] é aquele com o qual ou pelo qual o instinto [pulsão] pode alcançar a sua meta. É o que mais varia no instinto, não estando originalmente ligado a ele, mas lhe sendo subordinado apenas devido à sua propriedade de tornar possível a satisfação.”

Este trecho deixa claro que, para ele, o objeto investido pela pulsão seria tão-somente um MEIO para alcançar a satisfação.

Por “satisfação”, entenda-se “descarga”, pois Freud concebia a pulsão como uma excitação que brota no corpo e gera um estado tensão no aparelho psíquico.

Ou seja, buscamos objetos (pessoas, coisas ou até nós mesmos) para aliviar essa tensão.

Assim, se você tem um namorado, por exemplo, esse vínculo teria sido formado, essencialmente, para que vocês pudessem usar um ao outro como meios de satisfação.

Mas essa visão fazia sentido diante da realidade clínica?

O psicanalista escocês Ronald Fairbairn achava que não.

Ao observar quantas pessoas permanecem em relações extremamente insatisfatórias, ele propôs uma nova ideia:

O objeto não seria apenas um meio, mas o próprio alvo da pulsão.

Ou seja, investimos libido não apenas para descarregar tensão, mas para nos vincularmos ao outro.

Quer entender melhor essa concepção de Fairbairn e as críticas que ele faz às ideias de Freud?

Na aula que acaba de ser publicada na CONFRARIA ANALÍTICA, explico essa mudança de perspectiva e suas implicações clínicas.

O título dela é “Fairbairn e sua crítica à visão freudiana da libido” e já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS.

Para se tornar nosso aluno e ter acesso a essa aula e a todo o nosso acervo de mais de 500 horas de conteúdo, acesse o linque que está no meu perfil.


Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

➤ Adquira o pacote com os 3 e-books

[Vídeo] A relação com o analista também cura!


Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

➤ Adquira o pacote com os 3 e-books

[Vídeo] Nem toda transferência é positiva


Participe, por apenas R$49,99 por mês ou 497,00 por ano, da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

[Vídeo] Como construir um bom vínculo terapêutico? O que provoca o ciúme patológico? | Pergunte ao Nápoli


Participe, por apenas R$49,99 por mês ou 497,00 por ano, da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”

A gente faz Psicanálise para recuperar, com o apoio do analista, a segurança que precisamos para enxergar o avesso de nós mesmos.

Quem faz Psicanálise sabe que passar por esse processo muitas vezes não é fácil.

Somos convidados pelo analista a olhar para dimensões do nosso ser que não gostaríamos que existissem.

Aliás, a gente adoece justamente por passar a vida inteira querendo fugir dessas regiões incômodas do nosso mundo interior.

Na análise, somos levados a visitá-las e reconhecê-las como legitimamente nossas.

Essa viagem, como eu disse, não é fácil. E é por isso que precisamos fazê-la muito bem acompanhados.

O analista não é só quem nos incita a olhar para aquilo que não queremos enxergar.

Ele é também quem oferece a atmosfera de segurança e confiabilidade necessária para que a gente dê conta de lidar com nossos fantasmas.

Muita gente se esquece disso.

Percebo que há no “senso comum psi” uma imagem estereotipada do psicanalista como uma pessoa fria, irônica e que fica jogando supostas verdades na cara do paciente.

Embora alguns colegas talvez se encaixem nesse padrão, é preciso enfatizar que ele não tem nada a ver com o que de fato deve ser a postura de um analista.

Se o paciente resiste a enxergar certos aspectos de si, isso acontece justamente porque ele não se sente suficientemente seguro e relaxado para tal.

O apego narcísico ao eu ideal é justamente a tábua de salvação que utilizamos quando nos sentimos inseguros e vulneráveis diante do ambiente e dos nossos próprios desejos e fantasias.

O analista que compreende isso sabe que, portanto, sua tarefa não é só a de ajudar o paciente a encarar o recalcado.

Cabe ao analista ter sensibilidade suficiente para criar as condições emocionais que auxiliem o sujeito a adquirir a segurança necessária para encarar o recalcado.


Participe, por apenas R$39,99 por mês, da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.

➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”

➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”