[Vídeo] Agressividade não é sinônimo de violência


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[Vídeo] Não reprima sua agressividade!


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[Vídeo] A vontade de viver é AGRESSIVA!

Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “LENDO WINNICOTT 08 – Uma visão não-moralista da agressividade” que já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – WINNICOTT da CONFRARIA ANALÍTICA.


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“Paz sem voz não é paz; é medo.”

Todo o mundo conhece esse verso de “Minha Alma”, uma das principais faixas do álbum “Lado A Lado B”, de 1999, da banda O Rappa.

O verso expressa a ideia de que em certos contextos podemos encontrar um falso estado de calmaria que, na verdade, é simplesmente medo.

Para os autores da canção, a verdadeira paz é aquela na qual existe liberdade (voz) — que, por sua vez, só pode florescer num solo que não foi adubado pelo medo.

De vez em quando a gente se depara com pessoas que são extremamente pacíficas. Dizemos que elas são incapazes de fazer mal a uma mosca.

O problema é que esses “seres angelicais” só conseguem ser assim porque aprenderam desde muito cedo a REPRIMIR a própria voz.

É por isso que estão sempre fugindo de situações de conflito, sofrendo para dizer “não” aos outros e evitando a todo custo expressar as suas próprias demandas.

Quando olhamos para a história de vida dessas pessoas constatamos que elas foram aquelas clássicas crianças “boazinhas”, que “não dão trabalho”.

Isso é um contrassenso, pois criança é um ser que naturalmente DEVERIA dar trabalho na medida em que está em processo de amadurecimento.

Uma criança excessivamente obediente e dócil pode estar gravemente doente do ponto de vista emocional.

Ela pode ter adotado essa postura “boazinha” por ter perdido um recurso psíquico fundamental — justamente o que a levaria a “dar trabalho”.

O nome desse recurso é AGRESSIVIDADE.

Sim, agressividade não é sinônimo de violência.

É ela que nos dá força para afirmar nossos desejos, enfrentar conflitos, negar demandas externas, enfim… expressar nossa voz.

Essa visão positiva da agressividade foi sustentada pelo psicanalista inglês Donald Winnicott no texto “A agressividade em relação ao desenvolvimento emocional”.

E na AULA ESPECIAL publicada nesta sexta na CONFRARIA ANALÍTICA eu comento alguns trechos desse artigo.

Neles o autor explica como a agressividade se manifesta e se desenvolve na criança e o que os pais devem fazer para não atrapalhar esse processo.

O título da aula é “LENDO WINNICOTT 08 – Uma visão não-moralista da agressividade” e já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – WINNICOTT.


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Somos todos agressivos.

Em 1950, num simpósio dedicado ao tema da agressividade, o pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott disse o seguinte:

“Em suas origens, a agressividade é quase sinônimo de atividade”.

Ao formular essa tese, o autor está se contrapondo à associação entre agressividade e violência, que tendemos a fazer com tanta facilidade.

Por exemplo:

Se eu pedir para você pensar em uma pessoa agressiva, é bem provável que surja em sua cabeça a imagem de um sujeito raivoso, gritando ou batendo em alguém.

Tais comportamentos são, sim, expressões de agressividade, mas de uma agressividade reativa, defensiva, não-natural.

De fato, ninguém que esteja se sentindo bem, em paz, suficientemente seguro, vai sair por aí com raiva, gritando e querendo bater em outras pessoas.

Nós só queremos machucar os outros quando nos sentimos AMEAÇADOS.

Na maioria das vezes, as ameaças em questão são puramente imaginárias.

Porém, o fato é que nos sentimos em perigo e, para nos defendermos, usamos a agressividade para atacar o outro.

Veja bem: USAMOS a agressividade. Isso nos leva de volta à citação de Winnicott.

Ao dizer que “em suas origens, a agressividade é quase sinônimo de atividade”, o que o autor está nos ensinando?

Que essa força agressiva que podemos USAR para atacar o outro serve originalmente para nos MOVIMENTAR, ou seja, é expressão de VITALIDADE.

Nesse sentido, podemos dizer que todos nós somos agressivos por natureza, o que não significa que naturalmente desejemos atacar o outro.

A manifestação espontânea e saudável da agressividade pode ser vista nos momentos em que estamos simplesmente buscando crescimento e expansão.

Nessas ocasiões, podemos até levar alguém a sofrer, mas trata-se apenas de um efeito colateral, pois o propósito não é machucar o outro.

É o que acontece, por exemplo, em qualquer partida de futebol.

O objetivo dos jogadores de um time não é causar sofrimento na outra equipe. O que eles querem é ganhar o jogo; a dor do adversário é incidental.

Assim também, um bebê que acorda seus pais no meio da noite para ser alimentado não o faz porque deseja aborrecê-los, mas porque quer… VIVER.


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[Vídeo] A importância de um ambiente seguro na infância


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[Vídeo] O segredo para mudar sua autoimagem


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No início da vida, precisamos não só de braços que nos segurem, mas, principalmente, de um ambiente seguro.

O psicanalista inglês Donald Winnicott (1896-1971) descobriu que todo bebê precisa de uma mãe que seja capaz de segurá-lo.

— Uai, Lucas, como assim ele “descobriu” isso? Não é uma coisa óbvia?

Não.

Eu não estou me referindo apenas ao ato físico de segurar. Desse, sim, é evidente que o bebê precisa.

Afinal, é claro que uma mãe frequentemente estará com o recém-nascido em seus braços.

O que Winnicott descobriu é que esse “segurar” não deve acontecer apenas fisicamente, mas, sobretudo, num sentido EMOCIONAL.

O termo em inglês utilizado pelo autor é HOLDING, que pode ser traduzido tanto pelo ato de segurar quanto por contenção ou sustentação.

Uma mãe precisa segurar fisicamente seu filho recém-nascido porque ele ainda não consegue se locomover sozinho, certo?

Então, para amamentá-lo, por exemplo, ela precisa pegá-lo no berço e segurá-lo junto a si.

Se a genitora solta o bebê, ele simplesmente cai, pois ainda não é capaz de ficar de pé por conta própria.

Uma dinâmica semelhante ocorre na dimensão emocional.

O recém-nascido ainda não possui maturidade suficiente para se perceber como uma pessoa particular com um eixo subjetivo próprio.

Por isso, ele precisa de alguém que seja capaz de segurá-lo, contê-lo, sustentá-lo também no plano psíquico.

Se a principal função do segurar físico é evitar que a criança caia, o propósito essencial do segurar psíquico é não perturbar o desenvolvimento natural do bebê.

Assim, na prática, segurar emocionalmente o recém-nascido significa proporcionar a ele uma atmosfera de segurança, confiabilidade e previsibilidade.

Como ainda não se percebe como uma pessoa separada, o bebê experimenta EM SI as instabilidades que porventura aconteçam no ambiente à sua volta.

É como se a criança vivenciasse uma espécie de terremoto psíquico já que, nessa fase, o ambiente exerce, para ela, uma função de “chão” emocional.

Se esses “terremotos” não são muito frequentes, o bebê vai aos poucos se distinguindo como pessoa e se apropriando da segurança proporcionada pelo ambiente.

Se, num primeiro momento, precisava ser segurado emocionalmente pela mãe, paulatinamente ele vai adquirindo a capacidade de SE SEGURAR por conta própria.


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[Vídeo] Estar vivo é isso!

Esta é uma pequena fatia da masterclass “SER FELIZ: É POSSÍVEL?” que foi ministrada ao vivo no dia 12/09 e cuja gravação já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.

Lembrando que, a partir do dia 24/09, os preços das assinaturas da Confraria PARA NOVOS MEMBROS serão: 59,99 (plano mensal) por mês e 597,00 (plano anual). Então, se você ainda não é nosso aluno e quer garantir o preço atual (49,99 por mês ou 497,00 por ano), não perca tempo e faça sua assinatura HOJE.

Link para se tornar membro da Confraria: https://www.confrariaanalitica.com/


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[Vídeo] Você se esconde por trás de uma máscara?


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[Vídeo] Entenda a diferença entre falta traumática e falta estrutural


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Você usa uma máscara ou vive mascarado?

Todos nós precisamos de uma máscara para viver.

A vida em sociedade seria inviável se nos apresentássemos uns aos outros de maneira 100% natural.

Por isso, desde muito cedo aprendemos a esconder dos outros certos aspectos do nosso ser espontâneo.

ESCONDER: esta é uma das principais funções da máscara.

Quando estamos com ela, evitamos que as pessoas vejam aquilo que não queremos (ou não podemos) mostrar.

Mas a máscara também serve como meio de PROTEÇÃO — para nós mesmos e para os outros.

De fato, muito precocemente percebemos que existem em nós determinadas inclinações que precisam ser contidas porque podem nos colocar em risco.

Quando temos a sorte de crescer em um ambiente estável, pacífico, confiável e seguro, a máscara que construímos para viver é meramente instrumental.

Ela é vivenciada como uma simples ferramenta de ocultação necessária e proteção cautelosa.

Por outro lado, quando temos o azar de passar a infância num ambiente conturbado, violento, negligente ou inseguro, passamos a nos confundir com a máscara.

Afinal, ela acaba se tornando um meio de sobrevivência e não apenas um recurso necessário para a relação com os outros.

Uma criança que vive num lar marcado por violência, por exemplo, se vê obrigada a TROCAR o seu modo espontâneo de ser pela máscara a fim de se proteger.

Ou seja, ela recorre à máscara não pela necessidade natural imposta pela interação com outras pessoas, mas por… MEDO.

Medo dos adultos à sua volta, mas também medo de si mesma.

Afinal, quando o ambiente não é seguro e confiável, passamos a olhar para nossos impulsos naturais como essencialmente perigosos.

Infelizmente, esse medo que leva uma pessoa a usar a máscara para sobreviver não desaparece com facilidade.

Por isso, mesmo saindo do contexto hostil em que foi criado, o sujeito pode não conseguir abandonar a máscara como refúgio e usá-la apenas como ferramenta.

O medo infantil dos ataques do ambiente leva a pessoa a viver o tempo todo no “modo máscara” renunciando totalmente a seus desejos e inclinações espontâneas.

Esse é o seu caso?

Que lugar a máscara ocupa na sua vida: mera ferramenta de adaptação ou recurso indispensável de sobrevivência?


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[Vídeo] Na repetição pode haver esperança

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A mulher que ostentava posses para esconder sua carência de amor

Classicamente, compreendemos o fenômeno da transferência, em Psicanálise, como um processo de encenação.

Inconscientemente, o paciente encena com o analista determinados padrões relacionais e, nesse sentido, espera que o terapeuta desempenhe certos “papeis”.

Do ponto de vista freudiano, o analisando faria isso movido pelo desejo inconsciente de satisfazer, na relação com o terapeuta, certos impulsos reprimidos.

Embora essa hipótese se aplique perfeitamente às dinâmicas transferenciais de muitos pacientes, há outra motivação para a transferência que não foi explorada por Freud.

Existem alguns analisandos que também transferem para a relação com seus terapeutas a expectativa de terem certas NECESSIDADES BÁSICAS satisfeitas.

Trata-se de pacientes que não puderam usufruir de um ambiente suficientemente bom na infância e que esperam obter do analista o CUIDADO que não receberam lá atrás.

Este é o caso da Ana, paciente de uma aluna da CONFRARIA ANALÍTICA, cujo caso foi comentado por mim na AULA ESPECIAL publicada hoje (sexta) na nossa plataforma.

Ana cresceu em um ambiente caótico, sem continência, sendo exposta a situações de risco pelo próprio pai.

Acostumada desde cedo a se virar sozinha, tornou-se uma mulher fálica, aparentemente potente, mas que se sente o tempo todo vazia, infeliz e insatisfeita.

Via identificação projetiva, sua analista vivenciou na pele o sentimento de impotência que a paciente tenta esconder com a ostentação de suas posses e conquistas.

Transferindo para o vínculo com a terapeuta o anseio de poder expor sua vulnerabilidade e ser cuidada, Ana finalmente pôde relaxar.

Por isso, vem conseguindo sair da posição fálica defensiva que se viu obrigada a adotar desde criança.

Quer saber mais sobre os interessantíssimos detalhes desse caso?

Eles estão na aula especial “ESTUDOS DE CASOS 10 – Ana: quando o amor se confunde com dinheiro”, já disponível no módulo ESTUDOS DE CASOS da CONFRARIA ANALÍTICA.


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[Vídeo] O que é um ambiente suficientemente bom?


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