
Reza a lenda que por volta do século XVII alguns monges católicos saudavam seus interlocutores com a expressão latina “Memento mori” que pode ser traduzida por “Lembre-se de que você vai morrer.”. Evidentemente, a intenção dos religiosos não era a de entristecer as pessoas com quem conversavam, mas tão-somente estimulá-las a refletir sobre o fato de que suas vidas um dia chegariam ao fim.
Trata-se de uma obviedade, mas da qual nos esquecemos durante a maior parte do tempo. Normalmente ninguém acorda de manhã e se lembra de que haverá um dia em que estará na sepultura. Na verdade, a gente vive como se isso nunca fosse acontecer. A imersão na chamada “correria do dia a dia” evita que a consciência da morte se presentifique em nosso espírito. Preocupados com as demandas do trabalho, a prova do dia seguinte ou o encontro com o contatinho no fim de semana, não conferimos espaço nem tempo na nossa agenda mental para nos lembrarmos de que a qualquer momento podemos não mais existir.
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