[Vídeo] Trate a ansiedade como uma febre

O fato de você estar momentaneamente muito ansioso ou o tempo todo ansioso é apenas um sinal, assim como a febre, de que algo em você não está OK. Nesse sentido, é preciso ir em busca das CAUSAS desse estado de ansiedade excessiva e frequente.


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[Vídeo] ANSIEDADE: porta-voz de uma guerra interior

A ansiedade não é um problema em si. Quando aparece de forma crônica e excessivamente intensa, costuma ser o arauto de severos conflitos internos.

Você se sente ansioso com muita frequência?


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Por que estamos tão ansiosos atualmente?

Se tomarmos a ansiedade como uma espécie de medo do futuro, podemos verificar com alguma clareza os fatores socioculturais contemporâneos que colaboram para o aumento expressivo do número de indivíduos que “sofrem de ansiedade”. Com efeito, o mundo atual eleva à enésima potência o foco moderno no futuro. Diferentemente dos medievais que conseguiam descansar no presente cientes de que “o futuro pertence a Deus”, nós, modernos, acreditamos que o futuro é resultado de nossas ações no presente. Ao mesmo tempo, sabemos que isso não é totalmente verdade visto que nossas ações concorrem com as ações de outras pessoas e não se pode negligenciar o peso de fatores absolutamente imponderáveis como uma pandemia, por exemplo.

Espero que você tenha percebido que, no fim das contas, na modernidade temos uma concepção incerta de futuro, uma visão que nos leva a pensar constantemente que “tudo pode ir por água abaixo”. A crença medieval em uma história com final feliz (a realização plena do Reino de Deus narrada no livro do Apocalipse) possibilitava ao sujeito viver sob a égide daquela velha frase água-com-açúcar: “No fim, tudo dá certo. Se não deu certo, é porque ainda não chegou ao fim.”. Não há como sofrer com ansiedade pensando dessa forma!

Já no mundo moderno, funcionamos com base na ideia de que “No fim, as coisas podem dar certo ou podem não dar; depende…”. Como não viver ansioso tendo essa visão de futuro? A ênfase moderna num futuro a ser inventado coloca sobre os ombros do sujeito uma autocobrança constante (“Se eu não agir, nada acontecerá!”) e uma ansiedade crônica, pois, como não se trabalha com a ideia de uma história com final feliz, mas com uma concepção infinita de história, o futuro só pode ser visto como meta… e perigo.

Leia o texto completo em bit.ly/drdansiosos


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[Vídeo] 3 dicas para lidar com a ansiedade

Neste vídeo faço algumas considerações gerais sobre a ansiedade e apresento 3 orientações essenciais para quem está buscando lidar melhor com esse incômodo e desgastante afeto.


Affectus #001 – Lidar com a ansiedade

Eis abaixo o primeiro episódio de “Affectus“, minha nova produção audiovisual voltada para a internet. Fazendo jus ao título do projeto (que é a tradução latina da palavra “afeto”) pretendo produzir em cada episódio uma reflexão sobre impasses e dificuldades emocionais vivenciadas pelos sujeitos na contemporaneidade. Como eu friso no primeiro vídeo, não se trata de nada semelhante à auto-ajuda. Pelo contrário, minha proposta é justamente a de evidenciar que não há uma fórmula mágica para a resolução de nenhum problema subjetivo e que em todos eles fatores irredutíveis ligados à condição humana se fazem presentes.

Ficaria muito feliz se vocês postassem reações ao vídeo nos comentários. Enjoy!