Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.
Nos últimos dias, muita gente me enviou mensagens compartilhando vídeos sobre bebês reborn e pedindo que eu falasse algo a respeito.
O tom das mensagens era quase sempre de escândalo.
Pudera!
Em sua maioria, os vídeos enviados mostravam “mães” de bebês reborn tratando seus bonecos como se fossem filhos de verdade.
O mais compartilhado foi o de uma jovem que supostamente teria levado seu boneco para um pronto-socorro.
Sério?
Em outro, uma senhora finge que está num supermercado com um reborn, frustrada por não conseguir prioridade na fila do caixa. 🙄
E tem ainda o vídeo daquela moça simulando ter sido contratada como babá de um bebê reborn nos EUA. 🤡
Calma, gente, isso é só fanfic para gerar engajamento.
Por outro lado, sim, existe um pequeno grupo de mulheres (e alguns homens) que efetivamente gostam de brincar com bebês reborn.
E foi com o objetivo de formular algumas hipóteses para compreender psicanaliticamente esse hobbie que eu decidi fazer uma aula especial.
Ela já está publicada no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS da Confraria Analítica, a minha escola de formação teórica em Psicanálise.
O título da aula é “Bebês reborn e suas mães: um olhar psicanalítico”.
Nela eu apresento a hipótese de que as pessoas que possuem esse hobbie estão, em sua maioria, brincando de vivenciar, em fantasia, a experiência de maternagem.
Mais especificamente, a parte inicial dessa experiência, nos primeiros meses de vida da criança, em que o bebê ainda ocupa o lugar de falo materno.
👉 Quer entender o que pode levar alguém a brincar de maternar um boneco?
Então, acesse este link e venha estudar comigo na Confraria Analítica, a maior escola online de teoria psicanalítica do Brasil.
Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.