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Esse termo designa basicamente uma atitude oposta ao excesso de autocobrança — queixa frequentemente encontrada nos consultórios de terapeutas atualmente.
Uma pessoa autocompassiva olha para si mesma de modo compreensivo e amoroso, ciente de que não é capaz de dar conta de tudo e de que pode cometer erros.
Em outras palavras, um indivíduo que desenvolveu a competência da autocompaixão NÃO PEGA PESADO CONSIGO MESMO.
Por outro lado, sujeitos que não são autocompassivos comportam-se como verdadeiros carrascos de si mesmos, fazendo-se cobranças exageradas e não admitindo nenhum tipo de falha.
Ajudar o paciente a desenvolver autocompaixão deveria ser um dos propósitos de qualquer tratamento psicoterapêutico, seja ele psicanalítico ou não.
Todavia, não devemos confundir autocompaixão com AUTOCOMPLACÊNCIA.
Não se cobrar de forma exagerada é diferente de pegar leve consigo mesmo.
Assim como o excesso de autocobranças, a autocomplacência também é um fator que contribui para a deterioração da saúde mental.
Há muitas pessoas, por exemplo, que permanecem presas a condições de adoecimento emocional porque não se dispõem a fazer o mínimo necessário para sair delas.
Volta e meia atendo jovens universitários que se queixam de uma suposta INCAPACIDADE de se concentrarem nos estudos em casa.
Quando eu pergunto se eles LUTAM contra a distração, a resposta é geralmente negativa.
Diante da DIFICULDADE de concentração, a pessoa simplesmente desiste de estudar. Ela não se ESFORÇA para retomar a atenção depois de momentos de distração.
O nome disso é AUTOCOMPLACÊNCIA, ou seja, uma propensão a exigir de si MENOS do que se é capaz de dar conta.
A concentração, por exemplo, assim como diversos outros aspectos do funcionamento psicológico, precisa de EXERCÍCIO para ser desenvolvida — e não exercício leve.
Você não se tornará fisicamente forte levantando pesos que não te causam nenhum desconforto.
Da mesma forma, não é possível conquistar uma saúde mental fortalecida pegando leve consigo mesmo e desistindo diante de qualquer mínimo obstáculo.
Seja autocompassivo, mas não seja autocomplacente.
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Neste vídeo: entenda por que tentar resolver transtornos emocionais sozinho é tão insano quanto achar que dá para curar uma tuberculose sem ajuda médica.
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Continuando nossa aula sobre como se proteger de pessoas tóxicas, neste vídeo proponho duas estratégias para evitar que a convivência eventualmente inevitável com indivíduos tóxicos produza danos à sua saúde mental. Assista à aula até o final.
Muita gente adoece psicologicamente por conviver com indivíduos tóxicos, ou seja, opressivos, controladores, manipuladores, agressivos etc. Neste vídeo você começará a aprender o que fazer para se proteger dos danos emocionais provocados por tais pessoas.
Você sabia que fazendo algumas escolhas difíceis, mas simples, você pode contribuir significativamente para reduzir as chances de desenvolver alguma forma de adoecimento emocional? Assista a este vídeo e entenda como proteger sua saúde mental.