Em minha experiência clínica tenho notado que algumas pessoas, sobretudo mulheres, nutrem a fantasia de que, em algum momento de suas vidas, encontrarão uma parceria amorosa plenamente satisfatória, uma espécie de “príncipe encantado” com quem, como nos contos de fada, serão felizes para sempre. Submetidas a essa fantasia, tais pessoas evitam se expor às oportunidades de se engajarem em relações concretas em função do medo de se depararem com a impossibilidade de realização da fantasia.
bom.
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muito bom esse recado rápido….
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Olá Lucas.
Realmente ocorre na maioria das vezes com nós mulheres, pois desde pequena, assistimos os contos de fadas e depois de adultas insistimos em esperar ansiosamente pelo príncipe encantado, que não existe.
A distância entre o real e o ideal é inatingível, mas se dar conta disso não será tão frustrante desde que lembremos que nós mulheres também jamais ocuparemos o papel da linda e perfeita princesa, também existente nos contos de fadas.
Abraços.
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