[Vídeo] React – Yago Martins – Repressão x Contenção


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Zona livre de conflito do ego (conflict-free ego sphere)

Esta é uma pequena fatia da aula “Introdução às contribuições de Heinz Hartmann” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS da CONFRARIA ANALÍTICA.


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Psicologia do Ego não é Psicanálise?

No início dos anos 1950, Lacan iniciou um projeto intelectual que ficou conhecido como “retorno a Freud”.

Ele acreditava que os psicanalistas de sua época haviam se desviado da “verdadeira” Psicanálise.

Seu objetivo, portanto era preciso voltar às origens e resgatar a “descoberta freudiana” que, segundo ele, estava sendo esquecida.

Um dos principais alvos da crítica lacaniana foi uma vertente teórica que ficou conhecida como “Psicologia do Ego”.

E o autor mais proeminente dessa abordagem era o médico austríaco Heinz Hartmann, um dos alunos prediletos de Freud.

O pai da Psicanálise chegou a oferecer análise gratuita a Hartmann para convencê-lo a não aceitar uma cátedra de psiquiatria nos EUA.

Por outro lado, para Lacan, o pupilo estava “perto dos olhos, mas longe do coração” de seu mestre.

Ele achava que Hartmann defendia uma visão pedagógica da Psicanálise, cujo objetivo seria adaptar o sujeito à sociedade.

Lacan criticava principalmente a noção hartmanniana de “autonomia do ego”, isto é, a ideia de que o ego não é apenas um joguete nas mãos do id ou do superego.

Como se sabe, para o francês, o ego é uma instância 100% alienada. Logo, qualquer impressão de autonomia seria pura ilusão.

Por isso, muitos analistas passaram a olhar com um desdém preconceituoso para as ideias de Hartmann e para a Psicologia do Ego de forma geral.

Sim! Muita gente simplesmente “compra” a visão de Lacan, sem se dar ao trabalho de ler os autores em quem ele está “descendo o pau”.

Mas será que o julgamento lacaniano sobre Hartmann e a Psicologia do Ego é realmente justo?

Para ajudar você a formar sua opinião, eu publiquei hoje (sexta), na CONFRARIA ANALÍTICA, a aula “Introdução às contribuições de Heinz Hartmann”.

Nela eu explico os conceitos hartmannianos de “autonomia do ego”, “adaptação”, “zona livre de conflito” e suas aplicações na clínica contemporânea.

A Confraria é a maior e mais acessível escola de teoria psicanalítica do Brasil, com mais de 500 horas de conteúdo.

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[Vídeo] O que realmente é narcisismo?


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Deixem o nosso narcisismo em paz!

Originalmente, o termo “narcisismo” foi empregado por psiquiatras do século XIX para nomear uma experiência εróticα atípica.

Nela, o sujeito, ao invés de se relacionar com outras pessoas, buscaria satisfação sεxuαl por meio da contemplação de si mesmo e do toque no próprio corpo.

Em 1914, Freud ressignificou o conceito, dando a ele um sentido metapsicológico:

Narcisismo designaria o investimento de libido (energia psíquica sεxuαl) no próprio Eu, ou seja, um processo normal e, inclusive, prevalente no início da vida.

Trocando em miúdos, em Freud o narcisismo deixou de ser pensado como uma pεrvεrsão e passou a ser concebido como um aspecto estrutural da subjetividade.

O problema é que, com o passar do tempo, o termo foi empurrado de volta para o campo da patologia.

Muitos psicanalistas contribuíram para isso ao falarem de narcisismo em seus textos num tom pejorativo, como se ele fosse uma falha moral.

Façamos essa mea culpa.

Além disso, autores de fora da psicanálise começaram a usar a expressão, também de modo depreciativo, transformando-a, aos poucos, em outra coisa.

Por essa razão, o que se fala hoje em dia, principalmente na internet, sobre “narcisismo” e “narcisistas” nada tem a ver com o que Freud formulou.

Do ponto de vista psicanalítico, narcisismo não é patologia.

Nem pecado.

Um sujeito que ama o próprio Eu não está errado nem doente.

Pelo contrário!

Uma pessoa que direciona pouca libido para si mesma é que está em maus lençóis.

Afinal, se o Eu não é suficientemente bem investido, sobra energia em excesso que será canalizada para outras pessoas.

E isso pode levar o sujeito a ficar excessivamente dependente e submisso aos caprichos de quem ama.

É claro que o EXCESSO de narcisismo também é patológico.

Mas a clínica mostra que esse cenário paradoxalmente aparece como defesa contra uma falta de narcisismo saudável.

Em outras palavras, o sujeito precisa acreditar que é o MÁXIMO porque sua história de vida o levou a se sentir, no fundo, como o MÍNIMO.

Espero que passe logo essa moda de “narcisismo pra cá, narcisista pra lá” e possamos voltar a usar o conceito em paz.


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[Vídeo] Seu nome também é Legião!


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Nosso nome é Legião, porque somos muitos

Há uma passagem muito conhecida do Evangelho, em que Jesus vai à província de Gadara e é abordado por um sujeito endemoninhado.

Ao ser questionado a respeito de como se chamava, o “espírito imundo” responde dizendo: “Legião é o meu nome, porque somos muitos”.

O tal demônio, portanto, era, na verdade, uma espécie de conglomerado de vários demônios.

Afinal, “legião” era um agrupamento militar romano composto por milhares de soldados.

Pois bem… A resposta que o diabo deu a Jesus poderia estar na boca de cada um de nós.

De fato, nós também “somos muitos”.

Esta é uma das descobertas mais fascinantes da Psicanálise.

Embora você se identifique com UM nome e se perceba conscientemente como UMA pessoa, essa ideia de unidade é apenas uma impressão ilusória.

Quantas vezes, por exemplo, você já não olhou para certas coisas que fez e pensou algo mais ou menos assim: “Como será que eu pude agir daquela forma?”.

Frequentemente, temos essa sensação de não nos reconhecermos em certos comportamentos e dizemos: “Eu não sei onde estava com a cabeça…”.

Sem falar nas vezes em que travamos verdadeiras guerras interiores, brigando com nossa consciência ou com certos desejos.

Mas não existe evidência maior de que o nosso eu é muito mais uma legião do que um in-divíduo do que a linguagem dos sonhos.

Uma das premissas que mais nos ajudam a interpretar sonhos é a de que as pessoas que neles aparecem muitas vezes são representações de partes de nós mesmos.

Então você sonha com um amigo te dando uma bronca, por exemplo, e ele pode muito bem estar simbolizando seu superego.

Ou você pode sonhar de repente que está começando a namorar alguém e isso estar representando seu desejo de integrar duas partes suas que estão em conflito.

A constatação de que nosso nome é Legião — porque somos muitos — nos liberta da tirania da coerência.

Queremos X, mas também podemos querer o oposto de X.

Um lado seu quer partir, outro quer ficar.

Parte da arte de viver consiste em aprender a aceitar essa inelutável ambiguidade.

Por isso, ao contrário do que muita gente imagina, a gente não faz análise para descobrir nosso verdadeiro desejo.

Porque se o Eu é Legião, nossos “verdadeiros” desejos também são muitos.


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[Vídeo] “Onde estava o id, ali estará o ego.” (Freud)


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A gente faz Psicanálise para deixar de tomar rasteira de si mesmo.

“Onde estava o id, ali estará o ego.”

É com esta frase que Freud sintetiza o resultado produzido pela Psicanálise no psiquismo de uma pessoa que a ela se submete.

No modelo teórico proposto pelo autor em 1923, o id designa a dimensão da nossa mente onde se encontram nossos impulsos e disposições naturais.

A experiência clínica de atendimento a pessoas neuróticas revelou a Freud que nós podemos adoecer emocionalmente quando, por medo, viramos as costas para o id.

É claro que não podemos nos entregar passivamente a nossos impulsos e disposições naturais. A vida em sociedade e o nosso próprio senso de autopreservação nos impedem de agir assim.

Desde a infância, a gente vai aprendendo a se conter, se controlar e a se adaptar aos limites impostos tanto por nossos valores quanto pela própria realidade.

Porém, nesse processo, podemos ser levados a olhar para nossas inclinações naturais como tendências perigosas que precisam ser reprimidas.

O resultado disso é catastrófico: ao reprimir um impulso, perdemos o controle sobre ele, pois reprimir significa justamente fingir que ele não existe.

Fora de controle, o impulso reprimido do id fica livre para “nadar de braçada” em sua vida.

E pior: como você não quer enxergá-lo, ele acaba se manifestando à força, justamente por meio do adoecimento emocional.

Quando um paciente neurótico procura terapia, é nesse estado que ele se encontra: dominado pelos impulsos do id para os quais tem medo de olhar.

Na Psicanálise, a gente ajuda o sujeito a perder esse medo.

Dessa forma, ele passa a dar conta de encarar o id e consequentemente se APROPRIAR dos impulsos que outrora reprimiu.

É por isso que Freud diz que “onde estava o id, ali estará o ego”:

Com efeito, ao perder o medo, o ego (o eu) consegue TOMAR POSSE daquelas “regiões” do id que, por terem sido reprimidas, estavam fora do seu controle.

O id só para de nos escravizar com sintomas quando tomamos a coragem de reconhecê-lo, afirmá-lo, valorizá-lo e, acima de tudo, conversar com ele.


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[Vídeo] Cuidado! Você pode estar preso a uma identidade!


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[Vídeo] Você não é sempre o mesmo


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O Eu não é uma essência imutável

Quem é ela?

Aquela que aparece nos stories do Instagram desejando bom dia para seus seguidores com entusiasmo, alegria e um gif escrito “Gratidão por mais um dia!”?

Ou será aquela que, no momento seguinte, fecha a cara e grita para o filho: “Mateus, anda que nós já estamos atrasados! Todo dia é esse inferno!”.

Quem sabe seja aquela que horas depois está num perfil de fofoca tecendo comentários venenosos sobre a influenciadora que comprou uma bolsa de 100 mil reais.

Ou aquela que um minuto depois está mandando mensagem para o marido reclamando da bagunça que ele deixou em cima da mesa: “Você acha que eu sou sua empregada?”.

Quem é ela?

Aquela que chega no trabalho sempre animada e que ilumina a manhã dos colegas com seu jeito bem-humorado e prestativo?

Ou aquela que, no fim do expediente, deixa escapar uma lágrima ao se lembrar da mãe que faleceu há 4 meses?

Alegre, irritada, invejosa, generosa, reclamona, melancólica: todas essas são ela.

Assim como você.

Infelizmente, nós nos acostumamos a tomar o Eu como se fosse uma essência imutável, estanque, que permanece sempre o mesmo ao longo de toda a vida.

É com base nessa premissa equivocada que alguém poderia dizer que a personagem da nossa história estava sendo falsa ao gravar o seu story de “bom dia”.

— Como pode a mulher fazer um vídeo toda animada e, segundos depois, ralhar com o filho daquela forma?

Ora, por que não admitirmos o simples fato de que a pessoa que gritou com o filho não era a mesma que postou o story?

Por que não aceitarmos o fato de que o Eu não é uma substância, mas uma realidade cambiante, que se transforma continuamente em função das relações com o mundo?

Cada relação pede um Eu diferente.

É claro que é preciso supor a existência de uma espécie de eixo permanente por trás desses diversos “Eus”.

Afinal, se não houvesse tal alicerce, não conseguiríamos nos reconhecer nas diversas identidades que adotamos em diferentes contextos.

No entanto, esse eixo não é uma essência com características definidas, mas um simples ponto de convergência, um pólo de integração.

Somos vários.


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[Vídeo] 3 descobertas psicanalíticas que explodem as nossas cabeças


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[Vídeo] Entenda a diferença entre narcisismo e autocuidado


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[Vídeo] Você está preso a uma identidade?

Na busca por resolvermos de modo definitivo nossa CARÊNCIA IDENTITÁRIA, podemos acabar nos alienando a certas identidades fixas e rígidas.


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