[Vídeo] Quem procura, acha…

Esta é uma pequena fatia da aula “ESTUDOS DE CASOS 20 – André e o complexo de caçula” que já está disponível no módulo ESTUDOS DE CASOS da CONFRARIA ANALÍTICA.


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Você sabe aplicar a teoria psicanalítica na clínica?

Está começando a estudar Psicanálise e sente dificuldade em entender como os conceitos se aplicam na clínica?

Não se preocupe. É natural que isso aconteça. Afinal, há uma quantidade muito maior de trabalhos teóricos do que de casos clínicos na literatura psicanalítica.

Assim, alguns estudantes podem se sentir um pouco perdidos no começo da formação.

Na Confraria Analítica, a minha escola de formação teórica em Psicanálise, nós temos um módulo que ajuda os alunos a fazerem a articulação entre teoria e clínica.

O nome dele é ESTUDOS DE CASOS e contém aulas em que comento casos clínicos reais enviados por membros da escola que já atuam como analistas ou terapeutas.

Nesta sexta-feira, publicamos a vigésima aula deste módulo.

Nela, trabalhamos o caso de André (pseudônimo), um jovem que vem enfrentando problemas no namoro por conta de questões mal resolvidas de sua infância.

O rapaz já foi traído diversas vezes e nutre a fantasia de ser uma bela alma injustiçada a quem é negado o amor idealizado que supostamente merece.

Prisioneiro dessa dinâmica, André esgota sua namorada e sua analista com demandas insaciáveis.

Este caso demonstra nitidamente a aplicação de conceitos como fantasia, identificação projetiva, transferência, contratransferência, dentre outros.

O título da aula é “ESTUDOS DE CASOS 20 – André e o complexo de caçula”.

Para ter acesso a ela, às 19 aulas anteriores do módulo ESTUDOS DE CASOS e a todo o nosso acervo de mais de 500 horas de aulas, faça parte da Confraria.

👉 Acesse este link e mergulhe na experiência clínica com a Confraria Analítica.

4 traços da histeria em homens

Há tempos, várias alunas da Confraria me pedem: “Lucas, fala sobre a histeria masculina!”.

Pois bem, caríssimas, aí está!

Como eu sempre digo, a grande maioria das pessoas que possui uma estrutura subjetiva histérica é do sexo feminino, mas isso não significa que homens não possam ser histéricos.

Desde a Antiguidade, é mais fácil para as mulheres se constituírem histericamente porque os traços dessa estrutura se confundem um pouco com as características que tradicionalmente sempre foram atribuídas ao sexo feminino, como a tendência a se fazer desejar pelo outro ao invés de cobiçá-lo ativamente.

Com efeito, a sedução, por exemplo, atributo tipicamente histérico, sempre foi uma atitude muito mais associada às mulheres do que aos homens.

É por isso que o homem histérico pode ser tomado como um sujeito atipicamente muito feminino: “Que saco! Ele passa mais tempo no espelho do que eu”, dizem suas parceiras — o que não significa que todo homem vaidoso é necessariamente histérico…

Bom, mas eu quero continuar essa conversa lá na Confraria Analítica. Bora?

Ainda hoje, quem está na comunidade receberá uma aula especial sobre a histeria nos homens.

Te vejo lá!


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