Há tempos, várias alunas da Confraria me pedem: “Lucas, fala sobre a histeria masculina!”.
Pois bem, caríssimas, aí está!
Como eu sempre digo, a grande maioria das pessoas que possui uma estrutura subjetiva histérica é do sexo feminino, mas isso não significa que homens não possam ser histéricos.
Desde a Antiguidade, é mais fácil para as mulheres se constituírem histericamente porque os traços dessa estrutura se confundem um pouco com as características que tradicionalmente sempre foram atribuídas ao sexo feminino, como a tendência a se fazer desejar pelo outro ao invés de cobiçá-lo ativamente.
Com efeito, a sedução, por exemplo, atributo tipicamente histérico, sempre foi uma atitude muito mais associada às mulheres do que aos homens.
É por isso que o homem histérico pode ser tomado como um sujeito atipicamente muito feminino: “Que saco! Ele passa mais tempo no espelho do que eu”, dizem suas parceiras — o que não significa que todo homem vaidoso é necessariamente histérico…
Bom, mas eu quero continuar essa conversa lá na Confraria Analítica. Bora?
Ainda hoje, quem está na comunidade receberá uma aula especial sobre a histeria nos homens.
Te vejo lá!
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