Esta é uma pequena fatia da aula “LENDO KLEIN 10 – O poder ansiolítico da interpretação” que já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – KLEIN da CONFRARIA ANALÍTICA.
Na Psicanálise, nós tradicionalmente acreditamos que o analista só deve interpretar quando a transferência positiva já está consolidada.
O racional que fundamenta esse princípio é muito simples:
Uma boa relação com o analista permite que o paciente possa suportar o peso das interpretações — e não sair correndo da análise.
Por isso, costuma-se recomendar aos analistas iniciantes que evitem interpretar nas primeiras sessões.
Mas… E se eu te disser que essa visão clássica é unilateral e deveria ser relativizada?
Quem nos ensina isso é a “mamacita” da Psicanálise, a sra. Melanie Klein.
Ela mostra que a ideia de interpretar somente após a transferência positiva nasce de uma concepção reducionista da interpretação.
Na visão clássica, interpretar é sempre algo que tende a angustiar o paciente na medida em que aponta para o que nele está recalcado.
Porém, diz Melanie Klein, para muitos pacientes, o efeito de uma interpretação pode ser justamente o contrário: uma redução da ansiedade.
Isso porque, ao interpretar, o analista está dando nome e, portanto, contorno àquilo que o paciente vivencia como intensamente caótico dentro de si.
Por isso, muitos analisandos, especialmente os que apresentam uma estrutura egoica mais frágil, podem sentir alívio ao ouvirem uma interpretação.
E quando o paciente se sente assim, a tendência é que a relação com o analista melhore, concorda?
É por isso que Melanie Klein acredita que a interpretação pode fortalecer a transferência positiva ou até abrir caminho para ela.
A autora demonstra essa tese ao narrar o tratamento bem-sucedido de Ruth, uma garotinha de 4 anos, extremamente ansiosa e resistente à análise.
E é justamente a narrativa desse caso clínico que eu comento na aula publicada hoje (sexta) na Confraria Analítica, minha escola de formação teórica em Psicanálise.
O título da aula é “LENDO KLEIN 10 – O poder ansiolítico da interpretação” e ela já está disponível para todos os alunos no módulo AULAS TEMÁTICAS – KLEIN.
Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.
Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “LENDO KLEIN 09 – O sadismo implacável do superego primitivo” que já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – KLEIN da CONFRARIA ANALÍTICA.
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Atendendo crianças emocionalmente doentes, Melanie Klein descobriu que o superego se forma muito mais precocemente do que pensava Freud.
O pai da Psicanálise acreditava que a instância superegoica só surgiria a partir do momento em que a criança começasse a se desligar afetivamente dos pais.
E, para Freud, tal processo só aconteceria por volta dos cinco anos.
Frustrada por perceber que a mãe e o pai possuem outros interesses para além dela, a criança internalizaria as figuras parentais na forma de superego como uma espécie de consolo.
“Já que não posso ficar com mamãe e papai o tempo todo, levá-los-ei dentro de mim para o resto da vida. 😌”, pensaria o ingênuo filhotinho de Homo sapiens.
Todavia, para Melanie Klein, esse processo de introjeção das figuras parentais ocorreria muito mais cedo do que Freud sugeriu.
A clínica infantil revelou à psicanalista austríaca que, desde os primeiros dias de vida, o bebê já estabelece um intercâmbio entre ele e a mãe no nível da fantasia.
Ainda no colo materno, a criança projeta coisas na mãe e introjeta elementos que ela imagina que estão na mãe (justamente os que ela mesma projetou 🤡).
— Que coisas a criança projeta na mãe, Lucas? 🤔
As únicas coisas psíquicas que ela traz “de fábrica” ao nascer: seus impulsos de amor 😍 e de agressividade 😡.
Ao projetar na figura materna esses impulsos, o bebê acaba criando em sua cabeça uma versão 100% amorosa e outra 100% maligna da mãe.
O problema, como eu disse acima, é que a criança traz para dentro de si essas duas versões maternas que ela mesma forjou.
Resultado: ela se identifica com a mãe 100% boa 😇 e trata a mãe 100% má como uma espécie de autoridade inquestionável que a persegue e tortura internamente 👿.
Ora, para Melanie Klein, essa mãe 100% má introjetada é justamente a versão primitiva do superego. Um superego extremamente cruel, severo e implacável.
Quer entender melhor como esse superego cruel se forma? Na aula especial publicada hoje na Confraria Analítica, explico tudo detalhadamente.
O título da aula é “LENDO KLEIN 09 – O sadismo implacável do superego primitivo” e ela já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – KLEIN.
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A psicanalista austríaca Melanie Klein acreditava que, nos primeiros três ou quatro meses de vida, nossa visão da realidade é completamente delirante.
Não por acaso, a autora chamou essa fase de POSIÇÃO ESQUIZOPARANOIDE.
Com efeito, de acordo com Klein, nesse estágio, o bebezinho enxerga o mundo de maneira bipolar:
Ora se sente num paraíso, protegido por uma mãe bondosa e superpoderosa, ora acredita estar num inferno, perseguido por uma mãe demoníaca e implacável.
Por que esse cenário tão maluco se apresenta na cabecinha da criança?
Para a autora, isso acontece porque o bebê nasce com intensos impulsos amorosos e destrutivos, mas ainda não possui uma mente forte o suficiente para suportá-los.
Assim, o pequeno filhote de Homo sapiens é levado a projetar parte dos seus impulsos para o mundo externo, colorindo-o com sua própria realidade psíquica.
Em outras palavras, a criança vê o mundo ora como um lugar 100% amável, ora como um ambiente 100% odiável porque ela mesma está cheia de amor e de ódio.
— E por que ela não enxerga a realidade como amável e odiável ao mesmo tempo, Lucas?
Porque ainda não dá conta.
Para fazer isso, o bebê precisará adquirir força psíquica suficiente para suportar o fato de que é possível odiar quem amamos, pois ninguém é deus nem demônio.
Klein acredita que a criança atinge esse grau de maturidade por volta dos seis meses, numa fase que ela chamou de POSIÇÃO DEPRESSIVA.
Trata-se do momento em que o bebê finalmente consegue enxergar a realidade para além de suas projeções — o que o leva a se sentir culpado e decepcionado:
Culpado por ter achado, em alguns momentos, que a mãe que ele tanto ama era uma bruxa malvada.
E decepcionado por perceber, ao mesmo tempo, que ela também não é um ser angelical superpoderoso.
Esse movimento de reconhecer a realidade por trás das projeções é um processo que se repete em toda análise.
Frequentemente nossos pacientes nos apresentam uma descrição de suas vidas que é completamente enviesada pelas lentes de seu mundo interno.
Cabe ao analista ajudar o sujeito a se sentir seguro o bastante para enxergar a própria existência sem imaginá-la como um conto de fadas ou um filme de terror.
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Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “LENDO KLEIN 08 – Uma visão kleiniana da amizade” que já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – KLEIN da CONFRARIA ANALÍTICA.
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Luana, uma professora de 27 anos, tem muita dificuldade para manter amizades. Este é um dos motivos pelos quais a jovem vive se queixando de solidão.
Em sua última sessão de terapia, ela disse o seguinte:
— O problema, Paula, é que hoje em dia não existem amigos de verdade. Não dá para contar com ninguém.
Paula, sua psicanalista, ficou em silêncio a fim de estimular a paciente a continuar falando.
Luana, então, narrou um episódio recente em que mandou uma mensagem para Betânia, uma amiga da época de colégio.
Na mensagem, a professora pedia para ter uma conversa por telefone com a moça sobre os problemas que vinha tendo com o namorado.
Betânia só respondeu à mensagem no fim do dia seguinte, perguntando se poderiam conversar no domingo, pois, durante a semana, estava “na correria”.
Luana sentiu-se profundamente decepcionada com a amiga e, magoada, decidiu bloqueá-la do WhatsApp.
— Tá vendo, Paula? É disso que estou falando. Se fosse ela me pedindo para conversar, eu ligaria na mesma hora! Isso é ser amiga de verdade!
Ao ouvir essas palavras, a analista tinha a sensação de estar assistindo a um filme repetido.
Com efeito, já havia escutado a paciente narrar diversas situações semelhantes, nas quais se sentira dolorosamente frustrada e ressentida em suas amizades.
Mas por que será que Luana tinha expectativas tão idealizadas sobre as amigas?
Por que a professora decidiu romper a amizade com Betânia simplesmente porque a moça não atendeu sua demanda imediatamente?
Melanie Klein nos ajuda a responder essas questões num trecho de sua clássica obra “Amor, culpa e reparação” em que fala sobre o tema da amizade na vida adulta.
Eu comentei linha a linha esse trecho na AULA ESPECIAL publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA.
O título da aula é “LENDO KLEIN 08 – Uma visão kleiniana da amizade” e ela já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – KLEIN.
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Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “LENDO KLEIN 07 – Gratidão, generosidade e culpa”, que já está disponível no módulo AULAS ESPECIAIS – KLEIN da CONFRARIA ANALÍTICA.
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Podemos definir gratidão como uma espécie de satisfação que advém do reconhecimento de que algo de bom que possuímos nos foi dado por outrem.
Há sujeitos que experimentam a gratidão com muita facilidade porque não têm problemas em reconhecer que foram beneficiados por outras pessoas.
Todavia, existem indivíduos que resistem ao sentimento de gratidão justamente porque não suportam se perceberem como objetos do favor alheio.
Afinal, para nos sentirmos gratos, precisamos ser capazes de admitir que, em alguma medida, somos sempre dependentes de coisas externas.
De fato, nós já NASCEMOS imersos numa relação de dependência absoluta.
Por isso, não é surpreendente que Melanie Klein tenha localizado a origem do sentimento de gratidão nos primeiros meses de vida.
Para a psicanalista austríaca, o recém-nascido vivencia uma relação ambivalente com o seio materno, seu primeiro objeto de amor, do qual depende radicalmente.
Por um lado, a criança sente inveja do seio (“Ele tem leite e eu não tenho. Isso é injusto!”) e, por conta disso, deseja destruí-lo, estragá-lo.
Por outro lado, o bebê se sente grato (“Que bom que o seio tem leite e o compartilha comigo!”) e, por isso, quer preservar e proteger seu objeto de amor.
Quando a inveja e outros impulsos hostis predominam, o sujeito pode até conseguir se sentir grato, mas em função de um sentimento de CULPA latente.
Já quando a gratidão primária é mais forte do que a inveja, a pessoa não só se sente naturalmente grata como também se torna GENEROSA.
Quer saber mais sobre isso?
Então assista à AULA ESPECIAL “LENDO KLEIN 07 – Gratidão, generosidade e culpa”, publicada hoje no módulo AULAS ESPECIAIS – KLEIN da CONFRARIA ANALÍTICA.
Nessa aula eu comento alguns trechos do clássico trabalho “Inveja e Gratidão”.
Participe, por apenas R$49,99 por mês ou 497,00 por ano, da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.
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À medida que amadurecemos, nossa percepção do mundo e dos outros vai se tornando cada vez mais complexa.
Na prática, isso significa que, ao longo do desenvolvimento, vamos aprendendo que a realidade possui muito mais dimensões e aspectos do que pensáramos inicialmente.
Nesse sentido, podemos dizer que, quanto mais madura é uma pessoa, menos afirmações categóricas e absolutas ela é capaz de fazer sobre si, sobre o mundo e sobre os outros.
A maturidade traz consigo uma boa dose de humildade e aceitação das ambivalências e ambiguidades inerentes à existência.
Essa tendência de “complexificação” do olhar sobre a vida se reflete na teoria kleiniana do desenvolvimento emocional.
Com base em sua experiência clínica com crianças, Melanie Klein propôs que, no início da vida, o bebê lida com o mundo de uma forma binária — atitude que ela chamou de ESQUIZOPARANOIDE.
Em certos momentos, irritado por conta das ausências temporárias da mãe, ele enxerga a genitora como um ser maligno, perverso, que o odeia e quer o seu mal.
Por outro lado, nos momentos em que a mãe retorna e o amamenta, a genitora passa a ser a melhor pessoa do mundo, um ser perfeito e absolutamente bondoso.
Klein explica que o bebê precisa pensar dessa forma dissociada pela seguinte razão:
Inicialmente, ele não dá conta de suportar a angústia de saber que a mãe que tanto ama quando o amamenta é a mesma que ele odeia quando está distante.
No entanto, à medida que vai crescendo, a criança adquire a capacidade de tolerar essa consciência e isto a permite olhar para a mãe de modo mais complexo:
De fato, ela não é 100% “boa” nem 100% “má” — até porque não é um mero objeto do seu desejo, mas uma PESSOA que possui seus próprios desejos.
Alguns adultos que vivenciaram perturbações traumáticas em seu desenvolvimento emocional na infância podem acabar se mantendo presos a uma visão esquizoparanoide da vida.
Incapazes de reconhecerem que o outro é um ser complexo, com qualidades e defeitos, tais indivíduos estão sempre idealizando ou demonizando as pessoas com as quais convivem.
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Esta é uma pequena fatia da aula especial “LENDO KLEIN 06 – Análise de crianças: 5 lições básicas”, que já está disponível no módulo “AULAS ESPECIAIS – KLEIN” da CONFRARIA ANALÍTICA.
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— Deve ter mais ou menos uns 2 meses. No início eu achei que era só uma fase, mas ela continuou dando trabalho na escola. Quase toda semana a professora me chama.
Esse diálogo aconteceu no primeiro encontro entre a psicóloga Bárbara e Fernanda, a mãe de Rafaela, uma menininha de 5 anos que vem tendo comportamentos agressivos na escola.
— E houve alguma mudança na família recentemente? — perguntou a terapeuta.
— Não tão recentemente, mas aconteceu, sim. O Téo, irmãozinho dela, nasceu em março, ou seja, já tem praticamente 9 meses. Mas a Rafa reagiu super bem. Ela adora o bebê!
— É comum crianças regredirem e voltarem a pedir chupeta, por exemplo, quando nasce um irmãozinho. Algo assim aconteceu com ela?
— Logo após ele nascer, não. Mas, pensando agora… Ela tá mais manhosa ultimamente. Pode ser porque a gente tá tendo que ficar o tempo todo de olho no Téo.
— Por quê? — indagou Fernanda com curiosidade.
— É que ele tem uma alergia, mas a gente ainda não sabe a quê… Você acha que a Rafa tá com ciúme por causa da atenção que a gente tá dando para o bebê? — perguntou a mãe preocupada.
— Pode ser… Deixe eu conversar um pouquinho com ela.
Fernanda saiu da sala e a filha entrou extremamente animada. Percebeu que no ambiente havia alguns brinquedos e gritou “Eba!” antes mesmo de dizer “Oi, tia.”
— Pode brincar com o que você quiser, Rafa! — disse Bárbara achando graça da espontaneidade da garotinha.
A paciente foi direto para uma grande casa de bonecas localizada no fundo da sala. Sentou-se em frente a ela e imediatamente retirou todos os objetos que outra paciente havia colocado lá.
A psicóloga aproximou-se e disse:
— O meu nome é Bárbara. O seu é Rafaela, certo? A sua mãe me falou.
— É. — respondeu a menina enquanto preenchia os cômodos da casa de bonecas de forma extremamente lenta e cuidadosa.
— Essa casa tava uma bagunça mesmo, né, Rafa? Eu acho que a sua cabecinha também tá assim…
A paciente olhou para a terapeuta com um semblante desconfiado e, ao voltar a organizar os objetos na casa, pegou um cachorrinho de plástico e o entregou a Bárbara dizendo:
— Toma. Nessa casa não entra bicho.
Apontando para o cachorrinho, a terapeuta disse:
— Essa é a raiva que você sente pela mamãe, né? Por causa da alergia do Téo, ela não te dá mais tanta atenção. Você quer tirar essa raiva de dentro de você, mas não consegue…
Com base em que parâmetros Bárbara conseguiu fazer essas interpretações?
E por que, ao invés de apenas conversar com Rafaela, a psicóloga deixou a garotinha BRINCAR em seu consultório?
Essas e outras perguntas estão respondidas na AULA ESPECIAL desta sexta-feira na CONFRARIA ANALÍTICA.
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