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No meio da sessão, enquanto narrava um sonho, Adriana soltou um forte grito e se levantou do divã.
— O que aconteceu? — perguntou Eduardo, seu analista.
A paciente apontou para a parede na direção de uma pequena mariposa que lá repousava, dizendo “Mata! Mata!” bem baixinho, quase sussurrando.
Eduardo, então, levantou-se da poltrona e esmagou o inseto com um de seus sapatos, deixando uma pequena mancha acinzentada na parede.
— Pronto. Está mais calma?
— Sim… — respondeu a moça visivelmente aliviada.
— A gente precisa falar sobre isso. Desde quando você tem esse medo?
— Desde criança. Minha mãe fala que no começo eu tinha medo só daquelas grandonas, sabe? Aquelas escuras que o povo chama de bruxas.
— Bruxas! — exclamou o analista intuindo que tal significante poderia ser uma pista para interpretar aquela fobia.
— Mas, depois — continuou a paciente — diz minha mãe que eu passei a ter medo de qualquer mariposa, até dessas pequenininhas.
— E o que exatamente você teme?
— Não sei direito… Passa um monte de coisas na minha cabeça. Mas acho que o maior medo é de que elas me passem alguma doença, sei lá…
— Imagino que você já deve saber que esse tipo de inseto não transmite doenças, né?
— Sim. Eu sei que é um medo irracional, mas não tem jeito, doutor. Quando é bruxa, eu até desmaio!
— Então o feitiço da bruxa é mesmo muito poderoso! — interveio Eduardo apostando numa comunicação direta com a dimensão infantil da paciente.
A paciente não compreendeu imediatamente a fala do analista, mas lhe veio à mente a imagem da mãe. Sentindo-se um pouco envergonhada, Adriana preferiu não verbalizar o que pensou.
Todavia, o próprio silêncio da moça indicou a Eduardo que a intervenção produzira um efeito sobre ela. Por isso, o terapeuta considerou que era o momento apropriado para encerrar a sessão:
— Vamos continuar na semana que vem? Agora, a bruxa tá solta!
O que você acaba de ler é uma vinheta clínica fictícia que exemplifica a maneira como abordamos uma fobia pela via da Psicanálise.
Se quiser se aprofundar e entender em detalhes como funciona o tratamento psicanalítico das fobias, assista à AULA ESPECIAL publicada hoje (sexta) na CONFRARIA ANALÍTICA.
O título da aula é “AULA ESPECIAL – 4 princípios básicos para o tratamento das fobias na Psicanálise” e já está disponível no módulo “AULAS ESPECIAIS – TEMAS VARIADOS”.
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Naquela tarde, Fernanda chegou ao consultório de sua analista e teve a impressão de que ele estava mais sério do que de costume.
Enquanto se deitava no divã, a paciente teve os seguintes pensamentos:
“Será que ele está bravo comigo? Eu ainda não paguei as sessões deste mês, mas ele sabe que só faço o Pix depois do dia 05. Será que não está gostando disso?”
Dois dias antes, Fernanda havia mandado uma mensagem para o analista narrando um sonho, com a expectativa de receber alguma interpretação.
O terapeuta, contudo, limitou-se a responder: “Traga este sonho na próxima sessão.”
Portanto, se havia alguém “bravo” naquela relação, essa pessoa era justamente Fernanda. Era ela quem ficara revoltada por não ter recebido o feedback que esperava.
Contudo, como tem muita resistência a aceitar sua agressividade, Fernanda projetou sua raiva no analista, em vez de vivenciá-la plenamente em si mesma.
Esse é um processo defensivo tipicamente neurótico que deriva da tendência que os neuróticos têm de REPRIMIREM certos aspectos da sua personalidade.
Aspectos que entram em choque com a imagem idealizada que o sujeito tem de si mesmo.
Fernanda, por exemplo, foi levada desde criança a querer ser uma pessoa 100% gentil, pacífica, incapaz de fazer mal a uma mosca.
Por outro lado, se ela não fosse neurótica, mas sim borderline, provavelmente não usaria a projeção neurótica para lidar com seu ódio em relação ao analista.
Não! Fernanda certamente mostraria sua hostilidade, mas de uma forma completamente exagerada e violenta.
Não seria surpreendente se ela reagisse à resposta do analista ao relato do sonho com um áudio extremamente agressivo:
— Tá vendo? Você nunca dá atenção para as coisas que eu te conto! Não sei por que estou fazendo terapia! Você não me ajuda em nada! É um péssimo terapeuta!
Portanto, se fosse borderline, a paciente NÃO reprimiria sua agressividade, mas a expressaria de um modo desproporcional e unilateral.
Isso aconteceria porque sujeitos borderline fazem uso da CISÃO como defesa principal.
Na AULA ESPECIAL publicada hoje (sexta) na CONFRARIA ANALÍTICA, eu explico de forma simples e didática as diferenças entre REPRESSÃO e CISÃO.
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Não é uma tarefa fácil distinguir os aspectos que caracterizam uma pessoa como emocionalmente doente.
Sempre corremos o risco de contaminar nossa visão a esse respeito com determinadas convicções culturais, ideológicas e políticas.
Por outro lado, me parece que há certos traços que são indiscutivelmente psicopatológicos sob qualquer ponto de vista.
Um deles é a RIGIDEZ.
Pessoas que estão emocionalmente doentes possuem uma limitação significativa na capacidade de modificarem sua conduta em determinadas circunstâncias.
Márcio, por exemplo, um neurótico obsessivo, não consegue deixar de se sentir intimidado quando está diante de pessoas às quais atribui autoridade.
Ele não queria se comportar de forma tão submissa e amedrontada nesse contexto, mas o cara simplesmente não consegue agir de outra forma. É mais forte do que ele.
Vanessa, por sua vez, não aguenta mais perder bons relacionamentos devido ao seu excesso de ciúme e à sua atitude extremamente controladora.
A jovem sabe racionalmente que exagera nas cobranças que faz aos namorados, mas simplesmente não consegue agir de outra forma. Ela não dá conta de se conter.
Em ambos os casos, temos pessoas que se sentem PRESAS a certo modo de agir e desejam ardentemente a LIBERDADE de poderem se comportar de outra forma.
Do ponto de vista da Psicanálise, essa falta de flexibilidade funciona para tais sujeitos muito mais como um REFÚGIO do que como uma prisão. Explico:
Ao contrário do que parece à primeira vista, Márcio e Vanessa não estão se comportando de forma autodestrutiva, mas, sim, de modo “AUTOPROTETIVO”.
Sentir-se intimidado com figuras de autoridade protege Márcio de fazer contato com seus impulsos agressivos, os quais são evocados quando está diante dessas figuras.
Já Vanessa se protege do medo imaginário de ser abandonada subitamente por seu objeto de amor, vigiando e controlando neuroticamente cada passo que ele dá.
Perceba, portanto, que a rigidez é estabelecida como uma defesa que permite à pessoa evitar o confronto com elementos não integrados da sua vida psíquica.
O sujeito abre mão da liberdade em troca da segurança.
De uma falsa segurança, diga-se de passagem.
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Na época de Freud (estamos falando do final do século XIX e início do século XX), o que a cultura europeia dizia para os indivíduos?
“Você precisa ser uma pessoa decente, virtuosa, moralmente irrepreensível e capaz de dominar completamente suas emoções e impulsos.”
Essa era basicamente a mensagem que uma pessoa na Europa daqueles tempos ouvia reiteradamente desde criança.
É por essa razão que o tipo de adoecimento psíquico que chegava com mais frequência à clínica de Freud era a neurose.
Afinal, um sujeito se torna obsessivo, histérico ou fóbico justamente por fracassar na vã tentativa de se adequar a um imperativo moral totalmente idealizado.
Nós ainda vemos neuróticos na clínica, mas eles estão se tornando cada vez mais raros.
Num mundo em que decência, virtude e moral saíram de moda, pouca gente hoje em dia adoece por não conseguir se conformar a um ideal de pessoa “de bem”.
Mas os consultórios dos psicanalistas continuam cheios e isso revela a existência de uma nova atmosfera cultural, igualmente adoecedora.
Cada vez mais recebemos pessoas deprimidas, ansiosas, inseguras, com baixa autoestima.
E elas não sofrem da incapacidade de serem “moralmente irrepreensíveis”.
Pelo contrário!
Algumas delas sequer possuem um sistema de referências normativas suficientemente sólido que lhes diga: “É assim que você deve ser.”.
No fundo, muitos desses pacientes estão… perdidos, “desbussolados”, como diz o psicanalista Jorge Forbes.
Se os pacientes de Freud sofriam com o EXCESSO de sentido vindo da cultura, nossos pacientes padecem justamente da… FALTA de sentido.
Sem referências simbólicas estáveis, não conseguem fazer projetos, se angustiam diante das várias possibilidades de escolha e se tornam as vítimas perfeitas para os gurus da alta performance.
O poder imperativo de que gozavam a Religião e a Tradição na época de Freud foi triturado.
E hoje seus grãos se encontram espalhados nas mãos de “influenciadores” que se posicionam como arautos da verdade e prometem a seus seguidores uma vida “épica” e “destravada”.
Em terra de cego, quem tem um olho é rei.
E para quem está se afogando, jacaré é tronco.
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Um dos traços mais característicos de um neurótico é a defesa em relação ao próprio desejo.
O termo “desejo” é uma categoria ampla que engloba os anseios que temos espontaneamente e que, não raro, exigem o rompimento com uma situação já estabelecida.
O neurótico é essencialmente alguém que tende a se conformar às situações já estabelecidas justamente porque tem medo do próprio desejo.
Assim, em vez de realizar aquilo que deseja, ele se frustra deliberadamente (é o que se passa na histeria) ou adia eternamente a satisfação do desejo (como ocorre na neurose obsessiva).
Isso não acontece por acaso.
Se o neurótico tem medo do próprio desejo é porque o enxerga como PERIGOSO.
Essa interpretação equivocada pode ser construída por várias razões:
O sujeito pode ser levado a encarar seu desejo como algo ameaçador porque, na infância, teve sua sexualidade (expressão primária do desejo) explorada por um adulto abus4dor.
O desejo também pode ser visto como perigoso por conta de um contexto familiar excessivamente repressor, que leva o sujeito a olhar para seus anseios espontâneos sempre como “pecaminosos”.
E há também aqueles neuróticos que foram levados, na infância, a ter medo do desejo em função de um ambiente muito invasivo e controlador, que simplesmente não lhes PERMITIA desejar.
Foi isso o que aconteceu com Jonas, um servidor público que não se permite sair do emprego que considera medíocre e nem se separar da esposa, com quem mantém uma relação de dependência.
Como não consegue bancar o próprio desejo, ele sofre com um estado constante de ansiedade ao mesmo tempo em que se queixa de apatia e falta de espontaneidade.
O caso de Jonas foi apresentado por uma de nossas alunas da CONFRARIA ANALÍTICA e foi comentado por mim na AULA ESPECIAL publicada nesta sexta-feira na nossa escola.
Nessa história clínica, podemos enxergar com muita clareza como se manifesta a defesa em relação ao próprio desejo na neurose obsessiva.
O título da aula é “ESTUDOS DE CASOS 04 – Jonas: um obsessivo fugindo do próprio desejo” e já está disponível na CONFRARIA no módulo “ESTUDOS DE CASOS”.
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Um dos indícios mais confiáveis de que estamos diante de um paciente neurótico é uma verbalização que denota a presença de um conflito psíquico.
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Esta é uma pequena fatia da aula especial “LENDO FREUD #23 – O que provoca o surgimento de um quadro neurótico?”, que já está disponível para quem é membro da CONFRARIA ANALÍTICA.
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Era por volta de 14h quando Larissa iniciou a chamada de vídeo com Davi, o psicanalista que lhe foi recomendado por sua dermatologista.
Com um sorriso simpático, o terapeuta dá as boas-vindas à jovem e lhe pede que descreva os motivos que a levaram a procurar ajuda.
— Na verdade, eu vim por recomendação da minha dermatologista, a Gabriela. Ela me falou para te procurar porque acha que o problema que eu tenho na pele tem causa emocional.
— E como é esse problema, Larissa?
— São essas manchinhas vermelhas, tá vendo? — a paciente coloca o dorso da mão esquerda diante da câmera do celular — Tem nas mãos, nas pernas, no corpo todo…
— E quando foi que elas começaram a aparecer? — pergunta Davi.
— Tem umas três semanas mais ou menos. Começou na mão direita e depois foi se espalhando. O pior é que tem hora que coça muito. Então, eu não consigo ficar em paz.
— Hum… E aconteceu alguma coisa há três semanas que também TIROU A SUA PAZ? — o terapeuta enfatiza o final da frase para evidenciar a ligação com o que a paciente havia dito.
— Na verdade, antes desse problema aparecer eu já estava me sentindo muito ansiosa. Mas não me pergunte o porquê.
— Motivo tem… — provoca Davi.
— Eu comecei a namorar… — falou num tom de voz mais baixo, desviando os olhos da câmera.
— Vixe! Agora é o seu rosto que está manchado de vermelho! — exclamou o terapeuta de forma brincalhona.
A paciente se divertiu com a pontuação de Davi e acabou ficando à vontade para falar do namoro.
Larissa disse que a relação com Rafael era ótima, mas que ainda não haviam tido relação sexual.
— Toda vez que a gente fica sozinho, ele fica me perturbando para a gente fazer, mas eu não quero que ele me veja como uma mulher fácil. Não vou manchar meu nome.
— “MANCHAR meu nome”… “MANCHAR…”. Então, o Rafael é a outra coisa que anda tirando sua paz, né?
Com essa intervenção, Davi está apontando para uma provável conexão entre o surgimento dos sintomas de Larissa e esse momento de impasse na vida sexual da paciente.
Ainda hoje (sexta), quem está na CONFRARIA ANALÍTICA receberá a aula especial “O que provoca o surgimento de um quadro neurótico?” que trata justamente desse tipo de conexão.
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A rigor, poderíamos dizer que cada pessoa que nos procura na clínica vivencia uma modalidade particular de sofrimento emocional.
Por outro lado, quando comparadas entre si, essas diferentes formas de adoecimento psíquico podem apresentam traços comuns, muitas vezes até idênticos.
É isso o que nos permite agrupá-las em certas categorias mais ou menos abrangentes.
A neurose foi a primeira dessas categorias a interessar à Psicanálise.
Na verdade, foi buscando encontrar um tratamento eficaz para as neuroses e investigando a gênese dessas formas de adoecimento que Freud inventou a terapia psicanalítica.
É por isso que conceitos fundamentais da Psicanálise como inconsciente, pulsão, recalque etc. derivam diretamente da experiência clínica de Freud com pacientes neuróticos.
Se o primeiro contato de Freud tivesse sido com pacientes não neuróticos, provavelmente os fundamentos teóricos e técnicos da Psicanálise seriam outros.
Mas o que caracteriza a neurose?
Um dos indícios mais confiáveis de que estamos diante de um paciente neurótico é uma verbalização que denota a presença de um conflito psíquico.
— Doutor, eu não consigo deixar de fazer (pensar ou desejar) tal coisa.
— Doutor, eu queria muito fazer (pensar ou desejar) tal coisa, mas não consigo.
Essas são duas estruturas típicas de uma queixa neurótica.
No primeiro caso, temos a descrição de um sintoma. No segundo, o relato de uma inibição.
Ambos evidenciam a existência de uma divisão no sujeito: o que ele conscientemente quer (ou não quer) se contrapõe ao que efetivamente faz (ou deixa de fazer).
Ora, essa situação conflituosa evidencia que o neurótico não sabe DE FATO o que quer, ou seja, que, na verdade, ele tem OUTROS desejos… INconscientes.
Mas por que esses desejos estão inconscientes? Por que o sujeito não os reconhece?
Porque eles entram em choque com a imagem idealizada (também inconsciente) que o neurótico quer ter de si.
Em nome da conservação dessa imagem, o sujeito reprime certos desejos e, para se proteger do reaparecimento deles, sofre com sintomas, inibições e ansiedade.
Um cenário muito distinto é o que observamos na clínica da não neurose.
Mas isso é assunto para outra hora. 😉
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Talvez você esteja desperdiçando tempo e energia tentando solucionar problemas ou alcançar objetivos que foram formulados com base em premissas inteiramente falsas.
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