
Você já se fez esta pergunta?
Por que não passamos a noite inteira com a mente “desligada”, apenas descansando, em vez de alucinarmos situações às vezes tão heteróclitas?
(Sim, o sonho é uma espécie de alucinação. Por isso, às vezes acordamos e pensamos: “Nossa, parecia tão real…”.)
O sonho é a prova de que nosso aparelho psíquico não suspende sua atividade durante o sono.
Mas por que não? Por que ele não para?
A verdade é que não há consenso na literatura científica a respeito disso.
Há várias hipóteses biológicas para explicar a função dos sonhos: processamento de informações, regulação emocional, manutenção da saúde neural etc.
É provável todas elas estejam corretas em alguma medida, pois não são mutuamente excludentes.
Do ponto de vista psicanalítico, todo o mundo conhece a hipótese de Freud: os sonhos representam simbolicamente a realização de desejos.
Mas será mesmo que a concepção freudiana é suficientemente abrangente para ser aplicada a todos os sonhos?
Do meu ponto de vista, não.
Minha hipótese é a de que a realização disfarçada de desejos é APENAS UMA das formas que o aparelho psíquico encontra para cumprir a verdadeira função que realiza ao produzir os sonhos, a saber:
Neutralizar nossas ansiedades para permitir que a gente continue dormindo.
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