
Todos nós temos modos mais ou menos padronizados de nos comportarmos em certas situações típicas da vida.
Por exemplo: cada indivíduo tem uma atitude básica diante de autoridades como chefes ou professores.
Tem gente que sente medo e se apresenta de maneira submissa. Outros, porém, se colocam o tempo todo numa atitude de confrontação frente a um superior.
Da mesma forma, temos modos mais ou menos fixos de nos relacionarmos com objetos de amor e em situações de competição.
Há pessoas, por exemplo, que inevitavelmente exercem uma postura dominadora e controladora sobre seus parceiros amorosos.
Ainda que se policiem para evitarem agir assim a tendência de assumir a posição de “senhor” do outro é mais forte do que elas.
No caso da competição, encontramos indivíduos que se sentem muito estimulados quando possuem um rival e outros que se deprimem quando precisam entrar numa disputa.
A Psicanálise mostra que tais atitudes básicas são forjadas e se consolidam em nosso psiquismo a partir das vicissitudes das relações com nossa família na infância.
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