[Vídeo] Sim, você precisa se cobrar.


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[Vídeo] Autocobranças: seu superego pode estar certo.


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Nem sempre seu superego está errado.

Hoje em dia, no contexto das discussões sobre saúde mental, geralmente a palavra “autocobrança” vem carregada de uma conotação pejorativa.

Fica parecendo que se cobrar é uma coisa necessariamente patológica. Mas isso não é verdade.

Nós precisamos exercer sobre nós mesmos um papel semelhante àquele que nossos pais desempenhavam conosco quando éramos crianças.

A vida em comunidade e a conquista dos objetivos que desejamos exigem isso!

Nossos pais não deixavam que fizéssemos tudo o que queríamos.

Quantas vezes, por exemplo, você não estava com a menor vontade de ir para a escola ou fazer lição de casa, mas foi compelido por seus pais a cumprir tais obrigações?

Eles estavam errados ao fazer isso?

É óbvio que não. Provavelmente, hoje você os agradece por não terem cedido aos seus caprichos infantis.

O problema é que, mesmo na idade adulta, uma parte da nossa personalidade permanece sendo essa criança imediatista que só quer saber de ficar de boa o dia inteiro.

Nesse sentido, precisa haver em nós uma outra parte (que, na Psicanálise, a gente chama de SUPEREGO) que fará aquele papel chato dos pais de impor limites a essa dimensão infantil —  que, por natureza, é irresponsável.

Então, pessoal, muitas vezes a gente precisa se cobrar mesmo.

É claro que não estou falando aqui de se cobrar em excesso, de forma desproporcional, como vemos em casos de depressão neurótica e neurose obsessiva.

Estou me referindo a autocobranças saudáveis, cuja função é incentivar você a parar de fazer corpo mole e se esforçar para cumprir os objetivos que VOCÊ DESEJA CUMPRIR e honrar os compromissos QUE VOCÊ ASSUMIU.

Nem sempre é fácil distinguir as autocobranças saudáveis das que são excessivas e patológicas.

Quem tem essa dificuldade pode se beneficiar muito de uma boa terapia psicanalítica.

Mas é muito importante que você não perca de vista a possibilidade real de estar pegando muito leve consigo mesmo.

Sim!

Tem gente que diante de qualquer desconforto, do menor desafio, já abandona seus projetos como uma criança que não quer comer salada porque não é gostoso como sorvete.

Não se cobre demais.

Mas também não se cobre de menos.


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[Vídeo] “Sou boazinha com os outros, mas uma carrasca comigo mesma.”


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Você se cobra muito, mas é extremamente tolerante com os outros?

Excesso de autocobrança: atualmente essa é uma das queixas que aparecem com mais frequência nos consultórios de psicoterapia.

Diversos pacientes sofrem por sentirem culpados com muita facilidade e exigirem de si mesmos padrões desnecessariamente elevados de conduta.

Ao contrário do que se pensa, nem sempre tais pessoas são provenientes de ambientes familiares que as pressionavam e cobravam um desempenho de excelência.

Às vezes é o oposto: tem paciente que se tornou bastante exigente consigo mesmo em meio a pais cuja tolerância e flexibilidade flertavam com a negligência.

Em casos como esse, o sujeito desenvolve o excesso de autocobrança como uma defesa contra os sentimentos de desamparo e desorientação gerados pela postura exageradamente complacente dos pais.

Há outros pacientes cuja autocobrança patológica é resultante de uma história infantil marcada pela ocorrência frequente de situações de ameaça e intimidação.

Assim, o sujeito passa a ser extremamente exigente consigo mesmo com o objetivo inconsciente de evitar as punições que fora levado a imaginar quando criança.

Seja qual for a origem do excesso de autocobrança, é possível observar em muitos pacientes que sofrem com esse problema um aspecto muito interessante, a saber:

Um anseio não declarado de serem tratados com a compaixão e compreensão que não conseguem ter em relação a si mesmos.

Faz sentido! Para sustentarem a autocobrança patológica como defesa, essas pessoas precisam RECALCAR suas tendências autocompassivas.

É por isso que elas tendem a ser extremamente tolerantes e complacentes COM OS OUTROS.

Com efeito, agem com as outras pessoas como gostariam de agir consigo mesmas, mas NÃO SE PERMITEM.

E por que não se permitem?

Porque, como eu disse anteriormente, o excesso de autocobrança é uma DEFESA.

Inconscientemente o sujeito acredita que, se parar de se cobrar e começar a pegar leve consigo mesmo, estará em perigo: ficará perdido, desorientado, será punido etc.

Assim, com medo de abrir mão dessa defesa, a pessoa se projeta no outro e oferece a ele justamente a tolerância que não consegue oferecer a si mesma.


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[Vídeo] Você já aceitou que nunca será perfeito?


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Autocompaixão sem vitimização

Como você lida consigo mesmo quando comete um grande erro?

Você se condena, considera-se um fracasso e fica remoendo a pisada na bola, querendo voltar no tempo?

Ou reconhece a falha, admite que não é nem nunca será perfeito e se compromete a TENTAR não incorrer mais no mesmo erro?

Se a sua resposta foi a segunda opção, saiba que você conseguiu desenvolver uma das atitudes que mais favorecem a saúde mental: a autocompaixão.

Essa palavra entrou no vocabulário psicológico nas últimas décadas não por acaso.

De fato, no século XX, sobretudo a partir dos anos 1960, a sociedade ocidental passou a relativizar os mandamentos morais de fundo religioso e os substituiu por outros outros imperativos:

“Você tem que ser feliz!”

“Você tem que ser a sua melhor versão!”

“Você precisa bater as metas!”

“Você precisa ter alta performance!”

O resultado? Todo profissional sério de saúde mental conhece muito bem: uma epidemia de autocobrança, depressão, cansaço e sensação de insuficiência.

A noção de autocompaixão vai na contramão desse discurso que trocou o “Não seja um pecador.” pelo “Seja um vencedor!”.

Ser autocompassivo significa entender e aceitar que temos limitações, que podemos, sim, tentar superá-las, mas com a consciência de que sempre estaremos aquém de nossas idealizações.

— Ah, Lucas, mas a autocompaixão não acaba levando à vitimização?

Não. O sujeito autocompassivo não tem pena de si mesmo.

Ele não olha para si como alguém que sofreu uma injustiça e por isso não consegue ser melhor do que é. Essa é a diferença.

O vitimista nutre a fantasia de que, se não fosse pelo que fizeram (ou fazem) consigo, tudo seria perfeito e ele conseguiria, finalmente, ser “a melhor versão” de si mesmo.

O autocompassivo, não.

Quem tem autocompaixão olha para si sem a ilusão de uma perfeição possível.

Ele não fica ruminando os erros cometidos porque já conseguiu aceitar que errar faz parte.

E pensar assim não o torna um cínico irresponsável. Afinal, o autocompassivo não procura o erro deliberadamente nem foge de suas consequências.

Ele só conseguiu perceber que nunca estará imune a falhar e que, se é assim, é melhor aceitar essa dura realidade.

Dói menos.


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Como é que a sua banda toca?

Há alguns anos eu precisei fazer um procedimento odontológico e, por indicação, contratei os serviços de um dentista experiente e, segundo me disseram, muito competente.

Todavia, o modo como ele gerenciava o fluxo de consultas era caótico:

Agendava vários pacientes para a mesma faixa de horários e ia chamando-os numa ordem que me parecia completamente aleatória.

Eu sempre chegava pontualmente no horário marcado pela secretária, mas na sala de espera já havia, no mínimo, umas cinco pessoas aguardando.

Eu me recordo que sempre ficava bastante irritado com a demora, mas as demais pessoas que estavam na sala de espera comigo pareciam encarar a situação com muita naturalidade.

Elas assistiam ao jornal que estava passando na TV, comentavam entre si as notícias, davam risada. Às vezes, um ou outro reclamava da demora, emendando, porém, uma condescendente ressalva:

— Ah, mas ele é muito bom, né?

Aquelas pessoas haviam entendido que mofar na sala de espera era uma condição necessária para que pudessem ser atendidas pelo profissional em quem confiavam.

Assim, quando era dia de irem ao consultório, já reservavam duas ou três horas, pois tinham certeza de que não sairiam de lá tão cedo.

Ou seja, elas SABIAM como aquela realidade funcionava, DECIDIAM que valia a pena passar por ela e SE PREPARAVAM para isso.

Por que estou contando essa história?

Porque entendo que nós devemos empregar essa mesma lógica em relação A NÓS MESMOS.

Penso que esse foi um dos maiores aprendizados que pude obter em minha análise:

➡️ Entender como EU funciono, arcar com as consequências desse modo de funcionamento e não esperar de mim mesmo atitudes e posicionamentos que são próprios… DE OUTRAS PESSOAS.

Ora, há inúmeros dentistas que atendem sempre pontualmente, mas os meus companheiros de sala de espera PREFEREM aquele que atrasa e estão plenamente cientes de que, com ele, É ASSIM QUE A BANDA TOCA.

Eu me esforço para ajudar os meus pacientes a discernirem como é que toca a banda de cada um deles a fim de que possam parar de buscar neuroticamente se tornar outras pessoas.

Espero que esse texto possa ter, no mínimo, estimulado você a querer saber como é que a SUA banda toca.


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[Vídeo] Como se forma o eu ideal? Psicanalista explica

Por conta da nostalgia do narcisismo primário, cada um de nós cria uma imagem idealizada de si mesmo — é o que Freud chama de “eu ideal”. Reconhecendo que não podemos viver sem nos submetermos às regras do jogo impostas pelo Outro (papai, mamãe, a sociedade de forma geral), imaginamos uma versão de nós mesmos que se sai PERFEITAMENTE BEM nesse jogo.


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[Vídeo] Tenha autocompaixão, mas não seja autocomplacente

Ajudar o paciente a desenvolver autocompaixão deveria ser um dos propósitos de qualquer tratamento psicoterapêutico, seja ele psicanalítico ou não. Todavia, não devemos confundir autocompaixão com AUTOCOMPLACÊNCIA. Não se cobrar de forma exagerada é diferente de pegar leve consigo mesmo.


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Não seja seu próprio carrasco (mas não pegue leve consigo mesmo)

Já ouviu falar em autocompaixão?

Esse termo designa basicamente uma atitude oposta ao excesso de autocobrança — queixa frequentemente encontrada nos consultórios de terapeutas atualmente.

Uma pessoa autocompassiva olha para si mesma de modo compreensivo e amoroso, ciente de que não é capaz de dar conta de tudo e de que pode cometer erros.

Em outras palavras, um indivíduo que desenvolveu a competência da autocompaixão NÃO PEGA PESADO CONSIGO MESMO.

Por outro lado, sujeitos que não são autocompassivos comportam-se como verdadeiros carrascos de si mesmos, fazendo-se cobranças exageradas e não admitindo nenhum tipo de falha.

Ajudar o paciente a desenvolver autocompaixão deveria ser um dos propósitos de qualquer tratamento psicoterapêutico, seja ele psicanalítico ou não.

Todavia, não devemos confundir autocompaixão com AUTOCOMPLACÊNCIA.

Não se cobrar de forma exagerada é diferente de pegar leve consigo mesmo.

Assim como o excesso de autocobranças, a autocomplacência também é um fator que contribui para a deterioração da saúde mental.

Há muitas pessoas, por exemplo, que permanecem presas a condições de adoecimento emocional porque não se dispõem a fazer o mínimo necessário para sair delas.

Volta e meia atendo jovens universitários que se queixam de uma suposta INCAPACIDADE de se concentrarem nos estudos em casa.

Quando eu pergunto se eles LUTAM contra a distração, a resposta é geralmente negativa.

Diante da DIFICULDADE de concentração, a pessoa simplesmente desiste de estudar. Ela não se ESFORÇA para retomar a atenção depois de momentos de distração.

O nome disso é AUTOCOMPLACÊNCIA, ou seja, uma propensão a exigir de si MENOS do que se é capaz de dar conta.

A concentração, por exemplo, assim como diversos outros aspectos do funcionamento psicológico, precisa de EXERCÍCIO para ser desenvolvida — e não exercício leve.

Você não se tornará fisicamente forte levantando pesos que não te causam nenhum desconforto.

Da mesma forma, não é possível conquistar uma saúde mental fortalecida pegando leve consigo mesmo e desistindo diante de qualquer mínimo obstáculo.

Seja autocompassivo, mas não seja autocomplacente.


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[Vídeo] Você fica o tempo todo revisando suas decisões?

O medo excessivo de cometer erros leva algumas pessoas a ficarem o tempo todo se perguntando: “Será que agi corretamente?”. Assista ao vídeo e entenda a gênese desse problema.


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Com que régua você se mede?

Percebo na clínica que muitas pessoas sofrem não porque estejam de fato vivenciando um estado real de impotência, mas porque, ao se medirem por meio de uma régua ideal, só conseguem se perceber como incompetentes e falhos. Portanto, a sensação de impotência é ilusória, fruto de uma autocobrança desmedida, que faz parecer que aquilo que se passa na realidade, aquilo que é efetivamente vivenciado é sempre insuficiente, quando, na verdade, simplesmente é o que é. A comparação com o ideal faz com que olhemos para o real sempre com crítica e menosprezo.

Leia o texto completo em bit.ly/drdregua


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[Vídeo] Entenda por que você se critica tanto

Recentemente tenho atendido muitas pessoas que apresentam um padrão de personalidade marcado por uma constante autocrítica. Elas estão o tempo todo se achando erradas, falhas e incapazes apesar da realidade lhes dizer o contrário. Com base em minha experiência clínica, explico neste vídeo a gênese desse padrão de personalidade e apresento, ao final, uma técnica terapêutica que tem funcionado com alguns pacientes para amenizar a força da tendência autocrítica.

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[Vídeo] Crises de ansiedade? Conheça a chave para não se desesperar à toa

Você costuma ter “crises de ansiedade”? É bem provável que, com essa expressão (crises de ansiedade), você esteja se referindo a momentos de desespero. Neste vídeo, explico o que é o desespero e como ele brota de uma visão desordenada da existência – visão cultivada principalmente por pessoas perfeccionistas.

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