[Vídeo] 5 sinais de maturidade emocional

Neste vídeo, o Dr. Nápoli apresenta e comenta 5 dos vários atributos que caracterizam uma pessoa emocionalmente madura.


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[Vídeo] Adultos que se sentem crianças

Algumas pessoas não conseguem se perceber como adultas porque, na infância, enfrentaram um GRANDE PROBLEMA na relação com um ou ambos os pais e ainda não elaboraram suficientemente bem essa questão.


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Você ainda se vê como uma criança?

Apesar de já ter 28 anos, Sérgio não se sente um adulto.

Quando conversa com amigos sobre temas típicos da vida adulta como trabalho e família, ele sempre tem a impressão de que ainda não está no mesmo “patamar” social que aquelas pessoas.

Embora seja casado e esteja muito bem empregado, Sérgio frequentemente tem a vaga sensação de que ainda é criança ou adolescente.

Por essa razão, é muito difícil para ele assumir posições em que estejam envolvidas funções tipicamente adultas como a autoridade e o cuidado com o outro.

Para se ter uma ideia, o rapaz chegou a recusar uma promoção no trabalho, que lhe traria um aumento de 30% no salário, porque não se sentia capaz de liderar os colegas.

Quando a esposa lhe sugeriu a ideia de terem um filho, Sérgio ficou aflito. A ideia de ter um outro ser dependendo integralmente de seus cuidados o deixava apavorado.

Há muitas pessoas que vivenciam uma condição bem parecida com a de Sérgio.

Apesar de serem formalmente adultos, internamente se percebem como crianças ou adolescentes.

Com base em minha experiência clínica atendendo diversas pessoas que apresentam esse tipo de imaturidade emocional, formulei a seguinte hipótese explicativa:

Tais sujeitos vivenciaram na infância um GRANDE PROBLEMA na relação com um ou ambos os pais e ainda não elaboraram suficientemente bem esse problema.

Em outras palavras, a pessoa tem uma imensa questão infantil mal resolvida. Por isso, o núcleo da sua personalidade se encontra “preso” àquela época em que o sujeito era DE FATO criança.

O indivíduo cresceu física e intelectualmente, mas emocionalmente permanece estacionado na infância, pois ainda não conseguiu digerir CERTO PROBLEMA.

Sérgio, por exemplo, está pouco a pouco conseguindo reconhecer na terapia que tem muito ódio acumulado pela mãe devido à postura violenta que ela tinha quando ele era criança.

O menino Serginho, que sonhava em se vingar dos castigos cruéis impostos pela figura materna e ansiava por outra mãe, amorosa e paciente, ainda sobrevive na alma do rapaz.

Enquanto esse garotinho não for convencido a abandonar esses desejos, Sérgio jamais estará livre para sair emocionalmente da infância e se perceber como adulto.


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[Vídeo] Imaturidade emocional

Esta é uma pequena fatia da AULA ESPECIAL “Maturidade emocional: algumas reflexões de Melanie Klein”, já disponível para quem está na CONFRARIA ANALÍTICA.


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Maturidade emocional: uma visão psicanalítica

No campo psicanalítico, tem muita gente que torce o nariz para a ideia de “maturidade emocional”.

Tais críticos alegam que tal noção seria necessariamente moralizante e normativa, ou seja, um mero reflexo dos ideais de quem a utiliza.

Em bom Humanês: para essa galera, ao dizer que é uma pessoa é emocionalmente imatura você estaria apenas julgando que o sujeito não vive como você acha que ele deveria viver.

Esse ponto de vista me parece bastante exagerado e unilateral.

De fato, como somos seres inseridos num contexto socio-histórico-cultural específico, é inevitável que nossas avaliações pretensamente objetivas sofram a influência de fatores sociais, históricos e culturais.

É óbvio, por exemplo, que a ideia que fazemos de um indivíduo emocionalmente maduro hoje seja diferente da que teríamos no século XVIII ou em outra cultura.

Penso, todavia, que não podemos reduzir a essência objetiva da maturidade emocional a seus acidentes sociais, históricos e culturais.

Por exemplo, qualquer pessoa em sã consciência é capaz de perceber que um adulto que não dá conta de suportar frustrações é emocionalmente imaturo.

Afinal, são as crianças que normalmente tem dificuldades para tolerar contrariedades.

— Uai, Lucas, mas não é a Psicanálise que diz que, no fundo, todos nós conservamos na alma tendências e fantasias infantis?

Sim, caro leitor. Mas uma coisa é você, como adulto, preservar uma DIMENSÃO infantil no núcleo da sua vida psíquica; outra coisa é continuar se comportando como uma criança.

Aliás, para a psicanalista Melanie Klein, uma das características da pessoa emocionalmente madura é justamente a capacidade de INTEGRAR essa dimensão infantil na vida adulta.

Para Klein, o sujeito que não tem maturidade emocional se comporta de modo pueril justamente porque não deu conta de fazer essa integração.

Magoado por não ter tido uma boa infância ou ressentido por ter sido obrigado a abandonar certos anseios infantis, ele não consegue aceitar e afirmar as condições da vida adulta.

Ainda hoje (sexta) quem está na CONFRARIA ANALÍTICA receberá uma AULA ESPECIAL em que comento essas e outras ideias de Melanie Klein a respeito da MATURIDADE EMOCIONAL.

Te vejo lá!


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Maturidade emocional não é sobre fazer somente escolhas certas


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[Vídeo] Como pensar a maturidade a partir de Freud

Neste vídeo: veja como podemos pensar a maturidade emocional mediante a compreensão da passagem do império absoluto do princípio do prazer para a vigência do princípio de realidade.


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[Vídeo] Vitimizar-se é burrice

Além de não ajudar, a autovitimização só atrapalha sua vida.


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[Vídeo] Quem desiste dos próprios sonhos também é imaturo

Aprender a lidar com o desconforto e o sofrimento é condição fundamental para o amadurecimento. Todavia, a maturidade também contempla a capacidade de fazer passar o próprio desejo em meio às regras do jogo da realidade.


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Maturidade saudável: aceitar a realidade sem abrir mão do desejo

Em 1911, Freud publicou um importante artigo no qual explica como surge em nós o que poderíamos chamar de “senso de realidade”.

O título do texto é “Formulações sobre os dois princípios do funcionamento mental”. Tá no volume 12 das Obras Completas (Edição Standard).

Por “senso de realidade” me refiro a essa consciência básica de que estamos instalados num mundo que possui existência própria, independente dos nossos desejos.

Freud mostra que essa consciência não nasce conosco e que, no início da vida, a gente resiste a assumi-la.

Em outras palavras, a gente não queria ter que reconhecer a existência da realidade. Só fazemos isso porque não tem outro jeito.

Como assim, Lucas?

Veja: inicialmente a gente tá lá no bem-bom do útero materno, certo? Parasitas do corpo da mãe, sequer temos a experiência de desejar. O estado de satisfação é ininterrupto.

Aí a gente nasce, tem a primeira experiência de desconforto, mas imediatamente depois do parto, já nos colocam no quentinho de novo e passam a nos alimentar.

Nos primeiros meses, conhecemos finalmente o que é desejar, mas nossos desejos são satisfeitos de forma quase instantânea. É só chorar um pouquinho que o peito da mãe aparece.

Nesse contexto, tomar consciência da realidade é irrelevante. Para que olhar para o mundo externo se o que eu quero magicamente aparece bem na hora em que desejo?

A gente só passa a se importar com a realidade quando somos expulsos desse paraíso, ou seja, quando a mãe para de estar o dia todo ao nosso dispor.

Freud diz que é nesse período que nos vemos obrigados a aderir ao princípio de realidade para manter vigente o princípio do prazer.

Em outras palavras, quando a mãe para de fazer tudo o que queremos na hora em que queremos, somos obrigados a BUSCAR ATIVAMENTE o que queremos.

Para isso, precisamos necessariamente tomar consciência da realidade e da lógica própria do mundo externo. O peito da mãe não “cairá do céu” como antes. Agora a gente tem que pedi-lo.

Moral da história: amadurecer significa continuar buscando fazer os gols do desejo, mas dentro das quatro linhas da realidade.

Conhece alguém que precisa ou gostaria de ler este texto? Assinale a pessoa aí embaixo.


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[Vídeo] FIXAÇÃO EM PSICANÁLISE: explicação fácil, clara e didática

Neste vídeo: o psicanalista Lucas Nápoli explica o conceito de fixação por meio de uma analogia bem simples. Confira!


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[Vídeo] A opinião dos outros importa, mas não a de todos os outros

É bravata dizer que você não se importa com a opinião dos outros, mas se importar com a opinião de TODOS os outros é sinal de imaturidade emocional.


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[Vídeo] DEPENDÊNCIA EMOCIONAL: psicanalista explica

Neste vídeo: saiba as condições que levam uma pessoa a trocar a liberdade da independência pela prisão da dependência emocional.


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[Vídeo] LIBERDADE é privilégio de quem LUTA

Neste vídeo: entenda por que liberdade não é poder fazer tudo o que se quer, mas ser capaz de suportar e enfrentar o que não se deseja.

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[Vídeo] Lidar com frustrações: visão da Psicanálise

Neste vídeo você vai conhecer a perspectiva da Psicanálise sobre as frustrações e as diferenças entre a forma saudável e a forma patológica de lidar com elas.

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