
Olá! Tudo bem? Este conteúdo não se encontra mais disponível aqui, pois foi reunido no ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”.
O livro será lançado no dia 15/10 às 07h da manhã em meu perfil no Instagram: http://instagram.com/lucasnapolipsicanalista
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Ah, e nos três dias anteriores ao lançamento (12, 13 e 14) eu ministrarei um minicurso gratuito de introdução à Psicanálise. Então, siga-me lá no Instagram e não perca!

Muito bom os textos, parabéns….
Gostaria que você esclarecesse um conceito que as pessoas utilizam muito, inclusive por influência psicanalítica e quase sempre não corresponde ao que seria de fato a coisa, o que gostaria que esclarecesse era sobre o “ego”.
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Esse exemplo da “Cracolândia” foi genial.
Parabéns pelo blog. Já está adicionado à minha lista de favoritos.
Até mais.
Angra Valesca.
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sera que da para vc dar um outro exemplo sem ser da cracolandia obrigado
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Com prazer, Lenir! Qualquer tipo de comportamento ou pensamento que acomete o sujeito e que o leva ao sofrimento por se incitarem-no compulsivamente à repetição pode ser tomado como exemplo de funcionamento da pulsão de morte, como relacionamentos em que um dos parceiros faz o outro sofrer demasiadamente e esse não consegue se separar. Ele não sabe por que, mas não consegue… Obviamente, está em jogo o seu desejo e como este se satisfaz através da relação desastrosa. Todavia, essa satisfação pelo sofrimento é o que leva Freud a supor a ação de uma pulsão de morte. Respondido?
Grande abraço e apareça sempre!
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Podemos pensar os estudos, o trabalho, e tudo o que utilizamos como caminho para um ideal, caminho este que embora sempre se repita nunca chegamos a nos satisfazer. O trabalho sempre me leva a querer trabalhar mais para ter mais dinheiro e assim ser mais rico por exemplo… Aprendi este exemplo de forma simples em um curso e que ao meu ver caiu como uma luva. Em nome de uma busca por um prazer idealizado e irreal (sem limite, infinito) a pessoa repete até sua auto-destruição. Muito comum nos neuróticos e também no filme Cisne Negro quando ela alcança a perfeição, ao final, só resta a morte…
Abraços
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Olá Marco! Obrigado pelo comentário!
Compartilho do seu argumento que, aliás, é um desenvolvimento lacaniano a posteriori que fornece maior racionalidade ao conceito bruto de pulsão de morte em Freud. Eu próprio utilizei esse argumento quando expliquei o conceito aqui no blog.
No entanto, como você verá no post seguinte, Winnicott mostra que, não obstante, a morte posssa aparecer como consequência de uma compulsão a repetir, ela (a morte) não pode ser tomada como o objetivo ou o alvo da intencionalidade do sujeito, mas sim como uma consequência desfavorável resultante de formações defensivas. Nesse sentido, a compulsão à repetição seria uma condição do humano, como o quer Lacan, mas sim como uma resultante de uma relação insuficiente e doentia com o ambiente. Falarei mais disso no próximo post!
Mais uma vez obrigado e apareça sempre!
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