O que é pulsão de morte? (final)

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8 comentários sobre “O que é pulsão de morte? (final)

  1. thallescontao

    Muito bom os textos, parabéns….
    Gostaria que você esclarecesse um conceito que as pessoas utilizam muito, inclusive por influência psicanalítica e quase sempre não corresponde ao que seria de fato a coisa, o que gostaria que esclarecesse era sobre o “ego”.

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  4. Angra Valesca

    Esse exemplo da “Cracolândia” foi genial.
    Parabéns pelo blog. Já está adicionado à minha lista de favoritos.

    Até mais.

    Angra Valesca.

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  5. Lucas Nápoli

    Com prazer, Lenir! Qualquer tipo de comportamento ou pensamento que acomete o sujeito e que o leva ao sofrimento por se incitarem-no compulsivamente à repetição pode ser tomado como exemplo de funcionamento da pulsão de morte, como relacionamentos em que um dos parceiros faz o outro sofrer demasiadamente e esse não consegue se separar. Ele não sabe por que, mas não consegue… Obviamente, está em jogo o seu desejo e como este se satisfaz através da relação desastrosa. Todavia, essa satisfação pelo sofrimento é o que leva Freud a supor a ação de uma pulsão de morte. Respondido?

    Grande abraço e apareça sempre!

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  6. Podemos pensar os estudos, o trabalho, e tudo o que utilizamos como caminho para um ideal, caminho este que embora sempre se repita nunca chegamos a nos satisfazer. O trabalho sempre me leva a querer trabalhar mais para ter mais dinheiro e assim ser mais rico por exemplo… Aprendi este exemplo de forma simples em um curso e que ao meu ver caiu como uma luva. Em nome de uma busca por um prazer idealizado e irreal (sem limite, infinito) a pessoa repete até sua auto-destruição. Muito comum nos neuróticos e também no filme Cisne Negro quando ela alcança a perfeição, ao final, só resta a morte…

    Abraços

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  7. Lucas Nápoli

    Olá Marco! Obrigado pelo comentário!
    Compartilho do seu argumento que, aliás, é um desenvolvimento lacaniano a posteriori que fornece maior racionalidade ao conceito bruto de pulsão de morte em Freud. Eu próprio utilizei esse argumento quando expliquei o conceito aqui no blog.
    No entanto, como você verá no post seguinte, Winnicott mostra que, não obstante, a morte posssa aparecer como consequência de uma compulsão a repetir, ela (a morte) não pode ser tomada como o objetivo ou o alvo da intencionalidade do sujeito, mas sim como uma consequência desfavorável resultante de formações defensivas. Nesse sentido, a compulsão à repetição seria uma condição do humano, como o quer Lacan, mas sim como uma resultante de uma relação insuficiente e doentia com o ambiente. Falarei mais disso no próximo post!
    Mais uma vez obrigado e apareça sempre!

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