Chega de dicas! Baixa autoestima é coisa séria!

A internet está abarrotada de gente leiga dando pitaco sobre problemas psicológicos sérios.

Se você fizer, por exemplo, uma pesquisa sobre “como melhorar sua autoestima” em qualquer rede social ou mecanismo de busca, verá uma série de conteúdos com “dicas” de como fazer isso.

Gente, isso é tão absurdo quanto alguém escrever um post com o título “5 passos para curar o seu  câncer”.

Autoestima baixa é um problema emocional grave que não se resolve com simples atos baseados na força de vontade.

E por que não se resolve dessa forma?

Porque os processos que levam uma pessoa a ter um olhar essencialmente negativo sobre si mesma NÃO ESTÃO SOB O CONTROLE DELA.

A dimensão nuclear da nossa autoestima é constituída com base na maneira como fomos vistos e tratados nos primeiros anos de vida, ou seja, numa época em que não tínhamos muita capacidade de escolha.

Como sempre digo, uma criança não pode “terminar” com pais agressivos ou negligentes. Ela é obrigada a suportar e se adaptar aos comportamentos hostis protagonizados por eles.

E uma forma de adaptação pode ser justamente a autoestima baixa:

“Se meu pai não me assumiu, minha mãe me abandonou e, quando sou agredida, não há ninguém para me defender, isso significa que eu não valho nada.”

Este foi o raciocínio que, durante um bom tempo, governou a vida de Rose, uma paciente atendida por uma de nossas alunas da CONFRARIA ANALÍTICA.

O caso dela foi comentado por mim na AULA ESPECIAL de hoje (sexta), publicada no módulo “ESTUDOS DE CASOS” da nossa escola.

Essa história clínica é particularmente interessante porque mostra que a autoestima só pode ser verdadeiramente modificada COM O TRATAMENTO APROPRIADO.

A paciente em questão fez avanços muito significativos em função da EXPERIÊNCIA EMOCIONAL CORRETIVA que ela pôde vivenciar em seu processo terapêutico.

Então, entre na Confraria, assista à aula e veja como se formou a baixa autoestima de Rose e o que sua analista fez para ajudá-la a resolver este problema.

O título da aula é “ESTUDOS DE CASOS 07 – Rose: do abandono materno à baixa autoestima” e já está disponível no módulo ESTUDOS DE CASOS.


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