
A diversidade das situações clínicas e a complexidade dos quadros de adoecimento com os quais se depara exigem que o psicanalista alterne diferentes posições ao longo do tratamento.
As funções apresentadas nos cards não esgotam a totalidade dos papéis que o terapeuta pode desempenhar na clínica psicanalítica.
Todavia, entendo que essas três posições apresentadas são essenciais para que os objetivos do tratamento possam ser alcançados.
Eventualmente, duas ou mais funções podem ser exercidas simultaneamente, mas normalmente uma delas prevalece, até porque cada uma está articulada a visões específicas do próprio paciente.
Quando está desempenhando o papel de investigador, por exemplo, o analista encara o paciente como um “suspeito”, alguém que esconde uma verdade e involuntariamente se esforça para mantê-la oculta.
Por outro lado, quando o terapeuta adota a posição de testemunha, o paciente passa a ser visto como uma pessoa que apresenta um sofrimento até então silenciado e que precisa ser ouvido e validado.
Sacou? Funções diferentes pedem visões diferentes do mesmo paciente.
Quem está na CONFRARIA ANALÍTICA receberá ainda hoje uma AULA ESPECIAL em que explico detalhadamente cada uma dessas 3 funções.
Te vejo lá!
Participe, por apenas R$39,99 por mês, da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.
➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”
➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”