
Clarice (nome fictício) é uma típica paciente borderline.
Com uma história marcada por traumas e pela ausência de um ambiente familiar suficientemente bom, a jovem tem muita dificuldade para verbalizar suas dores.
Em vez da palavra, ela faz uso do ATO para expressar seu sofrimento: se machuca, tenta se retirar da existência e se comporta como um bebê diante de seu analista.
Por falar em analista, ele anda muito incomodado com a quantidade de mensagens que Clarice lhe envia e com as cobranças da jovem por respostas.
“Como lidar com isso?”, pergunta-se o terapeuta. “Devo adotar uma atitude mais fria ou mais afetuosa?”.
De fato, a clínica com pacientes borderline não é fácil.
Ela apresenta uma série de desafios, sobretudo em relação ao manejo da contratransferência.
Clarice está sendo atendida por um de meus alunos e o caso dela foi comentado por mim na AULA ESPECIAL publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA.
Além de compreender alguns dos princípios básicos para o tratamento de pacientes borderline, quem assistir a essa aula também vai aprender a:
– Identificar os sinais clínicos que nos permitem estabelecer a hipótese diagnóstica de transtorno de personalidade borderline;
– Diferenciar um quadro clínico borderline de uma configuração histérica.
O título da aula é “ESTUDOS DE CASOS 16 – Clarice: os desafios da clínica com pacientes borderline” e ela já está disponível no módulo ESTUDOS DE CASOS.
Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, uma comunidade exclusiva, com aulas semanais ao vivo comigo, para quem deseja estudar Psicanálise de forma séria, rigorosa e profunda.
➤ Adquira o meu ebook “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental”
➤ Adquira o meu ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”
➤ Adquira o meu ebook “O que um psicanalista faz?”
➤ Adquira o pacote com os 3 e-books.