
Eu sempre digo que, na psicanálise, nós não trabalhamos com protocolos terapêuticos, ou seja, com roteiros padronizados de conduta clínica.
Nesse sentido, o modo como se desenvolve uma terapia psicanalítica pode variar bastante, mas não só pelas peculiaridades de cada paciente.
Fatores como o estilo do analista e a orientação teórica principal adotada por ele produzem experiências clínicas muito distintas.
Ainda assim, apesar das diferenças, todas essas formas de trabalho continuam sendo… psicanálise.
Por quê?
Quais são os aspectos comuns entre práticas tão diferentes quanto, por exemplo, a lacaniana e a winnicottiana, que fazem com que ambas sejam psicanalíticas?
Existem elementos essenciais que precisam estar presentes numa experiência clínica para que ela possa legitimamente ser chamada de psicanálise?
Do meu ponto de vista, sim.
E é sobre isso que falo na aula especial publicada hoje na CONFRARIA ANALÍTICA.
O título da aula é “5 princípios fundamentais da prática psicanalítica” e ela já está disponível no módulo AULAS TEMÁTICAS – TEMAS VARIADOS.
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