As principais contribuições teóricas de Melanie Klein para a Psicanálise derivam de suas experiências de análise com crianças. Diferentemente do que pensava Freud, para quem a Psicanálise não seria possível com o público infantil, Klein acreditava que as crianças poderiam receber terapia psicanalítica desde que fossem feitas algumas adaptações no método que, até então, vinha sendo utilizado apenas com adultos. Klein defendia, por exemplo, que, em vez da associação livre (falar espontaneamente o que vier à cabeça), a técnica a ser utilizada com crianças deveria ser o brincar. Para a autora, é nas brincadeiras que as crianças expressam as fantasias que estão depositadas em seu Inconsciente e que se encontram na origem do adoecimento.
Na minha ignorância que engatinha sob o assoalho onde pisaram estes mestres do inconsciente, e do indivíduo como um todo; atrevo-me a comentar que este foi um excelente “post”; elucidativo ao extremo quanto às razões das dores do corpo em relação às dores da “alma” por assim dizer.
Suas palavras enfáticas clareiam de forma ímpar um assunto tão difícil para mim; e dirigem, como um piloto automático, o boing da minha concepção das coisas de maneira que eu consiga visualizar elementos onde nada havia.
Parabéns, doutor! Luz!
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Olá Tânia! Fico bastante lisonjeado com os elogios e muito satisfeito ao perceber que estou de fato te ajudando! Você não tem idéia de que como é importante, pra gente que escreve, ter esse tipo de feedback.
Um forte abraço!
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