
Olá! Tudo bem? Este conteúdo não se encontra mais disponível aqui, pois foi reunido no ebook “Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática”.
O livro será lançado no dia 15/10 às 07h da manhã em meu perfil no Instagram: http://instagram.com/lucasnapolipsicanalista
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Ah, e nos três dias anteriores ao lançamento (12, 13 e 14) eu ministrarei um minicurso gratuito de introdução à Psicanálise. Então, siga-me lá no Instagram e não perca!

Como sempre ótimo texto, Lucas. Um dia desses poderia escrever sobre como a psicanálise vê a depressão (ou neurastenia, distimia, parece tudo a mesma coisa). Está tão em voga esse distúrbio. Pelo menos no meu círculo de relações tem várias pessoas sofrendo. Inclusive acho que estou passando por um momento depressivo ultimamente.
Grande abraço!
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Caríssimo Alisson, muito obrigado pelo comentário e pela sugestão de tema. De fato, depressão é um assunto que atrai o interesse de muitas pessoas e é compreendido de maneira bastante equivocada pela maioria delas. Brevemente, farei um post sobre isso.
Um forte abraço!
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Ótimo! rs…
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Olá Adila! Obrigado pelo sucinto comentário! rsrs
Um abraço!
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muito bom o seu texto!!
parabéns!!
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Muito obrigado pelo comentário, Nathalia! Apareça sempre!
Forte abraço!
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Lucas,
Muito bom este teu texto. Preciosidades que me habitam!
Abraços,
Demetrius
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Obrigado pelo comentário, Demetrius!
Um forte abraço e apareça sempre!
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muito boa sua compreenção da resistência, ajudou a clarear minhas idéias a respeito…
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Olá Kélin! Fico feliz por saber que o texto lhe foi útil.
Um forte abraço e apareça sempre por aqui!
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Parabéns! vc escreve mto bemm..texto maravilhoso e de claro entendimento…
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Muito obrigado, Evelize!
Apareça sempre!
Forte abraço!
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Lucan, um dos seus melhores textos.
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Muito obrigado pelo feedback, Cláudio!
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Oi, Lucas. Ler seu texto me inspirou a terminar um tópico de um trabalho que estou escrevendo. Continue com os temas.
Aqui está apenas um trecho:
” (…) O paciente resiste a expurgar seus “venenos psíquicos” porque ele sabe de sua relação de dependência com o terapeuta, que ele vive ainda naquela fase de “lua-de-mel” com analista. O paciente não põe para fora completamente todas as substâncias que compõe o veneno psíquico porque a resistência ocorre ao lado da transferência. A figura do analista está envolvida em seus dramas vividos intrapsiquicamente e ele tem medo da reação desaprovadora e divorciante do terapeuta. Ele medo de estar só com suas próprias loucuras e deliroidismos fora da clínica. (…)”
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Olá Lucas! Fico muito feliz por saber que o texto lhe ajudou a elaborar seu trabalho!
Um grande abraço!
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Pingback: Quando o analista não se apaga (parte 1) | Lucas Nápoli
Lucas, ótimo texto…
a forma fácil e agradável de ler com a qual você escreve é fantástica….
foi um prazer!
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Muito obrigado pelo feedback, Caroline! Grande abraço!
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Lucas, parabéns pela excelente transmissão… Precisamos de mais psicanalistas como vc, q para além da ótima articulação, não se ocupam em “reter” o conhecimento…
Vc é de alguma escola de psicanálise??
Abraços Keli..
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Olá Keli! Muito obrigado pelo elogio! Quanto à sua pergunta: não. Faço minha formação de modo independente. Um abraço!
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Caro Lucas, mais uma vez fantástica sua explanação sobre algo tão importante na analise.
Realmente nos faz compreender melhor as questões da resistência.
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Muito obrigado pelo feedback, Gleyson!
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Opa! Valeu, Júlio! 😁
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Texto maravilhoso, muito bom aprender com esta linguagem didática, estou muito feliz, porque a cada dia descubro que quero mais desse conhecimento que alimenta minha alma, chega de sofrimento a vida é linda e precisa ser compreendida…. para brilhar com plenitude.
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